quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Marina deixou criação para última hora e a REDE está furando. Agora a incompetente está querendo furar a leis brasileiras


Marina, no limite entre ficar para 2018 ou se queimar em 2014

por Helena Sthephanowitz publicado 23/09/2013 17:23
FACEBOOK/MARINASILVA.OFICIAL
Marina.jpg
A candidata a candidata Marina Silva enfrenta problemas para emplacar seu novo partido
A ex-senadora Marina Silva deixou o Partido Verde (PV) em julho de 2011, já estudando formar um novo partido. O tempo foi passando sem que nenhuma iniciativa concreta fosse tomada e políticos simpatizantes interessados em acompanhá-la a cobraram antes das eleições municipais de 2012, quando faltava pouco mais de um ano para o prazo limite da criação de uma legenda a tempo de disputar a eleição de 2014. Ela disse a interlocutores parlamentares que deixaria a questão para 2013, esperando as eleições municipais passarem, para avaliar melhor a conjuntura.


Àquela altura o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ) disse que "ainda não estava clara a disposição de Marina Silva em criar o novo partido".



Só no final de fevereiro deste ano foi  iniciada a coleta de assinaturas para criar a chamada Rede Sustentabilidade. Praticamente sete meses para coletar 492 mil assinaturas, validá-las nos cartórios eleitorais e registrar a documentação necessária até o próximo dia 5 de outubro. O prazo era sabidamente curto.

Marina alega que colheu assinaturas suficientes e procura jogar a culpa na Justiça Eleitoral por eventual dificuldade em reunir quase 500 mil assinaturas válidas em um tempo muito pequeno. O Tribunal Superior Eleitoral recusa dar um "jeitinho", pois além do absurdo que seria um tribunal descumprir a lei, viraria uma farra a criação de qualquer partido no Brasil, ao dispensar o cumprimento das exigências legais mínimas.
Marina ameaça até recorrer ao Supremo Tribunal Federal caso o TSE não conceda o registro a tempo. Mas ora, a lei é igual para todos e para o partido de Marina não pode ser diferente. Há vários partidos no Brasil que demoraram anos para serem criados. Alguns passaram duas eleições sem poder disputar porque ainda não tinham cumprido as exigências.
Caso não consiga, em um último esforço concentrado, cumprir as exigências, Marina Silva tem a opção de ingressar em outro partido até o dia 5 de outubro para se candidatar em 2014, ou terá de levar adiante o projeto de criar sua Rede independentemente do calendário eleitoral, possivelmente viabilizando-o para as eleições seguintes.
Mas aí ela terá de enfrentar outro problema: ingressar em outra legenda para disputar a presidência da República é a desconstrução da própria imagem política que Marina tenta emplacar. Primeiro porque parecerá que ela estaria usando uma legenda de "aluguel", contrariando todo o discurso contra as formas de fazer política que chama de convencionais – e frisemos que não estar claro em quê a Rede Sustentabilidade seria diferente dos demais partidos neste quesito.
Segundo, porque deixará politicamente órfãos quem se mobilizou na criação da Rede Sustentabilidade, desiludindo sua própria militância. Terceiro, porque iria para a campanha passando a imagem de que fracassou em seu projeto, afinal se não conseguiu mobilizar eleitores suficientes para endossarem a criação da legenda que ela própria diz considerar necessária, o cidadão eleitor questionará se um eventual governo Marina Silva também não desandaria.
Ficou complicada a situação da candidata a candidata, sem dúvida. E não adianta culpar o TSE.

sábado, 14 de setembro de 2013

Bravo, Hildegard!


VEXAMES HISTÓRICOS DE NOSSOS JUÍZES – E DOS OUTROS – QUE NÃO SE REPITAM NESTE 11 DE SETEMBRO NEM NUNCA MAIS!



