sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Falando em Rosas

30 de dezembro de 2010 às 22:53

“Um dia, lá no mundão, uma das donzelas da torre será presidente”

por Luiz Carlos Azenha
Rose Nogueira comprou uma camélia vermelha, para usar na posse de Dilma Rousseff. Com a camélia, pretende levar para a festa todas e todos que não puderam estar lá.
Rose e Dilma foram colegas de presídio Tiradentes, em São Paulo, durante o regime militar.
Naquela época, elas costumavam sonhar com a liberdade dizendo: “Um dia, lá no mundão…” vou fazer isso ou aquilo. “Um dia, lá no mundão…” serei assim ou assado.
“Um dia, lá no mundão”, diz Rose Nogueira por telefone, de Brasília, com seu tradicional bom humor, “uma das donzelas da torre será presidente”.
Ela ri de uma notícia que leu a bordo do avião, em O Globo, que fala nas 11 ex-companheiras de cela de Dilma, todas convidadas para a posse. Talvez estivesse se referindo a esta notícia.
Fica sem saber se o jornal tentou ser irônico ao falar em Grupo das Onze, já que os Grupos dos Onze foram os famosos “comandos nacionalistas” criados por Leonel Brizola, nos anos 60, para resistir ao golpe.
O fato é que Rose é uma mulher extraordinária da mesma forma que muitas mulheres o são. Extraordinária com as pequenas conquistas do dia-a-dia, consciente de que é o elo de uma corrente e que, portanto, é preciso persistir. Persistência não é o forte das mulheres?
“Se não fosse a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho, legislação trabalhista implantada pelo governo Vargas) do Getúlio, ela teria se matado de tanto trabalhar”[Rose sobre a avó, a tecelã Maria Ghilardi Guerra, exemplo de mulher batalhadora]
“Eu apanhava porque eu estava fedida de leite azedo” [Rose sobre a tortura. Quando ela foi presa, o filho era recém-nascido]
“Ela contribuiu mais do que qualquer outra para a mudança do Brasil” [Rose sobre a atuação de Dilma no ministério de Lula]
“Quando a gente tava lá na cadeia ficava muito claro que todas tinham vocação política. A Dilma era a pessoa onde mais isso aparecia. Porque ela tinha uma presença muito forte, ela tinha um equilíbrio nas análises das coisas que, embora ela tivesse 20, 21 anos, impressionava, francamente” [Rose, explicando depois que Dilma defendeu na cadeia a ampliação do mar territorial brasileiro de 12 para 200 milhas, uma proposta dos militares]
“Eu considero que quem fez a luta armada contra o povo brasileiro foi a ditadura” [Rose ao lembrar que milhões de brasileiros se opuseram ao regime militar e que os oportunistas costumam repetir, nos dias de hoje, o bordão usado no passado pelos militares, de que a resistência ao regime queria implantar no Brasil uma ditadura de esquerda]
“A gente naquela época era tratada como coisa” [Rose, sobre as mulheres nos anos 60]
Durante nossa conversa Rose Nogueira lembra que a classe operária brasileira se formou nos anos 30, especialmente com a chegada de imigrantes. E que nos anos 60, na geração dela, os filhos de imigrantes começaram a chegar à universidade. Razão pela qual havia muitos filhos de imigrantes na resistência ao regime militar. Gente que tinha ascendido socialmente mas mantinha sua solidariedade com os de baixo. Como foi, aparentemente, o caso dela.
A jornalista perdeu o pai aos 4 anos de idade. Foi morar com a avó, a Maria “que tinha guerra no nome”. Aliás, a avó de Rose não queria saber de batizar ninguém com o próprio nome. Dizia, “Maria tá condenada ao sofrimento”.
Maria contava que, para não perder o emprego, tinha “atrasado” o parto da mãe de Rose. Escondeu a gravidez com a cumplicidade do chefe. A mãe de Rose nasceu no domingo de Carnaval. Na quinta, dona Maria Guerra estava de volta ao emprego.
A vida de dona Maria foi tocada pela implantação, no governo Vargas, da CLT, quando a jornada de trabalho dela caiu de 14 para 8 horas diárias.
Mais tarde a maternidade assumiria ares dramáticos para a própria Rose. Quando ela foi presa o filho tinha 33 dias de vida. Ela narrou o episódio num livro. O Viomundo, faz algum tempo, reproduziu parte do texto de Rose, em que ela descreve a vida no presídio Tiradentes.
Foi deste período, também, a patética demissão de Rose Nogueira do jornal Folha da Tarde. Ela foi demitida por abandono de emprego quanto até as árvores da Barão de Limeira sabiam que a jornalista do Grupo Folha estava na cadeia. Aqui ela tratou do assunto.
Um caso sobre o qual a Folha ainda nos deve explicações, sem falar no empréstimo de viaturas para a Operação Bandeirantes.
O fato é que a geração de Rose subirá a rampa com Dilma Rousseff, no sábado, em Brasília. Junto com a memória da dona Maria Ghilardi Guerra, que faleceu aos 90 anos de idade. E, de certa forma, com todas as mulheres batalhadoras do Brasil, do passado e do presente.
Terminada a entrevista, Rose liga de novo, para complementar: diz que com a avó aprendeu a importância de combater as injustiças, mas que a militância mesmo começou aos 18 anos, quando se apaixonou por um militante do PCB. Amor + luta. Rima com mulher.
No http://www.viomundo.com.br/opiniao-do-blog/um-dia-la-no-mundao-uma-das-donzelas-da-torre-sera-presidente.html

Penso o mesmo, Jussara, Marina é traíra!

MARINA SILVA, a traíra

Marina Silva é uma grande traidora. Traiu o povo brasileiro quando se posicionou contra o crescimento do país. Traiu o presidente Lula. Traiu o PT. Traiu também a memória de Chico Mendes quando se uniu àqueles que, disfarçadamente, alegraram-se com a morte do grande líder seringueiro. Marina Silva jogou no lixo uma biografia de defensora dos povos da floresta, defensora da Amazônia. Traiu por despeito e por vingança. Ela alimentava esperanças de que o presidente Lula a escolhesse para ser sua sucessora, e quando percebeu que não seria a escolhida deu o bote tal qual uma cascavel. Marina não foi escolhida pelo presidente Lula porque não tem capacidade, conhecimento e caráter para governar um país, porque não seria capaz de manter a política econômica de crescimento e desenvolvimento, não conseguiria gerir os programas sociais do governo. Não seria capaz de entender a importância das descobertas no Pré-Sal pela Petrobras, nem conseguiria atribuir tais riquezas ao povo. Marina Silva, é óbvio, não vai para o segundo turno, mas vai para o colo do Serra /PSDB/DEM, que ela combateu nos 30 anos em que esteve no PT. Marina mostra que não tem pudor nem ideologia, é só uma ecochata fazendo o jogo sujo do poder por despeito e vingança. Está se vingando do presidente Lula porque não a escolheu, pouco se lhe dá prejudicar o país e milhões de brasileiros, desde que alcance seu seu objetivo de vingança. Marina é muito religiosa, ligada à Assembléia de Deus, mas não é nenhuma santa. É apenas uma traíra.
Jussara Seixas – editor do Blog da Dilma

Causou frisson na Internet quando publiquei este texto. O texto não  foi retirado  por mim  mas pelo Daniel, que achou melhor  esperar  a eleição do 2º turno. Um direito dele, uma opinião dele que eu respeitei. Mas essa é minha opinião, é isso que eu acho da Marina, mesmo ela sendo antes do PT, nunca teve minha admiração.  Não gosto dos ecochatos, e Marina é uma ecochata. Ela vai ter o mesmo fim que a histérica Heloisa Helena, ostracismo político.  Em  janeiro de  2011 termina o seu mandato de senadora, ela  não vai ter nenhum cargo no governo Dilma, e vai quem sabe em 2012  ser candidata a vereadora, prefeita  lá no Acre. Marina tinha certeza absoluta que não se elegeria presidente, entrou  como candidata para atrapalhar a eleição da Dilma, para  afrontar  e se vingar do presidente Lula por não ter sido ela a escolhida dele para sucedê-lo.  Marina Silva foi traíra, colocou o país em risco, risco de cair nas mãos do PSDB/DEM, risco do retrocesso. A vingança de Marina seria Serra eleito, ela iria ficar muito feliz  e quem sabe ganhasse até o ministério de volta. Perdeu Marina e perdeu perdendo.
No http://blogdadilma.blog.br/

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Mulheres aproveitam a festa da posse de Dilma para comemorar ampliação do espaço feminino na história do Brasil

VIVA AS MARAVILHOSAS MULHERES BRASILEIRAS !