Zero hora
Deus nos poupe dos Vexames Históricos. Já colecionamos vários no Brasil, e eles são de bom tamanho. O julgamento de Tiradentes e sua sentença de “morte natural pela forca” foi um. Assim como foi o do Almirante Negro, o marinheiro João Cândido, daRevolta da Chibata, jamais reconduzido à Marinha, e que terminou seus dias como pescador, depois de todo o tipo de castigo e sofrimento. O episódio Olga Benário foi outro Vexame Histórico. Este, por parte de nosso STF, que, à época do Estado Novo,negou-lhe o Habeas Corpus, condenando-a a morrer num campo de concentração nazista. Um julgamento político, certamente.
Os Vexames Históricos, os erros de julgamento, os equívocos de avaliação, maculam para sempre. E não há pedidos de desculpas a posteriori que os absolvam. Restam os constrangimentos. Sobrevivem os heróis, os mártires desses erros.
E ficam enterrados, relegados ao esquecimento eterno, ao degredo da mediocridade de seus gestos, os julgadores infames, os que optam por desintegrar suas biografias, seduzidos por vaidades, favores, pressões e conveniências. Soterrados sob sua pusilanimidade, que os paralisa e impede de exercer a básica sabedoria de seu ofício. Sucumbem os protagonistas dessas farsas
A fama é passageira. A palavra “notório” pode ter dois pesos e duas interpretações. Melhor ficar com aquela do Saber Notório, do que com a outra, de peso duvidoso.
Dedico o advento deste 11 de setembro – para os americanos o fatídico September 11,dia por predestinação aziago – para lembrar os VEXAMES HISTÓRICOS daqueles que ousaram julgar ao arrepio das leis. Vestiram suas togas como instrumento de sujeição, não de equilíbrio. Para inspirar prepotência e temor, não confiança e Justiça.
E para elogiar os que, por vítimas daqueles, permanecem admirados e para sempre na História. Seja no Brasil, nos Estados Unidos, na França ou onde mais for…
TIRADENTES
Vocês não conhecem seus nomes, mas eles os inscreveram em grande estilo como protagonistas dos Vexames Históricos Brasileiros:
Sebastião Xavier de Vasconcellos Coutinho (Chanceler da Rainha); Antônio Gomes Ribeiro; Antônio Diniz da Cruz e Silva; José Antônio da Veiga; João de Figueiredo; João Manoel Guerreiro de Amorim Pereira; Antônio Rodrigues Gayoso e Tristão José Monteiro.
Eles são os oito juízes que sentenciaram à forca Joaquim José da Silva Xavier, “por alcunha de Tiradentes”, em 18 de abril de 1792, junto com mais 28 réus no julgamento daInconfidência Mineira.
Eis o trecho principal de sua sentença para Tiradentes:
“Portanto condenam ao réu Joaquim José da Silva Xavier, por alcunha de Tiradentes, Alferes que foi da tropa paga da Capitania de Minas, a que com braço e pregação seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca e nela morra de morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde em lugar mais público dela será pregada, em um poste alto até que o tempo a consuma e o seu corpo será dividido em quatro partes, e pregado em postes, pelos caminhos de Minas Gerais, no sítio de Varginha e das Cebolas, onde o réu teve suas infames práticas, e os mais nos sítios de maiores povoações até que o tempo também os consuma; declaram o réu infame, e seus filhos e netos, tendo-os os seus bens aplicam para o fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique, e, não sendo própria, será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e no mesmo chão se levante um padrão, pelo qual se conserve a memória desse abominável réu”.
Não bastassem a ignomínia dos oito julgadores, o vexame se perpetuou mais dez décadas, com a memória de Tiradentes vagando no purgatório por quase 100 anos. Nem com a independência em 1822, sua luta e martírio foi reconhecido.
Afinal, os imperadores Pedro I e Pedro II eram descendentes da rainha que mandou o alferes à forca e preferiam “esquecer” o assunto, além de acharem inconveniente a veneração de alguém que defendeu ideais republicanos contrários à monarquia.
Tiradentes só foi reabilitado na história do Brasil com a Proclamação da República.
A condenação de Tiradentes tem aspecto político exemplar. Ele e os 28 co-réus do processo foram condenados pela “infâmia” contra a rainha imperialista, pelo movimento rebelde de independência, que seria seguida pela proclamação da República.
O jovem Tiradentes teve “morte natural pela forca”, o corpo dividido em quatro partes, pregado em postes pelos caminhos, bens confiscados, infames declarados os filhos e netos, casa arrasada e sua terra salgada, para jamais nada ali se edificar, e foram necessários mais de 100 anos até sua memória ser reabilitada – um mártir sem precedentes em nossa História
OLGA BENÁRIO
Em 1936, sob o Estado Novo de Getúlio Vargas, os ministros do STF, então sediado no Rio de Janeiro, não concederam o Habeas Corpus impetrado em favor de Maria Prestes, nome de casada de Olga Benário.
Grávida do líder comunista Luis Carlos Prestes, ela foi extraditada para a Alemanha nazista e morta num campo de concentração aos 34 anos, depois do nascimento de sua filha, a brasileira Anita Leocádia. Uma morte anunciada.
Proibida de comparecer ao julgamento, Olga era vista pelo governo como perigosa à ordem pública e nociva aos interesses nacionais.
Com base no Decreto 702, de 21 de março de 1936, o Supremo decidiu que em casos como o dela não era possível “invocar a garantia constitucional” do Habeas Corpus. Sua permanência no país comprometia a “segurança nacional” e não era necessário sequer fazer o exame médico para constatar “o seu alegado estado de gravidez”.
Os juízes que negaram o Habeas Corpus, dificilmente desconheciam que estavam também estavam sentenciando Benário à morte, trágico fim natural daqueles judeus enviados aos campos de concentração nazistas.
Tais juízes que negaram o pedido de Olga foram os ministros do Supremo Tribunal Federal Bento de Faria (o relator), Edmundo Lins (presidente da Corte),Hermenegildo de Barros (vice-presidente), Plínio Casado, Laudo de Camargo, Costa Manso, Octávio Kelly e Ataulfo de Paiva.
Os ministros Carlos Maximiliano, Carvalho Mourão e Eduardo Espínola conheceram o pedido, mas o indeferiram.
Eles vieram se alinhar em grande estilo na alto da página dos Vexames Históricos Brasileiros, junto com os julgadores de Tiradentes.
O atual ministro do STF, Celso de Mello, pensa que a decisão hoje seria diversa. Optou-se, de acordo com ele, por uma fórmula simples de expulsão, que viabilizou a entrega de Olga a um regime estrangeiro totalitário. “O Supremo, na época, não deu a melhor interpretação ao caso e sim um tratamento injusto e trágico”, diz Celso, lamentando a decisão por motivos políticos. O que não é permitido pela Constituição.

O juiz do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, lamenta que o julgamento de Olga Benário tenha sido político, com um resultado “injusto e trágico”
SACCO E VANZETTI
A história de Ferdinando Nicola Sacco e Bartolomeo Vanzetti foi contada no cinema, em 1971, pelo diretor Giuliano Montaldo. O caso dos dois irmãos imigrantes italianos condenados à cadeira elétrica e executados sete anos depois, apesar da total inexistência de provas concludentes, ficou na história como exemplo de injustiça, xenofobia e perseguição política.
O caso Sacco e Vanzetti é emblemático das falhas da justiça humana.
Em 1920, os irmãos Sacco e Vanzetti foram acusados do assassinato de duas pessoas e do roubo de US$ 15 mil do pagamento dos salários dos empregados de uma fábrica de sapatos, em Massachusets, nos Estados Unidos. Não houve testemunhas nem provas, apenas um boato de que dois italianos teriam cometido os delitos.
O suspeito inicial, Mike Boda, em cujo carro foram encontrados livros de conteúdo comunista e propaganda subversiva, foi logo deixado de lado e acusados os irmãos, aos quais foi atribuída a posse do carro.
Sacco portava uma pistola calibre 32, com nove balas, e Vanzetti um revólver 38. Com Sacco se encontrou uma nota pregando a resistência, escrita em italiano. Sacco alegou que, no momento dos crimes, trabalhava em uma fábrica de sapatos. Vanzetti, que vendia peixes. Hostérica, a acusação, usou de todos os artifícios para condenar os italianos considerados anarquistas.
Para defender Sacco e Vanzetti, foi organizado um Comitê Internacional, com protestos acontecendo diante das embaixadas americanas na França, na Bélgica, na Itália e na Suíça.
Atuando em sua defesa, os irmãos tiveram o advogado Felix Frankfurter (mais tarde membro da Suprema Corte dos EUA) e Karl Llewellyn, importante nome do realismo jurídico americano que fez impressionante pronunciamento no rádio em favor dos réus.
Por outro lado, deixaram seus nomes inscritos na página do Vexame Histórico do Judiciário Americano, o influente juiz Roscoe Pound, que preferiu se omitir durante o julgamento se mantendo em silêncio, e o juiz da Suprema Corte Oliver Wendell Holmes Jr., que votou pela condenação.
Sacco e Vanzetti foram executados em 23 de agosto de 1927.
O governador de Massachusetts, Michael Dukakis, reabilitou os dois italianos 50 anos depois de suas mortes.