Transição
Mulheres engajadas na posse
Com a mobilização de movimentos sociais, promessa é de grande percentual feminino na festa da primeira presidente
Leandro Kleber
Especial para o Correio
Fotos: Leonardo Arruda/Esp. CB/D.A Press
A família da funcionária pública Patrícia Lima promete vir completa no dia da posse: com direito a skate
“Será um momento histórico. A Dilma será a primeira mulher da história do país a assumir a Presidência. Eu não podia deixar de vir a Brasília e participar.” A frase é da estudante paranaense do ensino médio Kamilla Kristina, de 15 anos. Ela saiu de Foz do Iguaçu e veio a Brasília, sozinha, para prestigiar o evento. O sentimento é compartilhado por outras mulheres, que também veem a posse de Dilma Rousseff, em 1º de janeiro, como um momento especial. “Pela primeira vez sairemos do contexto político em que só homens chefiavam o país”, comemora a professora Marli Coelho, 68 anos.

A chuva pode atrapalhar os planos. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais diz que a probabilidade de ocorrerem tormentas é de 90%. “Com tempo ruim ou não, calculamos que 20 mil pessoas estarão lá para ver a passagem da faixa presidencial. Essa é a expectativa. Difícil é saber se as mulheres serão maioria. Mas, pelo que tenho visto, há forte mobilização da secretaria nacional de mulheres do PT e virão várias caravanas de movimentos feministas”, avalia Jorge Coelho, secretário nacional de mobilização do PT. “Acho, inclusive, que não será qualquer chuva que fará a presidente eleita desistir de discursar ao povo no parlatório”, complementa.

“Eu vim para ver a Dilma e o Lula. Gosto dos dois e adoro política. Se votasse, seria nela com certeza. Gosto do jeito que ela comanda e como é exigente. Se não chover, a Esplanada vai estar cheia”, aposta Kamilla Kristina, hospedada na casa de amigos de familiares.

No dia da posse, seis tendas do PT estarão montadas para dar apoio à população. Serão distribuídos lenços comemorativos e água, item essencial para a funcionária pública Patrícia Lima, 40 anos, que pretende levar os quatro filhos à Esplanada. “Minha sobrinha que mora em Londres e está aqui em Brasília também quer ir. A ideia é levarmos bicicletas e patins para as crianças se divertirem”, conta. A expectativa da família é de que a primeira presidenta do país faça um bom governo.
SucessoA baiana Alda Maria, 42 anos e há 20 morando na capital, também acredita que Dilma será uma boa gestora. Ela diz que terá uma missão “sob encomenda” no dia da posse. “Vou ter que tirar uma foto da presidente para mandar aos familiares na Bahia. Minha irmã estava aqui na posse do Lula em 2003 e fotografou de pertinho o presidente. As fotos foram mandadas para nossa cidadezinha e fizeram sucesso por lá. Agora, minha obrigação é tirar uma foto da presidente eleita para prosseguir com o ritual”, diz.

Do estado do presidente Lula, a costureira pernambucana Ivone Marques do Vale, 52 anos, também veio a Brasília, pela primeira vez, visitar a filha. Ela planejou desde que saiu de Pernambuco ir à posse da presidente Dilma com a filha mais nova e o sogro. “Por ela ser mulher, o momento é especial. Não perderemos a posse de jeito nenhum. Votamos nela e a expectativa é a melhor possível”, conta.


Kamura escalado

Diego Abreu

Dilma Rousseff vai estar acompanhada no dia 1º, ao longo de todos os passos da posse, do cabeleireiro Celso Kamura. Ele é o responsável pelo visual que a petista ganhou em maio, no período de pré-campanha, quando ela surpreendeu ao aparecer com cabelos mais curtos e num tom avermelhado. Procurado, o governo de transição confirmou que Kamura estará ao lado de Dilma no sábado, para fazer os retoques necessários.

A assessoria do cabeleireiro informou que ele vai passar o ano-novo em Brasília, mas não soube detalhar se Kamura vai fazer o cabelo e maquiagem da sucessora do presidente Lula para a noite de réveillon. Responsável por mudar o visual de diversos políticos, como as senadoras petistas Ideli Salvatti e Fátima Cleide, o cabeleireiro ganhou a confiança de Dilma e deverá atender com frequência a futura presidente durante sua gestão à frente do Palácio do Planalto.

Nohttp://aposentadoinvocado1.blogspot.com/

Alô, turma do DEM! Que 2011 seja para vocês igual ao que foi em 2010!

CHARGE DO BESSINHA


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Projeto Arena Brasil - cultura e consciência cidadã - show na formação do povo brasileiro

Programação da posse de Dilma Rousseff


Projeto Arena Brasil
Os shows da posse presidencial serão os primeiros do projeto Arena Brasil, série de grandes eventos planejados para 2011, um em cada região do país, sempre em datas cívicas. A Confraternização Universal, lembrada no dia 1º, inspirou os organizadores a promoverem a celebração da identidade cultural brasileira, com participação de grupos de cultura afro, manifestações indígenas, hip-hop, música de todos os ritmos, dança e cultura popular, vindos de diferentes estados.
Além dos shows da posse, o MinC e a FCP programaram outros quatro shows para o ano que vem. O próximo será na Região Nordeste, no dia 22 de abril, para comemorar a data que marca o Descobrimento do Brasil. No dia 11 de agosto, a Consciência Negra será lembrada com a chegada do projeto ao Sudeste. O 7 de setembro será celebrado no Sul e o 15 de novembro, na Região Norte.
*Celso Jardim
No http://blogdadilma.blog.br/

Somente quem é povo entende a língua do povo

Nós entendemos!


O antigo ex-presidente FHC  disse que não entende a fala da presidente Dilma.  É natural, pois passou 8 anos governando sem entender o que o povo brasileiro falava,  desejava, necessitava, governando (?) para a elite, a imprensa, os EUA.  Mas o povo entende o que a  presidente Dilma fala, tanto que a elegeu Presidente da República Federativa do Brasil.  Como o povo entendeu o que disse o presidente Lula, porque o presidente Lula fala e governa para os brasileiros, para o Brasil.  Continue sem entender, antigo ex-presidente FHC, isso não importa, o importante é que o povo entende.
Jussara Seixas
no http://blogdadilma.blog.br/

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Trabalho é a chave do sucesso

Inteligente eu sou, porém não consigo imaginar como uma anta dessa foi presidente do Brasil por oito longos anos!

FHC confessa que sempre foi um imbecil

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou não ter "imaginação suficiente" para completar lacunas no raciocínio da próxima ocupante do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff.

"Tenho dificuldade mesmo. Você sabe que eu sou curto de inteligência, às vezes eu não consigo. Ela não termina o raciocínio, e eu não tenho imaginação suficiente para saber o que ela ia dizer", disse após ser questionado por Diogro Mainardi, um dos entrevistadores do programa Manhattan Connection.


Leia mais em: EsquerdoNews
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vestindo-se para comemorar o fim de um ano maravilhoso e a entrada de 2011, na esperança de ser extraordinário.

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Branco: dicas para usar a cor clássica do Ano-Novo com muito estilo

É possível usar roupas brancas e parecer mais elegante e - quem diria! - até mesmo mais magra

por Thais Harari
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Conteúdo do site VIVA!MAIS
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Gwyneth Paltrow, Paloma Bernardi e Adriana Birolli
Branco faz sucesso entre as estrelas, da esquerda para a direita: Gwyneth Paltrow, Paloma Bernardi e Adrina Birolli
Foto: Getty Images e Robert Schwenck/CONTIGO!
Os tons claros podem, sim, dar a aparência de uma silhueta mais magra. Para isso, não pode haver contraste de cores no look - e o corte das peças deve ser escolhido a dedo. Composições monocromáticas - totalmente branca, por exemplo - ou tom sobre tom ajudam a afinar o corpo, deixando você mais longilínea.