Sacco e Vanzetti, sete anos de prisão até a morte injusta na cadeira elétrica, por pura xenofobia, num julgamento político
CASO DREYFUS
O Caso Dreyfus tornou-se emblema de como, até no país da “liberdade, igualdade e fraternidade”, o desrespeito às regras do procedimento jurídico pode dividir uma sociedade e deixar cicatrizes perenes e indeléveis na imagem de uma instituição respeitada como o Exército da França. Mais um Vexame Histórico.
Em 1894, Alfred Dreyfus, jovem e brilhante capitão da artilharia do exército francês, foi acusado de alta traição, julgado a portas fechadas por uma corte marcial e condenado ao degredo perpétuo na ilha do Diabo. A base para a acusação foi um papel que enumerava segredos militares franceses entregues ao adido militar na embaixada alemã em Paris.
O Caso Dreyfus dividiu a sociedade francesa entre os que exigiam um julgamento justo e os que não admitiam que se contestasse a palavra de membros da cúpula do exército francês para defender um judeu.
Três anos depois de promulgada a sentença, o irmão do réu descobre documentos que inocentavam Dreyfus e comprometiam Charles-Ferdinand Esterhazy, nobre oficial de origem húngara, com o ato de espionagem. Um segundo julgamento é realizado, em 1898, mas os magistrados mantêm a decisão anterior, a despeito das novas provas.
Quanto a Dreyfus, anistiado em 1899, a verdade seria reposta por um tribunal apenas em 1906. Mas jamais foi reincorporado ao exército ou compensado pela injustiça sofrida.
A condenação
Apesar do contraditório inicial que havia em relação à caligrafia do borderô, o general Mercier (ministro da Guerra) ordenou a prisão de Dreyfus em 15 de outubro de 1894. O comandante Du Paty conduziu o interrogatório de Dreyfus e depois vasculhou a casa do acusado na presença da esposa de Dreyfus, mas nada encontrou que sustentasse a tese de traição. Durante os preparativos para a corte marcial, um perito chegou à teoria da autofalsificação do borderô, para explicar ao mesmo tempo as semelhanças e as diferenças entre a caligrafia do capitão Dreyfus e a caligrafia do borderô.
No início de novembro, a corte marcial reuniu-se em Paris sob violenta e intensa pressão da imprensa nacionalista. O general Mercier colocou à disposição dos juízes militares “autos secretos” organizados para provar a existência de relações entre Dreyfus e o adido militar alemão, mas a defesa não teve acesso aos autos, o que era claramente ilegal.
O julgamento Dreyfus, por injusto, macula uma instituição e a imagem da França

sábado, 20 de julho de 2013

O gigante acordou sim, não hoje, há dez anos atrás! Deus salve Lula! Estaremos com ele sempre!

Estou com vocês, Hélio e Ilze, este texto também me representa:

"NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, foram Vocês que estavam DORMINDO!!!"





Ilze Soares, esse texto me representa: "NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, foram Vocês que estavam DORMINDO!!!"

segunda-feira, 24 de junho de 2013


Ilze Soares, esse texto me representa: "NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, foram Vocês que estavam DORMINDO!!!"

Ilze Soares Esse texto me representa!!! "NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, foram Vocês que estavam DORMINDO!!!"


O GiGANTE ACORDOU desde quando o governo Lula colocou outros tantos bilhões na classe média!!! 
O GiGANTE ACORDOU desde quando o Brasil começou a bater recordes de exportação!!! 
O GiGANTE ACORDOU desde quando o Brasil passou a ser a 5ª nação mais rica do planeta.
O GiGANTE ACORDOU desde quando os governos Lula/Dilma criaram mais de 18 milhões de empregos com carteiras assinadas.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o governo Lula criou 214 novas escolas técnicas federais.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o governo Lula criou 14 novas universidades federais e o de Dilma 4.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o orçamento da Educação passou de 33,1 bilhões de reais para 86,2 bilhões de reais.
O GIGANTE ACORDOU desde quando foram criadas 1,1 milhão de bolsas para estudantes de baixa renda nas faculdades particulares (PROUNI) 
O GIGANTE ACORDOU desde quando passou a ter 6,7 milhões de universitários – eram 3,5 milhões em 2002.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o PRONATEC registrou – 2 milhões de alunos matriculados. (Programa Nac. De Ensino Técnico)
O GIGANTE ACORDOU desde quando foram destinados em 2013 (este ano) – 116 bilhões de reais para Fundeb – (Ensino Básico).
O GIGANTE ACORDOU desde quando a Evasão escolar nos primeiros anos do ensino fundamental caiu de 8,2% para 1,6!!!

"NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, foram Vocês que estavam DORMINDO!!!"

terça-feira, 9 de abril de 2013

Thatcher morreu e o povo faz um carnaval


Publicado em 08/04/2013

LONDRES VAI ÀS RUAS
POR THATCHER

É o fim dos neoliebelês (*), a consagração popular !