Veja abaixo algumas dicas valiosas para adotar o branco em grande estilo:

Vestidos
Vestidos
Vestidos brancos que alongam a silhueta
Foto: Reprodução/VIVA!MAIS
O termo em francês "Cache-Coeur" (na imagem acima, à esquerda) refere-se ao vestido transpassado na frente, na altura dos seios. Democrático, ele deixa qualquer mulher elegante - inclusive as gordinhas! O segredo? O decote em "V" alonga a silhueta; já o transpassado esconde a barriga e afina a cintura. Sempre uma escolha acertada!

Outro curinga é o vestido de corte império (à direita), ajustado logo abaixo do peito e solto daí para baixo, que esconde quadris e coxas avantajados e disfarça a barriguinha. Além disso, como a cintura é deslocada para a parte superior do abdome, faz com que as pernas pareçam mais longas. Se tiver o colo bonito, vale investir num tomara que caia. Caso contrário, há modelos desse corte com alças ou mangas.

Calça e short
Calças
Calças devem ter corte reto. Evite os shorts apertados!
Foto: Reprodução/VIVA!MAIS
A dica para parecer mais magra com a calça branca (à esquerda) é evitar extremos - nada de modelos muito justos ou extremamente amplos. As calças de corte reto são as melhores, pois alongam a silhueta sem destacar quadris largos. Pode escolher uma pantalona, reta desde cima. Atenção também ao tamanho do cós - os mais largos ajudam a "segurar" a barriga e as gordurinhas laterais.

Já para os shorts (à direita) vale a seguinte regra: nada de peças muito justas ou curtas. Aposte em comprimentos até dois palmos acima dos joelhos - e o modelo deve ser soltinho. Para disfarçar a celulite, invista em tecidos grossos. Lembre-se que, se deixar as pernas de fora, deve esconder outras partes do corpo para não ficar vulgar.

Blusas
Blusas
Decotes e recursos como listras funcionam bem entre as peças brancas
Foto: Reprodução/VIVA!MAIS
É um engano pensar que quanto mais larga a peça, mais ela pode disfarçar o peso extra (como a camisa branca na imagem acima, à esquerda). Modelos extremamente amplos farão com que você pareça mais cheinha! Dê preferência a itens acinturados ou delineie você mesma a silhueta - incorpore ao look uma faixa ou cinto fino ou médio na mesma cor da blusa.

O decote mágico realmente existe! Blusas com gola em "V" (ao centro) criam uma linha vertical, alongando a silhueta. Consequência: você parece mais magra! Além disso, o decote destaca o colo, deixando-a mais sensual! Caso tenha busto avantajado, evite decotes profundos.

Quer um grande truque para parecer mais longilínea? Escolha peças que tragam linhas verticais ao look. Blusas com uma fileira de botões, colares compridos, lenços no pescoço, pregas e listras verticais, entre outros, cumprem essa função (à direita).

Outras peças
Colete
Colete esconde as gordurinhas. saia evasê disfarça o quadril
Foto: Getty Images e Robert Schwenck/CONTIGO!
Além de esconderem as gorduras que saltam nas laterais, os coletes (à esquerda) longos criam duas linhas verticais no centro do corpo, afinando a silhueta. Podem ser usados por cima de regatas ou de camisetas com manga.

Tem pernas grossas e quadris largos? Pode ficar tranquila: saias evasê (corte que lembra um "A", como a peça da imagem acima, à direita) são perfeitas. Afinal, por não serem ajustados ao corpo, escondem as partes problemáticas da silhueta sem perder a feminilidade. Vale combinar a saia com uma blusinha mais justa – o vestido também deve ter a parte de cima mais seca.

Mais truques
Short e vestido
Invista nos bolsos arredondados e, se quiser inovar o vestido, aposte na faixa colorida
Foto: Reprodução/VIVA!MAIS
Ao comprar calças, shorts e saias, prefira aquelas peças com bolsos arredondados na frente, como no short da imagem acima, à esquerda. Eles são capazes de diminuir o tamanho dos quadris. Já modelos com bolso tipo faca (retos) provocam o efeito inverso.

Para as mulheres de silhueta mais esguia, uma ideia bacana de styling é marcar a cintura com uma faixa colorida. Um truque que sempre dá certo - veja na imagem acima, à direita.

No http://mdemulher.abril.com.br/moda/reportagem/moda-festa/branco-dicas-usar-cor-classica-ano-novo-613607.shtml?origem=natal-festas

Estatística mostra que homem, mulher e álcool não é uma boa combinação

Álcool está relacionado a 30% dos casos de violência doméstica e sexual

dezembro 26th, 2010 by mariafro

Álcool está associado a 30% dos casos de violência doméstica e sexual contra mulheres
Do Portal da Saúde do Ministério da Saúde
20/12/2010
Residência foi o local da agressão em 62% dos casos e 40% das vítimas já tinham sido agredidas antes
Dados inéditos do Ministério da Saúde mostram que a suspeita de ingestão de bebida alcoólica por parte do provável agressor foi relatada por 30,3% das mulheres vítimas de violências doméstica, sexuais e outras violências, durante todo o ano de 2008. Em 62,7% dos casos de violência contra mulheres, a agressão ocorreu em residência e 39,7% delas afirmaram já terem sido agredidas anteriormente.
Do total de 8.766 vítimas atendidas em unidades de referência, 6.236 foram do sexo feminino (71,1%), incluindo crianças, adolescentes e pessoas idosas. Mulheres casadas ou que viviam em união estável representaram 25,6% das vítimas, enquanto que as solteiras responderam por 38,7% dos registros.
Os dados são do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), estudo realizado em serviços de referência para atendimento de vítimas de violência doméstica, sexual e outras violências, em 18 municípios de 14 estados. Entre as vítimas do sexo feminino, os casos se concentraram em adolescentes e jovens na faixa dos 10 aos 19 anos (28,8%), crianças de 0 a 9 anos (21%) e mulheres dos 20 aos 29 (19,9%) e dos 30 aos 39 anos (13,9%). As menores concentrações foram identificadas nas faixas etárias de 40 a 49 (7,8%), 60 anos ou mais (4,3%) e de 50 a 59 (3,5%).
“O estudo permite ao Ministério da Saúde, aos estados e aos municípios traçar o perfil das vítimas e dos autores das agressões, para subsidiar ações de enfrentamento a esses problemas, por meio de políticas públicas de prevenção e de promoção da saúde e da cultura de paz”, avalia Marta Silva, coordenadora da área técnica de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes do Ministério da Saúde.
AUTORIA E LOCAL – Homens foram responsáveis por 70,3% dos casos de violência sexual, doméstica e outras violências contra mulheres. Os agressores foram parceiros com quem elas mantinham relação estável/cônjuge (18,7%), ex-cônjuge (6%), namorado (2,4%) e ex-namorado (2%), o que revela a violência doméstica.
Em 14,2% dos casos, a violência foi praticada pelos pais, o que também evidencia a violência doméstica ou intrafamiliar. Pessoas desconhecidas (13,5%) e amigos (13,3%) também figuram entre os principais prováveis agressores, segundo relatos das vítimas.
Depois da residência, a escola foi o segundo local de ocorrência mais relatado (11%) de violências contra mulheres, porém com percentual menor do que as fichas sem informação (21%).
VIOLÊNCIA CONTRA HOMENS – Das 8.766 vítimas de violência sexual, doméstica e outras violências atendidas em unidades de referência, 2.530 (28,9%) foram homens, no ano de 2008. Entre eles, 30,2% tinham de 0 a 9 anos; 23,4% eram adolescentes entre 10 e 19 anos; e 16,8% tinham entre 20 e 29 anos.
A suspeita do uso de álcool por parte do agressor foi relatada por 27,7% dos homens atendidos nos serviços de referência. Em 56,6% dos casos, o agressor foi outro homem. Os principais autores das agressões foram amigos (15,7%), desconhecidos (16%) e os pais (23,4%) – o que também revela a violência doméstica.
A casa foi o local da violência em 44,5% dos casos, enquanto 20% ocorreram na escola. Em 24,1% dos registros, não havia informação sobre o local onde aconteceu a violência contra os homens. A chamada violência de repetição, quando a vítima é agredida mais de uma vez, foi observada em 26,3% dos homens atendidos.
TIPOS DE VIOLÊNCIA – A violência física foi a principal causa de atendimento (55,8%), sendo 52% em pessoas do sexo feminino e 65,1% no sexo masculino. A violência psicológica ou moral foi responsável por 41,2% dos casos – 49,5% em mulheres e 20,8% em homens.
A violência sexual foi responsável por 31,7% dos casos (39% em mulheres e 13,9% em homens). Negligência/abandono foi registrado em 13,6% do total de atendimentos (11,1% no sexo feminino e 19,6% no masculino). No entanto, em 39,3% dos atendimentos não se verificou nenhuma lesão física.
ESCOLARIDADE – Quanto à escolaridade, considerando o total de pessoas atendidas que sofreram violências, 24,5% das pessoas declararam ter entre 5 e 8 anos de estudo; 21% tinham de 0 a 4 anos de estudo; e 16%, de 9 a 11 anos de frequência na escola.
RAÇA E COR – A análise mostra que 4.026 pessoas (45,9%) declararam ser de cor branca e 3.132 (35,7%), de cor parda. As pessoas que se declararam de cor da pele parda e preta, que representam os negros, totalizaram 43,6% das vítimas de violências. As menores proporções foram encontradas entre amarelos e indígenas (0,6%, cada). As fichas sem informação somam 9,3%.
ENCAMINHAMENTOS – As mulheres foram encaminhadas para os Conselhos Tutelares em 30,8% dos atendimentos e em 25,6% para Delegacia Especializada da Mulher. Quanto ao encaminhamento dos homens, 29,9% foram para os Conselhos Tutelares e em 20% para outras delegacias.
AÇÕES DO MINISTÉRIO – Para estimular o enfrentamento dos acidentes e violências, o Ministério da Saúde vem desenvolvendo, junto com as Secretarias de Saúde de estados, de municípios e do Distrito Federal, ações que seguem as Políticas Nacionais de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências e de Promoção da Saúde.
Destaque para os Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde, presentes em 450 municípios, de todos os estados, com investimento anual de R$ 34 milhões. Eles têm papel fundamental na articulação e implementação de redes de atenção e proteção às vítimas de violência e suas famílias. Desenvolvidas em parceria com outros setores, como assistência social, educação, direitos humanos e segurança pública, as ações são voltadas para a prevenção das violências (incluindo a doméstica e a sexual) priorizando crianças, adolescentes, jovens, mulheres e idosos.
Também são importantes as ações de prevenção do Programa Saúde nas Escolas – uma parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação, presente em 2.549 municípios, em todos os estados. Em 2009 e 2010, foram investidos R$ 93,6 milhões.
Outra iniciativa é a parceria com o Ministério da Justiça, por meio do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), em articulação com as Unidades de Saúde da Família, e da Campanha Nacional do Desarmamento.
A redução do uso abusivo de álcool e outras drogas também tem sido uma prioridade no setor saúde para a prevenção das violências, por meio de medidas de educação permanente, campanhas, acesso a tratamento de dependentes e medidas de fiscalização e controle, definidas na Política Nacional sobre o Álcool, em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e o Ministério da Justiça.
Nessa área, também se destaca o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas (PEAD 2009-2010), elaborado pelos Ministérios da Saúde e da Justiça e pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.
“Todas essas ações são desenvolvidas em articulação com outros setores do governo, organizações não-governamentais e setor privado, seja por meio de campanhas que busquem a promoção de comportamentos, hábitos e ambientes seguros e saudáveis, bem como a mobilização e participação da sociedade”, comenta Marta Silva.
Para visualizar as tabelas da reportagem, clique aqui
Caracterização dos atendimentos por violência doméstica, sexual e outras violências por sexo. Municípios selecionados – Brasil, 2008.
Caracterização das vítimas de violência doméstica, sexual e outras violências por sexo. Municípios selecionados – Brasil, 2008.
Caracterização do provável autor da agressão a vítimas de violência doméstica, sexual e outras violências, por sexo. Municípios selecionados – Brasil, 2008.
Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA).
No http://mariafro.com.br/wordpress

Lula ajuda Anilton a fazer bonito na educação

Prefeituras aderem ao programa "Um computador por aluno"


O governo federal já vem desenvolvendo o programa "Um computador por aluno", desde 2007, voltado para equipar as crianças da rede pública de ensino com computadores notebooks educativos.

Após uma fase experimental, em escolas de São Paulo, do Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Rio de Janeiro e de Tocantins, já foram distribuídos 150 mil computadores para 300 escolas.

Com o maior volume de compras, queda de preços da tecnologia, e dólar desvalorizado, o preço caiu para valores de até R$ 344 no último pregão eletrônico de compra.

Com isso, o governo federal, além de seu cronograma próprio de compras, ofereceu às prefeituras e estados com programas próprios de inclusão digital dos alunos, a oportunidade de aderir à ata de preço do Ministério da Educação. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), abriu linha de crédito para as prefeituras realizarem estas compras.

As cidades do Rio de Janeiro, Uberaba (MG) e São Bernardo do Campo (SP) foram as primeiras do país a aderir, em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Lula e do o ministro da Educação, Fernando Haddad.

O Rio de Janeiro comprará 112 mil computadores, com projeto pedagógico focado para os 246 mil estudantes do 6º ao 9° anos, terem laptops para uso em da sala de aula. As escolas localizadas em área de risco (e regiões mais carentes), terão atenção especial, e cada aluno terá seu próprio laptop (um computador por aluno). Nas demais escolas, haverá um computador para cada três alunos (da 6ª à 9ª série).

A prefeitura de Uberaba, adquirirá 1.020 computadores para 5 escolas, também para alunos da 6ª à 9ª série.

Já São Bernardo do Campo comprará 15 mil computadores para estudantes, com projeto pedagógico focado nos alunos de 8 a 10 anos. Comprará mais 5 mil unidades para professores.

No http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

E pra nós, pobres mortais, o aumento salarial fica entre 5% e 10%. E pior, o prefeito Anilton inventou uma nova onda de aumentar o salário dos trabalhadores municipais: aumento só no último mês do ano. Se essa onda pega, vai morrer muita gente afogada!

Comparato exige referendo para
Congresso aumentar salário

    Publicado em 28/12/2010

O Conversa Afiada publica artigo do professor Fabio Comparato sobre o aumento que os parlamentares se deram.


UMA DEMOCRACIA SEM POVO


Fábio Konder Comparato

Suponhamos que alguém entre em contato com um advogado para que este o represente em um processo judicial. O causídico aceita o patrocínio dos interesses do cliente, mas não informa o montante dos honorários, cujo pagamento será feito mediante a entrega de um cheque em branco ao advogado.

Disparate sem tamanho?

Sem a menor dúvida. Mas, por incrível que pareça, é dessa forma que se estabelece a fixação dos subsídios dos (mal chamados) representantes políticos do povo. Com uma diferença, porém: os eleitos pelo povo não precisam pedir a este a emissão de um cheque em branco: eles simplesmente decidem entre si o montante de sua auto-remuneração, pagando-se com os recursos públicos, isto é, com direito do povo.

Imaginemos agora que o advogado em questão, sempre sem avisar o cliente, resolve confiar o patrocínio dos interesses deste a um companheiro de escritório, por ele designado, a quem entrega o cheque em branco.

Contrassenso ainda maior, não é mesmo?

Pois bem, é assim que procedem os nossos senadores, em relação aos suplentes por eles escolhidos, quando se afastam do exercício de suas funções.

Não discuto aqui o montante da remuneração percebida pelos membros do Congresso Nacional, embora esse montante não seja desprezível. Além dos subsídios mensais propriamente ditos – quinze por ano –, há toda uma série de vantagens adicionais. Por exemplo: o “auxílio-paletó” no início de cada sessão legislativa (no valor de um subsídio mensal); a verba que cada parlamentar pode gastar como bem entender no seu Estado de origem; as passagens aéreas gratuitas para o seu Estado; sem falar nas múlti-plas mordomias do cargo, como moradia amplamente equipada, carro oficial e motorista etc. Segundo o noticiado na imprensa, esse total da auto-remuneração pessoal dos membros do Congresso Nacional eleva-se, hoje, à cifra (modesta, segundo eles) de R$114 mil por mês.

Ora, tendo em vista o estafante trabalho que cada deputado federal e senador realiza – eles trabalham, em média, três dias por semana –, resolveu o Congresso Nacional, por um Decreto Legislativo datado de 19 de de-zembro último, elevar o montante do subsídio-base, para a próxima legislatura, em 62% (por extenso, para confirmar a correção dos algarismos: sessenta e dois por cento).