  • V


O Conversa Afiada aceita sugestão do amigo navegante:

jbmartins Contra o PIG o Golpe da Midia


Enviado em 08/04/2013 às 19:06

A Thatcher morreu, como aqui e como lá a Privataria foi muito boa, olhe as fotoshttp://esquerdopata.blogspot.com.br/2013/04/britanicos-comemoram-nas-ruas-morte-de.html

(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.

No http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/04/08/londres-vai-as-ruas-por-thatcher/

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Parabéns à Globo pela passagem do seu dia!

Primeiro de Abril!

 
No http://esquerdopata.blogspot.com.br

Isso a Globo não mostra: "Os êxitos do governo atual e a nova arregimentação antinacional contra a Petrobras – agora com o pré-sal – devem mobilizar os trabalhadores que não estão dispostos a viver o que já conhecemos. Sabem que a situação internacional tende para a direita, e não podemos repetir apenas que o povo esmagará os golpistas. É necessário não só exercer a vigilância, mas agir, de forma organizada e já, para promover a unidade nacional em defesa do desenvolvimento de nosso país."



31/03/2013


No novobloglimpinhoecheiroso
Historiador a serviço da CIA revela como ideias e recursos dos Estados Unidos seduziram a imprensa brasileira nos anos 1950 e semearam o golpe.

Mauro Santayana, via Rede Brasil Atual

Há 48 anos, quando o Brasil vislumbrava reformas constitucionais necessárias a seu desenvolvimento, os Estados Unidos financiaram e orientaram o golpe militar. E interromperam uma vez mais um projeto nacional proposto em 1930 por Vargas. Os acadêmicos podem construir teses sofisticadas sobre a superioridade dos países nórdicos para explicar o desenvolvimento da Europa e dos norte-americanos e as dificuldades dos demais povos em acompanhá-los, mas a razão é outra. Com superioridade bélica, desde sempre, impuseram-se como conquistadores do espaço e saqueadores dos bens alheios, os quais lhes permitiram o grande desenvolvimento científico e militar nos séculos 19 e 20 e sua supremacia sobre o resto do mundo.

Pode-se ver a origem do golpe de 1964 mais próxima uma década antes. Em 1953, diante da resistência de Getulio, que quis limitar as remessas de lucros e criou a Petrobras e a Eletrobras para nos dar autonomia energética, a ação “diplomática” dos Estados Unidos cercou o governo. Com o aliciamento de alguns jornalistas e dinheiro vivo distribuído aos grandes barões da imprensa da época, construiu a crise política interna. Entre a lei que criou a Petrobras e a morte de Getulio, em 24 de agosto de 1954, o Brasil viveu período conturbado igual aos três anos entre a renúncia de Jânio e 1964.

A propósito do projeto de Getulio, seria importante a tradução no Brasil de um livro no qual essa operação é narrada em detalhes: The americanization of Brazil – A study of US cold war diplomacy in the third world, 1945-1954. Um estudo sobre a diplomacia norte-americana para o Terceiro Mundo em tempos de Guerra Fria. O autor, Gerald K. Haines, é identificado pela editora SR Books como historiador sênior a serviço da CIA, o que lhe confere toda a credibilidade.

Haines mostra como os donos dos grandes jornais da época foram “convencidos” a combater o monopólio estatal, até mesmo com textos produzidos na própria embaixada, no Rio. E lembra a visita ao Brasil do secretário de Estado Edward Miller, com a missão de pressionar o governo a abrir a exploração do petróleo às empresas norte-americanas. O presidente da Standard Oil nos Estados Unidos, Eugene Holman, orientou Miller a nos vender a ideia de que só assim o Brasil se desenvolveria. Mas o povo foi às ruas e obrigou o Congresso a impor o monopólio.

A domesticação dos meios de informação do Brasil começara ainda no governo Dutra. Os norte-americanos usaram as excelentes relações entre os intelectuais e jornalistas e o embaixador Jefferson Caffery, nos meses em que o Brasil decidira por aliar-se aos Estados Unidos na luta contra o nazifascismo, em benefício de sua expansão neocolonialista.

A criação da Petrobras levou os ianques ao paroxismo contra Vargas, e os meios de comunicação acompanhavam a histeria norte-americana. A estatal era vista como empresa feita com o amadorismo irresponsável dos ignorantes.

A morte de Vargas não esmoreceu os grupos que tentaram, em 11 de novembro do ano seguinte, impedir a posse de Juscelino. O golpe de Estado foi frustrado pela ação rápida do general Teixeira Lott. Em 1964, a desorganização das forças populares favoreceu a vitória dos norte-americanos, que voltaram a domesticar a imprensa e o Parlamento e manipularam os chefes militares brasileiros.