Ao mesmo tempo, consternados com o fato de perceberem remuneração superior à do presidente e vice-presidente da República, bem como à dos ministros de Estado, os parlamentares decidiram, pelo mesmo Decreto Legislativo, a equiparação geral de subsídios.
Acontece que o subsídio dos deputados federais serve de base para a fixação do subsídio dos deputados estaduais e dos vereadores, em todo o país. Como se vê, a generosidade dos membros do Congresso Nacional, com dinheiro do povo, não se limita a eles próprios.

Agora, perguntará o (indignado, espero) leitor destas linhas: – Como pôr fim a essa torpeza?

Pelo modo mais simples e direto: transformando o falso mandato político em mandato autêntico. Ou seja, instituindo entre nós um verdadeiro regime democrático, em substituição ao fraudulento que aí está. Se o povo é realmente soberano, se ele elege representantes políticos para que eles atuem, não em proveito próprio, mas em prol do bem comum do povo, en-tão é preciso inverter a relação política: ao em vez de se submeter aos mandatários que ele próprio elegeu, o povo passa a exercer controle sobre eles.

Alguns exemplos. O povo adquire o poder de manifestar livremente a sua vontade em referendos e plebiscitos, sem precisar da autorização do Congresso Nacional para tanto, como dispõe fraudulentamente a Constitui-ção (art. 49, inciso xv). O povo adquire o poder de destituir pelo voto aqueles que elegeu (recall), como acontece em várias unidades federadas dos Estados Unidos.

Nesse sentido, é de uma evidência palmar que a fixação do subsídio e seus acréscimos, de todos os que foram eleitos pelo voto popular, deve ser referendada pelo povo.

Para tanto, o autor destas linhas elaborou um anteprojeto de lei, apresentado pelo Conselho Federal da OAB à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados em 2009, instituindo o referendo obriga-tório do decreto de fixação de subsídios, quer dos parlamentares, quer dos membros da cúpula do Executivo. Sabem qual foi a decisão da Comissão? Ela rejeitou o anteprojeto por unanimidade.

Confirmou-se assim, mais uma vez, o único elemento absolutamente constante em toda a nossa história política: o povo brasileiro é o grande ausente. A nossa democracia (“um lamentável mal-entendido”, como disse Sérgio Buarque de Holanda) é realmente original: logramos a proeza de fazê-la funcionar sem povo.

 No http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/12/28/comparato-exige-referendo-para-congresso-aumentar-salario/

O que dizer do caráter daquelas que trabalham para o PIG (Partido da Imprensa Golpista)?



@porra_serra_ disse:

Sou o tuiteiro @Porra_Serra_ e fiz uma compilação “O PIG nesses 8 anos”, citando os ataques da mídia ao Governo Lula.
São 33 colonistas golpistas do PIG com 40 frases deles atacando o Governo Lula.
Ficou muito bom, caso queiram ver e divulgar, aqui está o link: http://frasesdadilma.wordpress.com/partido-da-imprensa-golpista/frases-nesses-8-anos/

Abraços


O PIG nesses 8 anos

Por @Porra_Serra_

Esse é um post colaborativo, caso você possa ajudar com mais frases do PIG, por favor entre em contato.

Pretendo nesse post mostrar o que disseram os “colOnistas” do Partido da Imprensa Golpista nesses 8 anos de Governo Lula, na medida do possível citarei os links das frases e mostrando como os argumentos de tais pessoas são de extrema falsidade, fundamentados por preconceitos, racismos e ódio ao Governo Lula.

O link com a frase original encontra-se na imagem, em vermelho o link desmentindo o PIG:

 

ATENÇÂO

Nós do VithaMulher destamos neste post apenas as falas das jornalistas. Aproveitamos o ensejo para dizer que não nos orgulhamos desse jornalismo orportunista que desrespeita os seus leitores para favorecer à elite e aos partidos que a favorece, no caso o PSDB.




“A provável reeleição de Lula é sinal de que, para boa parte dos brasileiros, a ética e a honestidade definitivamente deixaram de ser valores em si mesmas, para tornarem-se qualidades subjetivas.” (Cora Rónai, em 28 de setembro de 2006)
Comentário: O PIG mostra não suportar o jogo democrático, muito menos respeitar o voto soberano e o povo brasileiro.

“Fato é que os Poderes, os partidos, os políticos, as instituições, as entidades organizadas, a sociedade estão todos intimidados, de cócoras ante um mito que se alimenta exatamente da covardia alheia de apontar o que está errado.” (Dora Kramer, “Uma Nação de Cócoras” 15/10/2009)
Comentário: A dondoca indignada por ninguém escutar seu cacarejar.

“E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo.” (Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais, em 17 de março de 2010)
Comentário: Estamos esperando os meios de comunicação serem honestos e dizer que são de oposição


“Cada vez mais, Lula tem menos chances. A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pelo Jornal Nacional mostra que o presidente Lula foi atingido em cheio pelas denúncias.” (Cristiana Lôbo, em artigo no jornal “O Globo” 29/8/2005)
Comentário: Cristiana Lôbo como jornalista é uma ótima vidente. Ops, nem isso!






O governo Lula terminou quando ele não soube ou não pôde enfrentar sem medo o mar de lama do caixa 2 do PT, do mensalão de Delúbio Soares e das falcatruas alimentadas pelo loteamento de cargos públicos.” (Lucia Hippolito, em artigo no “Globo” 2005)

Comentário: Será que a Lucia Hippolito também estava bêbada ao escrever? (Youtube)





Dilma parece estar no seu inferno astral. Além da radioterapia, ela enfrenta a entrada em cena de Marina, o empate com Ciro nas pesquisas, o envolvimento desgastante de Lula e do PT com a defesa de Sarney e, enfim, a cristalização da imagem de mentirosa (diploma, dossiê contra FHC, embate com Lina Vieira, versões divergentes de sua ação no caso Varig)” (Eliane Cantanhêde, Pulverização Governista, agosto de 2009)
Comentário: Lina Vieira é casada com ex-ministro de FHC e suspeita de tráfico de influência e prevaricação. Dilma Rousseff, a presidenta do Brasil, é a mentirosa?


“O governo tem que ter um plano para enfrentar a recessão. (…) O problema da tese da marolinha é que ela foi um diagnóstico errado e quando o governo erra no diagnóstico, ele não vê o que está realmente acontecendo na economia. (…)” (Miriam Leitão, no Bom Dia Brasil (Globo) em 2009)
Comentário: Chega a ser cômico as análises da Miriam Leitão, só para citar: “Brasil ganha nota máxima em medição da reação à crise” e “Brasil recebe elogios por reação à crise global”. Mais uma barrigada do PIG.
“OK, NINGUÉM É perfeito. Mas por um momento Obama nos pareceu a pessoa mais perfeita do mundo; aquele presidente que adoraríamos ter. Mas pouco tempo passou para ele dar uma pisada de bola. Foi quando disse, de maneira elogiosa, que Lula era o “cara”. Tudo bem, ele não pode saber de tudo o que acontece no Brasil, mas para isso tem 500 assessores que deveriam contar as barbaridades que o nosso presidente diz -e permite que façam.” (Danuza Leão, Folha de São Paulo, 12 de abril de 2009)
Comentário: É com “complexo de vira-latas”, o que vem de fora é melhor. O PIG acha tudo de fora bonitinho, já o que é brasileiro é ruim. Veja o discurso de Lula sobre isso (Youtube)
Comentário: O PIG possui um ódio enorme do povo e de sua cultura.


No http://www.conversaafiada.com.br/pig/2010/12/27/o-festival-de-besteiras-dos-colonistas-do-pig-melhores-momentos-do-golpe/




sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal, Emiliano José! Feliz Natal, Presidenta Dilma! Feliz Natal, Povo Brasileiro!

25 de dezembro de 2010 às 13:18

Emiliano José: Celebrando Dilma

Heranças atávicas
Dilma foi um tsunami tão forte quanto Lula. E um tsunami que provocou a recuperação, parcial que seja, dos valores de uma sociedade patriarcal, misógina, homofóbica, autoritária e elitista. A parte da sociedade que assumiu esses valores de modo militante recusa conquistas já consagradas pelas sociedades democráticas avançadas. E o fez abraçando-se a religiões, pretendendo que o Estado brasileiro deixasse de ser laico, e se rendesse a princípios que contrariam os avanços da ciência e dos direitos à saúde, e atacando principalmente o direito das mulheres. O artigo é de Emiliano José.
Emiliano José, na Carta Maior
A contingência da passagem de ano sempre nos leva a algum tipo de balanço, e o ano de 2010 não será fácil de esquecer. Pelo fato simbólico da eleição de uma mulher para a presidência da República. E pela circunstância de que a assunção dessa mulher à condição de principal protagonista da cena política fez emergir preconceitos atávicos que muitos de nós, quem sabe ingenuamente, imaginávamos sepultados definitivamente.
As mudanças não são fáceis de serem aceitas. E uma mulher na presidência da República no Brasil se, num primeiro momento, poderia parecer um acontecimento quase banal, era um fato novo, muito novo, inédito, e representava quase um novo marco civilizatório. Tão forte que provocou reações que muitos de nós não imaginávamos possível. A eleição do presidente operário em 2002 provocou uma avalanche de preconceitos da elite brasileira, que foram solenemente ignorados pelo nosso povo. Lula termina seu mandato com um recorde de aprovação: 83%.
Dilma foi um tsunami tão forte quanto Lula. E um tsunami que provocou a recuperação, parcial que seja, dos valores de uma sociedade patriarcal, misógina, homofóbica, autoritária e elitista. A parte da sociedade que assumiu esses valores de modo militante recusa conquistas já consagradas pelas sociedades democráticas avançadas. E o fez abraçando-se a religiões, pretendendo que o Estado brasileiro deixasse de ser laico, e se rendesse a princípios que contrariam os avanços da ciência e dos direitos à saúde, e atacando principalmente o direito das mulheres.
Tudo por causa de uma mulher. Tudo contra uma mulher. Tudo tendo um significado político, evidentemente. Mas um significado político que se entrelaça com revelações culturais profundas, a evidenciar que o ovo da serpente do pensamento conservador ultradireitista não desapareceu da cena brasileira. E seria ilusório, creio, imaginar que tivesse desaparecido. Não foi ocasional que a campanha adversária tenha ressuscitado e valorizado até a famosa Tradição, Família e Propriedade (TFP) para afirmar suas posições. Ou que igrejas tenham retornado a posições de 1964.
A raiva contra a mulher ficou manifesta na discussão desonesta sobre o aborto. Como se a questão fosse ser apenas contra ou a favor do aborto, e não a discussão sobre o direito à saúde das mulheres, a assistência às mulheres vítimas de abortos clandestinos, normalmente mulheres pobres. Estima-se que morrem mais de 500 mulheres por ano no Brasil devido aos abortos clandestinos.
E as que não morrem, seriam o caso de colocá-las todas na cadeia?
Impossível. Ora, ora, tudo próprio de uma sociedade hipócrita, farisaica, que não olha para sua própria face. O próprio Serra, como ministro da Saúde, tinha posição mais humana. Mas, na campanha, preferiu abraçar as teses do medievo trevoso, só abrandadas quando foi revelado o aborto feito por sua própria mulher, revelação feita por algumas alunas de Mônica Serra.
As teses contra os homossexuais só perderam força quando perceberam o impacto eleitoral negativo. Mas, como conseqüência disso, temos assistido cenas freqüentes e deploráveis de ataques a homossexuais. A raiva contra os nordestinos, que revisitava o arianismo, surgiu com vigor logo que se revelou a vitória de Dilma. Para que não nos enganemos, o pensamento foi expresso especialmente por uma parcela da nossa juventude.
Não creio que devamos tratar esses acontecimentos como secundários. Nem com raiva. Com indignação, sim, sem dúvida. Mas, também, com a compreensão de que há ainda uma longa marcha para a mudança de mentalidade de nossa sociedade. Quem viveu bem mais de três séculos sob a escravidão não pode esperar que o espectro da Casa Grande tenha desaparecido. Esse espectro, aqui e ali, ressurge, e muitas vezes, com força.
E especialmente quando uma mulher resolve confrontar toda essa cultura, ao se pôr como principal mandatária do País. É verdade que a maioria da sociedade brasileira optou pela continuidade de um projeto transformador. No entanto, a luta por uma nova sociedade, livre de preconceitos, de discriminações, de racismos, continua mais que atual. Feliz 2011.

No http://www.viomundo.com.br/politica/emiliano-jose-celebrando-dilma.html

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Caceta e Planeta pensa que somos Papai Noel e enche nosso saco com suas piadas de mau gosto.

Casseta cai por ser machista e sem graça


Enquanto a patrulha politicamente correta perde tempo com blogs, o moribundo programa “humorístico” global “Casseta & Planeta” veiculou, na última terça-feira, um dos maiores incentivos ao machismo que já vi em um meio de comunicação de massas. E o que é pior, no maior meio do país e no horário de maior audiência.

No programa em questão, os doublés de humorista Hubert e Cláudio Manoel interpretam, respectivamente, o presidente Lula e Dilma Rousseff. O diálogo sem graça, politiqueiro e desrespeitoso com a condição feminina explica à perfeição porque a tradicional atração da Globo vem perdendo audiência ano após ano, sobretudo depois da morte de Bussunda.

Como se sabe, após 18 anos no ar o humorístico “Casseta & Planeta Urgente” terá a sua última edição neste mês de dezembro, segundo anúncio da Central Globo de Comunicação feito no dia 26 do mês passado.

Os comediantes terão férias compulsórias após o fim de dezembro. Apesar de os defenestrados por falta de público dizerem que haverá um novo projeto de humorístico que entraria no ar a partir do segundo semestre de 2011, o próprio grupo reconhece que não há uma idéia de como será o novo programa. “Se a gente tivesse uma [idéia] não precisaríamos sair dessa forma”, disse Hélio de la Peña em entrevista ao G1.

Pouco adiantou o histriônico Marcelo Madureira, o mais politizado dos cassetas, ir bajular a imprensa golpista lá no instituto Millenium. Televisão é audiência e os Marinho não gastam vela com mau defunto, nessas questões, por mais que seus artistas achem que o caminho para um programa humorístico é o de debochar dos adversários políticos do patrão.

Os cassetas terão que apresentar à Globo uma idéia que funcione, se quiserem voltar ao ar. E, lamentavelmente, eles se perderam, pois a perda de audiência se deve ao quadro que este post descreve a seguir e que passou batido por essa turma que anda se arvorando em porta voz do feminismo verde-amarelo, pois ficam preocupados em patrulhar o micro enquanto o macro debocha da capacidade da mulher de liderar.

Reproduzo, abaixo, o diálogo da edição do Casseta& Planeta de 21 de dezembro último. Tal diálogo se dá entre o presidente Lula e Dilma Rousseff, que assim aparecem caracterizados na transcrição.

“Lula” (Hubert) – Ah, Dilmandona, parabéns pela sua vitória nessa tal de eleição, entendeu, mas eu vou logo avisando, hein: não quero trairagem comigo, não. Quem vai mandar, sou eu… He, he, he…

“Dilma” (Cláudio Manoel) com voz rouca igual à de “Lula – Pode ficar tranqüilo, eu vou ser bem obediente e boazinha.

“Lula” – Eu sei, mas você vai ter que seguir o meu regime…

“Dilma” – É claro, chefinho, eu vou fazer tudo igualzinho, vou nomear até os mesmos ministros.

“Lula” – Não, não é nada disso que eu to falando, não. Tu vai ter que seguir o meu regime alimentar. Ó só: tu vai comer ovo, repolho, batata-doce e feijão. Todo dia… He, he, he…

“Dilma” – Mas chefinho, se eu comer isso todo dia vai dar muito pum.

“Lula”, segurando os ombros de “Dilma” e conduzindo-a à “cadeira presidencial” – Eu sei, mas eu quero que você esquente a cadeira pra mim. Assim, quando eu voltar, vai estar bem quentinha… He, he, he…

Muito engraçado, não? Perdoem-me se não morro de rir de humor tão “inteligente”. Meia dúzia de chavões do colunismo golpista para um público que, em quase unanimidade, idolatra o presidente e que, segundo pesquisas de opinião recentes, crê que sua sucessora fará um governo igual ou melhor que o dele.