Os êxitos do governo atual e a nova arregimentação antinacional contra a Petrobras – agora com o pré-sal – devem mobilizar os trabalhadores que não estão dispostos a viver o que já conhecemos. Sabem que a situação internacional tende para a direita, e não podemos repetir apenas que o povo esmagará os golpistas. É necessário não só exercer a vigilância, mas agir, de forma organizada e já, para promover a unidade nacional em defesa do desenvolvimento de nosso país.

No http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/2013/03/mauro-santayana-o-golpe-da-informacao.html

"A tomar pelo que dizem os eleitores, quando perguntados sobre como pretendem votar na próxima eleição, Dilma Rousseff se reelegerá sem grandes problemas."




Por Marcos Coimbra, na revistaCartaCapital:

Nada dá certo para as oposições faz tempo. Elas tentam, se esforçam, mobilizam seus vastos recursos e as coisas não acontecem. Seu pior pesadelo parece prestes a se materializar.

A tomar pelo que dizem os eleitores, quando perguntados sobre como pretendem votar na próxima eleição, Dilma Rousseff se reelegerá sem grandes problemas. Prognosticar sua vitória não é difícil para quem conhece um mínimo da sociedade brasileira.

Ela tem tudo para vencer:

a) A “inércia reeleitoral”, que beneficia até governantes mal avaliados (quem não se lembra dos muitos governadores e prefeitos que, apesar de enfrentarem sérias dificuldades, terminaram vencendo?).

b) Faz um governo bem avaliado, aprovado por quatro em cada cinco brasileiros (quem preferiria mudar, estando satisfeito com o que tem? Se há uma coisa em que o eleitor acredita é que mais vale um pássaro na mão do que dois voando).

c) Tem uma imagem pessoal muito positiva, é querida pela ampla maioria dos eleitores, que gostam de seu jeito de ser e se portar como presidenta (algum de seus possíveis adversários chega sequer perto do que ela alcança no julgamento da atuação pessoal?).

d) É conhecida e aprovada pela quase totalidade do eleitorado, não precisa perder tempo para se apresentar ao País (qual de seus oponentes em potencial pode dizer o mesmo, uma vez que todos existem em nichos regionais ou ideológicos?).

Confirmado o favoritismo, Dilma será a quarta chefe de governo eleita pelo PT em sequência. Ao cabo de seu segundo mandato, chegaremos a 16 anos de hegemonia petista na política brasileira.

O que será da atual geração de lideranças oposicionistas em 2018? Quantas estarão ainda em condições de atrair a atenção dos eleitores? Quantos de seus jovens terão envelhecido? Quantos dos atuais “formadores de opinião”, na mídia conservadora, estarão ainda na ativa? (A maioria é tão velha que, entre aposentados e falecidos, é possível que restem poucos).

A gravidade do quadro que as oposições enfrentam voltou a ser confirmada na semana passada, quando uma nova pesquisa do Datafolha a respeito da sucessão presidencial foi divulgada. Ela não trouxe novidade em relação ao que se sabia desde o início de 2012. Exatamente por isso, foi uma ducha de água fria no ânimo dos partidos da oposição e nos segmentos “antilulopetistas” da opinião pública.

Apesar dos esforços diários e da militância radicalizada da mídia de direita, Dilma fica cada vez melhor na corrida eleitoral. Enquanto isso, seus adversários patinam ou retrocedem. Entre dezembro de 2012 e março deste ano, ela foi de 54% a 58%, na vizinhança dos 60%, patamar onde outras pesquisas já a haviam colocado. Marina Silva (sem partido) e Aécio Neves (PSDB-MG) perderam 2% cada um, ela de 18% para 16% e ele de 12% para 10%.

Mais frustrante para a mídia foi, no entanto, o modesto crescimento do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Depois de “bombado” incessantemente na mídia, foi de escassos 4% a escassos 6%.

Uma simples aritmética mostra que os três não mudaram seu tamanho total: somavam 34%, em dezembro, e foram a 32%, em março. No máximo, o que teria ocorrido seria uma pequena reacomodação no terço do eleitorado que não pretende votar na presidenta: Campos tirou uma lasquinha de Marina e de Aécio.

Em votos válidos (a conta relevante para especular sobre vitórias em primeiro turno), Dilma teria, hoje, perto de 64%. Muito próximo de alcançar, sozinha, o dobro da soma dos demais.

Significa que “já ganhou”, que vencerá no primeiro turno? Claro que não, e seria um equívoco se sua assessoria interpretasse assim a pesquisa. Mas que os resultados do Datafolha foram uma decepção para as oposições, disso não há dúvida.

O que lhes resta fazer?

O circo armado em torno do julgamento do “mensalão” foi inútil do ponto de vista eleitoral. O PT não perdeu espaço em 2012 e nada indica que será afetado em 2014.

A tese da incompetência gerencial da presidenta, à qual se dedicaram assim que perceberam o insucesso anterior, não tem adeptos na maioria da opinião pública. Ao contrário, os brasileiros se mostram cada vez mais satisfeitos com o desempenho do governo.

A valorização dos possíveis adversários não comove os eleitores de Dilma. Campos, seu mais dileto produto na atualidade, permanece com números de nanico.

Quando pesquisas como essa são publicadas, ficam tristes e devem pensar no “povinho” que Deus pôs no Brasil. O problema é que não podem trocá-lo. Ou será que vão procurar prescindir dele na hora de decidir quem vai mandar?
No http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/2013/03/nova-pesquisa-velhas-frustracoes.html

1º de abril, uma piada de mau gosto para o Brasil




Os militares comemoram no dia 31 de março o aniversário do golpe militar de 1964, mas até isso é uma farsa; a tomada de poder pelos militares, que tirou da presidência João Goulart, aconteceu mesmo em 1º de abril, dia da mentira; governo Medici (dir.) foi um dos mais repressores do período ditatorial; leia texto sobre o golpe escrito pelo jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, para quem Geisel (esq.) "foi um dos horrores nacionais"

31 DE MARÇO DE 2013


Num país, algumas datas são para celebrar. Outras, para lamentar.

O dia 31 de março é para lamentar.

Há 49 anos, uma conspiração destruiu uma democracia com o argumento cínico de que estava exatamente preservando a democracia.

O que havia de mais atrasado na sociedade da época se juntou na trama: militares, CIA, políticos conservadores e grandes empresários do jornalismo, como os Mesquitas, Roberto Marinho e Octavio Frias de Oliveira.

A administração que nasceu dessa aliança foi um colosso da inépcia. O Brasil piorou dramaticamente – excetuado o pequeno grupo que tomou conta do Estado.

A desigualdade floresceu.

O país se favelizou. Conquistas trabalhistas foram extirpadas, como a estabilidade. Greves – a única arma dos trabalhadores – foram proibidas. O ensino público que era excelente – e promovia a mobilidade social – foi devastado, com a perseguição a professores e o controle obsceno do que era ensinado nas salas de aula.

O Brasil deu um passo gigantesco para trás em 31 de março de 1964.

Os generais presidentes – Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo – merecem um esculacho eterno.

Falavam em combater a corrupção dos civis e não conseguiram criar em seu partido, a Arena, nada que fosse além de Paulo Maluf.

Foram mais de vinte anos de pesadelo.

Alguns cúmplices dos militares acabaram também se dando mal. Carlos Lacerda, o eterno conspirador, queria que eles derrubassem João Goulart e preparassem o terreno para que ele, Lacerda, ascendesse à presidência.

Os Mesquitas foram obrigados a publicar receitas para ocupar o espaço de textos censurados.

Frias foi submetido à humilhação de receber uma ordem telefônica para demitir o diretor de redação Claudio Abramo, e obedeceu.

Passou.

Mas é bom não esquecer que 31 de março é um dia para lamentar.

segunda-feira, 25 de março de 2013

domingo, 24 de março de 2013

A sabedoria de D. Joana


D. JOANA DEVOLVE
O CARTÃO DO BOLSA FAMÍLIA

E o que ela disse da Globo ? Quá, quá, quá !

Conversa Afiada republica comentário que recebeu do amigo navegante Ary:


Ary


Em 2009 eu participei de um seminário em BH sobre os ODM (http://www.portalodm.com.br/) . 

A então prefeita de Pombal-PB, contou a história de dona Joana. Um dia, dona Joana encontrou a prefeita e disse que queria devolver o cartão do Bolsa Família. 

A prefeita perguntou o motivo. Ela: não preciso mais. Com o dinheiro do cartão fui comprando pintinhos. Hoje tenho 600 galinhas, vendo ovos e ganho mais do que o cartão me dá. 

Disse mais, a dona Joana: “Esse cartão o Lula emprestou para quem precisa. Agora eu não preciso mais eu quero devolver para que ele dê para outra pessoa”. A prefeita disse: Você vai devolver, mas vai devolver no rádio. 