Dilma é apresentada como um marionete, sendo conduzida por Lula pelos ombros e prometendo ser “boazinha e obediente”. Piada sem graça que estimula essa visão tão tragicamente disseminada de absoluto desprezo pela capacidade da mulher de liderar, de ser protagonista em vez de coadjuvante.

Isso é o que acontece quando humoristas e patrulheiros perdem o foco. O primeiro ventinho mais forte os leva embora. Todavia, sendo construtivo, julgo que os cassetas são um caso perdido, mas essas pessoas que levantam bandeiras e que perderam o foco, ainda podem refletir e tratar de combater o que interessa.
No http://www.blogcidadania.com.br/2010/12/casseta-cai-por-ser-machista-e-sem-graca/

Parabéns aos editores e blognautas seguidores... O BLOG DA DILMA É O MELHOR!


Militância, parabéns! Blog da Dilma é o melhor blog político do Brasil

O companheiro Celso Jardim foi o nosso representante na Cerimônia de entrega dos prêmios do TOP BLOG 2010, o maior concurso brasileiro de blogs. O Blog da Dilma foi o grande vencedor na categoria política júri popular, portanto o melhor portal político do Brasil. Participaram do concurso mais de 127 mil blogs. No ano passado, o Blog da Dilma também venceu na mesma categoria, somos agora BI-CAMPEÃO.
Criado em 2008, o Blog da Dilma se tornou o maior e melhor portal de Dilma Rousseff na internet, uma referência para os políticos, jornalistas e blogueiros no Brasil e no Exterior, chegou ao ponto de ser mais acessado do que o portal oficial de campanha da presidenta eleita, Dilma Rousseff, o site www.dilma13.com.br.
O Blog da Dilma foi matéria de reportagens na Rede Globo, Rede Record, Rede Bandeirantes, RedeTV, Rede Cultura, SBT, TV Verdes Mares, TV Diário do Nordeste, TV Jangadeiro, Rádio CBN, Rádio Eldorado, Rádio O Povo e outras dezenas de emissoras radiofònicas, Revista Veja, Istoé e Época, Jornal OGlobo, Folha de São Paulo, Estadão, O Dia, Diário do Nordeste, Tribuna do Norte, O Povo e outras centenas. Até o jornal La Nacion da Argentina fez reportagem a respeito do nosso trabalho. Centenas de sites e blogs, facebook, twitter, orkut e outras redes sociais reproduziram matérias do Blog Dilmista.
O prêmio de MELHOR BLOG POLÍTICO DO BRASIL – TOP BLOG 2010 é a comprovação e o reconhecimento do extraordinário trabalho jornalístico realizado pela Equipe de Editores do Blog da Dilma. Foram noites sem dormir que muitos editores tiveram para produzirem o melhor conteúdo para deixar os internautas sempre atualizadíssimos. Eram 24 horas postando novas matérias. Uma Equipe de 4 webdesigner, 2 de reportagens e dezenas de editores formavam a estrutura do portal. Foram milhares de materiais de campanha distribuídas pelos Correios.
A nossa vitória nesse Concurso TOP BLOG 2010 dedicamos integralmente a toda militância petista e de Esquerda, além de todos os editores do Blog da Dilma que relacionamos abaixo:
Daniel Bezerra (Criador e Editor geral), Jussara Seixas (SP), Alessandra Luiza(Rio de Janeiro/RJ), Alison Matos (Fortaleza-CE),
Ana Clara, Anderson (MG), André – Privatizinho, André Guimarães-Assessor Político(Londrina/PR), Andrea Schilz (Colônia/Alemanha), Anselmo Raposo(MA), Assessoria de Comunicação Dep.Raquel Marques(CE), Betânia Morais(Estados Unidos), Carlos Honorato(Brasília/DF), Celso Jardim-jornalista(SP), Cláudia Tamsky(Boston/EUA), Debora Cruz(Brasília/DF), Deodato Ramalho(Sec. Semam-Fortaleza), Diego Prestes(Curitiba/PR), Emiliano José-jornalista(Salvador/BA), Ênio, do “PTrem das Treze”(SP), Fabio Rodrigues(Recife/PE), Façanha – chargista(AL), Fernando Rizzolo-jornalista(SP), Gilmar Raimundo Sobrinho(Santos/SP), Gilvan Freitas(PE), Grinaldo Oliveira, Hélio Borba – Aposentado Invocado, Lena Mansano, Lili Abreu(São Luis/MA), Lucia Irene Reali Lemos (Porto Alegre /RS), Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Jr – Memorialista(Fortaleza/CE), Marcos Rubens(Altamira/Pará), Natanael Luis(BA), Nucleo do PT USA, Oni Presente(MG), Prof. Diogenes Afonso(Recife/PE), Ricardo Negrao(Revista Rede Brasil Atual-SP/SP), Ricky Mascarenhas(Itabuna/BA), Sandra Andrade – pastora(RJ/RJ), Sérgio Malta, Sergio Pindo – Córdoba/Argentina, Saroba Guerrilheiros Virtu@is(Cuiabá/MT), Sonara Capaverde, Soselo Melo, Suzana GUERRILHEIROS VIRTU@IS(Cuiabá/MT), Tiago Montenegro – jornalista(Fortaleza/CE), Tião Simpatia-Cantor(Fortaleza/CE), Urariano Mota-jornalista(Recife/PE), Zezé Caldas-Professora de História(Taboao Serra/SP).
No http://blogdadilma.blog.br/

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Dilma anuncia mais 7 ministros, sendo 3 mulheres

Extraído de: Reuters Brasil  -  20 de Dezembro de 2010 

BRASÍLIA (Reuters) - A equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira o nome de mais sete ministros.
Alexandre Padilha (PT), médico infectologista, deixa a Secretaria de Relações Institucionais do governo Lula e assume a partir de 1o de janeiro a pasta da Saúde.



 A economista gaúcha Teresa Campello vai para o Desenvolvimento Social, pasta responsável pelo Bolsa Família, e a socióloga Luiza Bairros comandará a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.




Para a Cultura, Dilma escolheu a atriz, cantora e compositora Ana de Hollanda, irmã do compositor Chico Buarque de Hollanda.
O PP manterá a pasta das Cidades, mas sai Marcio Fortes, dando lugar ao deputado Mario Negomonte (PP-BA).
Orlando Silva (PCdoB) permanece no Esporte e Luis Inácio Lucena Adams fica na Advocacia-Geral da União (AGU). 

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
Autor: (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Ana de Holanda - a nova ministra da cultura

Ana de Hollanda foi diretora da Funarte

21 de dezembro de 2010

Mais conhecida como a irmã de Chico Buarque, a compositora, cantora e atriz Ana de Hollanda, de 62 anos, estreou nos palcos aos 16, em 1964. Era uma das quatro (ao lado das irmãs Maria do Carmo e Cristina e da amiga Helena Hungria) do conjunto Chico e as Quatro Mais. Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção, interpretando o frevo "Dança das Rosas". Mas o casal Sérgio Buarque de Hollanda e Maria Amélia, que haviam educado a filha em colégio de freiras, não viam com bons olhos a participação da menina em programas de televisão. A própria Ana, decidiu deixar a música de lado, depois que o irmão cantor ficou famoso.

Jovem, nos anos da ditadura, e de uma família bastante envolvida com a política, Ana participava de reuniões no bar Riviera, centro de São Paulo, ponto de encontro de artistas e intelectuais. Foi nesta época que entrou para o Partido Comunista Brasileiro. No entanto, o nascimento dos filhos Sérgio e Ruth a impediram de dedicação maior à política. Aos 30 anos, decidiu retomar carreira musical. Gravou seu primeiro disco solo em 1980: "Ana de Hollanda".

Em 1982, a política voltou a ter importância na vida da futura ministra da Cultura. Ana compôs e gravou para a campanha de Franco Montoro (PMDB), candidato a governador de Estado, o jingle "Acorda meu povo". De 1983 a 1985, Ana chefiou o setor musical do Centro Cultural São Paulo, da Secretaria Municipal de São Paulo. Entre 1986 e 1988 foi Secretária de Cultura do Município de Osasco, na gestão de Humberto Parro (PMDB).

Assim como a presidente Dilma Rousseff, Ana também enfrentou um câncer. O dela, na região do mediastino, entre os dois pulmões. Os médicos retiraram o tumor e a futura ministra passou por um ano de de quimioterapia e radioterapia.