Dito e feito. Depois de algum tempo, quase 300 pessoas devolveram o cartão, miradas no exemplo de dona Joana. O próprio Ministério do Desenvolvimento Social achou que algo estava errado e foi verificar o por que de tantas devoluções. 

O bonito vem agora: Um repórter da Globo se bandeou para Pombal. Foi atrás de algum furo no programa. Foram procurar a dona Joana. Ao ver o carro da Globo, dona Joana tascou: “se vocês vieram aqui para falar mal do Lula podem ir embora já!”

No http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2013/03/24/d-joana-devolve-o-cartao-do-bolsa-familia/

sexta-feira, 22 de março de 2013

Falou e disse, Ary.



"O pior de todos os programas, o mais nocivo e desonesto é, sem dúvida, o Jornal Nacional. Os outros programas são ficção; o JN é armação." Ary, comentando o vídeo:BBB da Globo, Entrevista CENSURADA. Esse Cara falou tudo !

Veja só quem é que gosta de censura! É só começar a criticar a programação da Globo que a entrevista é grosseiramente encerrada. Eu fico com a resposta do rapaz: é a Globo? Muda o canal!


quarta-feira, 13 de março de 2013

Graça: a Petrobras não passa por qualquer dificuldade financeira. Nossos investimentos em 2012 chegaram a 84 bilhões de reais, a maior realização na história da Petrobras.



                                                                           Foto: Alexandra Martins/Agência Câmara
Graça Foster, presidente da Petrobras
Graça Foster, presidente da Petrobras

“Não há crise na Petrobras. Temos, como sempre tivemos, em 60 anos de história, grandes desafios a superar, que são também enormes oportunidades de crescimento para a Companhia.
No pré-sal, muito ao contrário do que se diz, as metas estão sendo cumpridas e os resultados são os melhores possíveis. No final de fevereiro, atingimos a marca de 300 mil barris de petróleo produzidos por dia no pré-sal. Isso, apenas sete anos depois da primeira descoberta de petróleo naquela camada, ocorrida em 2006. No Golfo do México, por exemplo, foram necessários 17 anos para se alcançar a produção de 300 mil barris de petróleo por dia. E conseguimos isso no pré-sal com apenas 17 poços produtores, o que mostra a elevada produtividade dos campos já descobertos no pré-sal.
Repito: a Petrobras não passa por qualquer dificuldade financeira. Nossos investimentos em 2012 chegaram a 84,1 bilhões de reais, a maior realização na história da Petrobras.”

FRANCISCO I - "Ao contrário da maioria dos cardeais, ele puniu os pedófilos da arquidiocese de Buenos Aires Vive num pequeno apartamento, em lugar da residência da arquidiocese. Usa transporte público e cozinha a própria comida. Supõem-se que seja comprometido com a justiça social."

Publicado em 13/03/2013

FRANCISCO I VAI SE
LEMBRAR DOS POBRES?

A escolha de um latino-americano faz supor que a Igreja se lembre dos pobres

Bergolio combateu os pedófilos e se opôs a Ratzinger


Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, é o primeiro jesuíta que chega a Papa.

E o primeiro latino-americano.

Ele não aparecia em nenhuma lista dos jênios do PIG (*)

Teoricamente, ele tem experiência na administração do Vaticano.

Ele é um sólido conservador. 

Ao contrário da maioria dos cardeais, ele puniu os pedófilos da arquidiocese de Buenos Aires

Vive num pequeno apartamento, em lugar da residência da arquidiocese. 

Usa transporte público e cozinha a própria comida.

Supõem-se que seja comprometido com a justiça social.

O fato de ter sido escolhido um cardel latino-americano leva a supor que a Igreja esteja disposta a se reaproximar dos pobres. 

Como se percebe, a Globo perdeu mais uma: Dom Odílo, mais curial do que Ratzinger, era um blefe.

A Globo perdeu três eleições para Presidente, a Prefeitura de São Paulo e agora a eleição do Papa.

A Globo não ganha eleição: a Globo dá golpe. Clique aqui para ler G de Globo G de Golpe
Em tempo I: São Francisco de Assis fundou a ordem mendicante dos Frades Menores e viveu com os pobres e os animais. 

Seu objetivo era imitar a vida de Cristo. 

É significativo que Bergolio seja o primeiro Francisco.

Em tempo II:
 A âncora da Globo que anunciou a eleição do Papa parecia anunciar a morte do Papa.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

No http://www.conversaafiada.com.br/pig/2013/03/13/francisco-i-desmoraliza-vaticanistas/