Depois da doença, voltou à gravadora. O segundo álbum foi batizado de: "Tão Simples". Fez shows pelo Brasil e em países como Uruguai, Angola e Cuba. Seu repertório inclui sambas de Noel Rosa e Geraldo Pereira, canções de Chico Buarque, Bossa Nova e outros estilos sempre ligados à MPB. Ana atuou como vocalista em discos de Toquinho, Vinicius de Moraes, Fafá de Belém, Tom Jobim e outros. Além de cantora, trabalhou como atriz, principalmente em musicais, como o espetáculo "Nunca te vi, sempre te amei", de Guto Maia.

Em 2003, a cantora voltou a trabalhar no setor público, como diretora do Centro de Música da Funarte entre 2003 e 2007, durante a gestão do ator Antonio Grassi. Lá coordenou a Câmara Setorial de Cultura, reunindo entidades representativas da sociedade civil, representantes dos fóruns estaduais de música e setores do Poder Executivo.

Grassi elogiou a nova ministra e disse que todos os projetos da fundação na música foram elaborados por Ana. "Ela trouxe de volta o Projeto Pixinguinha [que leva música popular a grandes cidades] e promoveu discussão sobre cultura em fóruns de vários Estados", elogiou. "Falei com ela assim que o anúncio saiu. Disse estar animada e já pensando em alguns projetos", contou. Segundo Grassi, Ana , que não é filiada a partidos, foi indicada pelo setorial de cultura do PT e teve o apoio de vários parlamentares do Rio.

Americanos caindo no real

Nunca antes na história desse país:Real domina negócios em NY

Brasileiros que sempre sofreram em suas viagens internacionais por causa da moeda desvalorizada do país estão sendo tratados com todas as pompas nos Estados Unidos. Mais precisamente em Nova York, onde o real passou a estampar os letreiros das principais casas de câmbio da cidade, tamanho o volume de negócios com a divisa brasileira.

Segundo agentes do mercado de câmbio, às vésperas do Natal, com os voos partindo lotados do Brasil, o real já está sendo a moeda estrangeira mais negociada em várias instituições financeiras. “Os brasileiros estão gastando o que podem no exterior, beneficiados pelo aumento da renda e da moeda nacional valorizada”, disse um técnico do Banco Central.

Ao mesmo tempo, os estrangeiros estão vindo para o país, atrás dos juros altos e de boas oportunidades de negócios. Diante do fluxo positivo, a moeda norte-americana interrompeu o processo de alta iniciado na semana passada e encerrou as negociações de ontem cotada a R$ 1,708 para venda, com baixa de 0,41%. “O momento vivido pela economia brasileira está atraindo muito capital. Portanto, não se deve esperar uma reação do dólar tão cedo. A enxurrada de recursos é tanta que, mesmo com as constantes compras do BC, a divisa norte-americana continua fraca”, disse um especialista.

Ele ressaltou que a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) registrou baixa de 1,06%, para os 67.263 pontos. Em Nova York, o índice Dow Jones recuou 0,12%. 
 
No http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

Talento e garra são ingredientes para as mulheres superar barreiras no mercado de trabalho brasileiro. Ô país difícil!

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

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A taxa de desemprego entre homens na Região Metropolitana de São Paulo é de 9,6% e entre as mulheres, essa taxa é de 15,4%, conforme pesquisa mensal Seade-Dieese. O IBGE, por outro lado, informa que as mulheres brasileiras ganham em média 66% do salário dos homens. Ganham menos inclusive em cargos rigorosamente iguais.
Nos Estados Unidos ocorre o inverso: a taxa geral de desemprego em setembro é de 9,6%, entre os homens é de 9,8% e entre as mulheres é de 8%.
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O que explica a situação ruim das mulheres no mercado de trabalho brasileiro? São menos preparadas? 55% da população universitária do país é composta de mulheres. Trabalham menos? Ao contrário, trabalham mais horas diárias que os homens (Fonte: Centro de Estudos Interdisciplinares do Trabalho - CEIT).
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Só resta uma explicação: preconceito!
No http://blogeducacaoeprofissao.blogspot.com/2010/10/mulher-no-mercado-de-trabalho.html

Escolha uma profissão que lhe dê prazer e evite a síndrome do burnout.

sindrome de burnout 150x150 Síndrome de burnout: uma ameaça à vida profissional

Síndrome de burnout: uma ameaça à vida profissional

A doença é mais um dos males da vida moderna ligados ao estresse

Por Deborah Busko, em 17/08/2010 11:59
Ao contrário do que muitos pensam, estresse não é bobagem e muito menos moda. Sabemos que o trabalho, as obrigações diárias necessitam de muita energia e acabam rompendo como nosso equilíbrio interno e a capacidade de suportar altas cargas emocionais, são os chamados eventos estressores. Tais eventos da vida profissional se misturam com os da pessoal, sendo acompanhados ainda de todas as exigências, responsabilidades, competitividade e necessidade de constante aprendizado que são necessários para garantir estabilidade.
Estresse em pequenas quantidades pode ser até benéfico porque estimula a liberação de adrenalina pelo organismo, mas é ameaçador quando desencadeia doenças em aspectos físicos e também psicológicos. Hipertensão arterial, gastrites ou úlceras, obesidade, câncer, sinais de tensão pré-menstrual, são alguns exemplos, assim como ansiedade, raiva, indiferença, depressão, desânimo e em casos mais sérios e avançados, surtos psicóticos ou crises neuróticas.
Como se não bastassem tantos prejuízos à saúde trazidos pelo estresse, a vida moderna tão agitada nos apresenta mais uma doença que, embora estudada nos Estados Unidos desde os anos 70, é muito mais evidente nos dias de hoje. É a síndrome de burnout, que surge no ambiente de trabalho atacando principalmente os profissionais que trabalham demais e aqueles que interagem constantemente e de forma ativa com outras pessoas, a exemplo de médicos, enfermeiros e professores, entre tantos outros.
A síndrome de burnout é definida como um desgaste emocional extremo que vai além do estresse em decorrência do excesso de preocupações, frustrações, atribuições e das pressões do trabalho. Um dos agravantes dessa situação é limitação que a sociedade impõe às pessoas, estabelecendo limites que as impedem de demonstrar seus sentimentos, fazendo com que sejam prisioneiras do politicamente correto.
O termo burnout origina-se da língua inglesa e literalmente quer dizer queimado, esgotado. Ou seja, o estresse consome a pessoa tanto no emocional quanto fisicamente. Engana-se quem pensa que a síndrome atinge os trabalhadores menos motivados com o trabalho, pelo contrário, ela ataca justamente aqueles mais envolvidos e que investem no trabalho, porém estes apresentam menor capacidade de lidar com a situação.

Sintomas do burnout

Os sintomas iniciais do aparecimento da doença caracterizam-se pela exaustão emocional e um sentimento de incapacidade, a pessoa sente que não pode dar mais de si no trabalho. Por isso mesmo, os trabalhadores mais motivados reagem ao desequilíbrio trabalhando mais ainda na tentativa de obter resultados satisfatórios, e é aí que o quadro da doença tende a se agravar e atitudes negativas como uma aparente insensibilidade e um certo cinismo em relação aos colegas de trabalho são os sinais mais evidentes.
E os sintomas do burnout, tanto os físicos como os comportamentais não se limitam a atingir apenas quem está sofrendo da doença. Eles se estendem aos que convivem com a pessoa, que acabam sendo afetados também já que em estágio mais avançado, a pessoa apresenta dificuldades em se adaptar à organização do ambiente de trabalho e em realizar tarefas. Assim como existe a idéia de fracasso, a pessoa sente que não está realizada na vida pessoal e também profissional.
Algumas empresas estão se conscientizado de que o burnout é uma ameaça para o rendimento dos trabalhadores e por isso investem em iniciativas para garantir a seus funcionários um ambiente de trabalho sadio. Oferecem por exemplo, plano de saúde e durante o expediente, ginástica para aliviar o estresse.
Portanto trabalhador, fique atento. Observando que o desgaste emocional e os sintomas descritos estão afetando sua vida profissional e pessoal, procure orientação médica. Uma análise de um especialista é essencial para diagnosticar quando o estresse ultrapassou os limites e está virando doença.

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