quarta-feira, 26 de setembro de 2012

"É verdade que Lula acendeu uma vela também para os pobres. E não foi pouco o que ele fez. É preciso ter entranhados na alma o preconceito, a insensibilidade e a impiedade de nossas elites para não se louvar o que ele fez pela nossa gente humilde. Na verdade, no fundo da alma escravocrata de nossas elites mora o despeito com a atenção dada aos mais pobres por Lula."

Requião defende Lula

"A virgindade pra gente não é mais um tabu, e, por mais que a sociedade seja rapidinha em nos chamar de vadias, certamente estamos mais livres sexualmente que no início dos anos 60. Mas isso é ruim, portadores de pênis? Sei lá, pensei que uma sociedade com mais liberdade sexual fosse um bom motivo pros pênis ficarem mais alegres e saidinhos e talvez até aumentarem um pouco. "

SEU PÊNIS ENCOLHEU E A CULPA É NOSSA. DESCULPA, MAL AÍ

Marcha das Vadias San Francisco: "É um mundo dos homens. Vamos estragá-lo"

Péssimas notícias, gente. Segundo um estudo italiano que até agora pouca gente leu, o tamanho do pênis diminuiu uns 10% nos últimos cinquenta anos. Parece que os motivos incluem excesso de peso, principalmente na cintura, poluentes no ar, stress, fumo, e álcool. Mas essas são meras hipóteses, claro.
O radialista ultraconservador Rush Limbaugh, um dos grandes nomes da extrema direita americana, tem outra explicação: fomos nós, feminazis! (Ele é quem inventou o termo). Disse ele em seu programa de radio: “Acho que é o feminismo. Se foi nos últimos 50 anos, tem que ter sido as feminazis, a chickification (garotização? Feminilização?), e tudo o mais”.
O caricaturista Taylor Jones até fez esta homenagem a Rush, provando que ele está absolutamente certo.
O A. Luiz Costa enviou um mapa da Europa baseado no tamanho do pênis. O maior de todos é o húngaro, com 16,50 cm em media. Não sei se isso tem alguma relação, mas ultimamente tenho ouvido falar muito na Hungria. Um mascu quer ir viver lá, porque lá o governo é de direita. O pior lugar do mundo pra um mascu brasileiro, depois do Brasil, é a Suécia.
A Suécia é aquele país com os melhores indicadores sociais do planeta, a mais justa distribuição de renda, licença-maternidade de 16 meses para o casal, toda uma cultura em que mulheres também tomam a iniciativa sexual, sistema de saúde realmente universal, e educação pública que é exemplar... Mas mascus de todo o mundo odeiam o país escandinavo e o elegem o inferno na Terra porque alguns suecos fazem xixi sentados. É isso aí: prioridades, cara!
Deve ser por influência feminazi que na Suécia a média do pênis seja de 14,80 cm. No mapa a Suécia tá mesmo parecendo um pênis flácido, não tá? Mas como explicar a Romênia com seus míseros 12,73 cm? Ou toda a potência dos vampiros está no sexo oral, ou os romenos são humildes. Porque esses números todos são auto-declarados pelos entrevistados.
No Brasil é uns 15 cm, certo? Tem quem diga que é 14 cm, tem quem jure que é 16,10 cm, colocando-nos como a 14a no mundo em matéria de tamanho de pênis. Gostaria de dizer que o que importa é a mágica, não o tamanho da varinha de condão (adoro essa frase brega), mas receio que, a esta altura, vocês não vão acreditar em mim.
Certo. Claramente estou fugindo do assunto. Perdão. É que é um tema difícil. O fato, Segundo a Universidade de Pádua, é que os pênis diminuíram. E o segundo fato é que Rush Limbaugh, que nunca erra, desconfia de nós, feminazis. O que fizemos de errado neste último meio século para causar um golpe tão duro na nossa agora diminuta sociedade falocêntrica?
Exigimos ganhar salários iguais, é verdade. Ainda estamos 30% atrás, mas só a pressão de ter uma mulher ganhando quase tanto quanto um cara já deve ser devastadora. E agora que já somos maioria nos cursos de graduação e pós-graduação, sai de baixo. Imagina se um dia essa maior escolaridade resultar em maiores salários? Não quero nem pensar! Aí é que os pênis vão sumir de vez!
Temos um pouco mais de controle reprodutivo, graças à pílula anticoncepcional e à legalização do aborto nos países mais ricos. Entendo perfeitamente como isso pode criar insegurança nos homens. É como o casamento gay ser o fim do casamento hétero!
A virgindade pra gente não é mais um tabu, e, por mais que a sociedade seja rapidinha em nos chamar de vadias, certamente estamos mais livres sexualmente que no início dos anos 60. Mas isso é ruim, portadores de pênis? Sei lá, pensei que uma sociedade com mais liberdade sexual fosse um bom motivo pros pênis ficarem mais alegres e saidinhos e talvez até aumentarem um pouco.
Ah, acho que sei o que é! É que nós feminazis vivemos bombardeando os conceitos de masculinidade e feminilidade, não é mesmo? A gente sai por aí pedindo que “ser mulher” deixe de ser visto como ser frágil, dócil, passiva, e que “ser homem” não esteja mais relacionado a ser violento, insensível, provedor e pegador. É que nós, tolinhas, pensávamos que liberar essas amarras de gênero faria todo mundo mais livre e feliz. Não sabíamos que vocês iriam ficar abatidos. Achávamos que conquistar oportunidades não fosse o mesmo que tirar oportunidades de vocês.
O que dizer agora que o estrago já está feito? Mea culpa, mea maxima culpa. Não posso falar por todas as feminazis, mas reconheço meus erros. Foi mal esse negócio aí de feminismo, gente. Dá pra devolver? Façamos o seguinte: a gente volta a nossa condição de mulheres servis (mas safisfeitas!) do início dos anos 60, e vocês fazem um esforço e recuperam esses 10% de tamanho. Querem retroceder um pouco mais? Anos 20, talvez? É que pode ser que o nosso direito a voto também tenha causado efeitos colaterais incômodos. Não? Tudo bem? Fechamos então com os anos 50 e a franca recuperação dos 10%! Obrigada. Sou grata com o patriarcado. E desculpe qualquer coisa. 
No http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/

"O sujeito quer governar a maior e mais rica cidade latino americana, a 10ª cidade mais rica do mundo e de uma imensa complexidade (não há um único estado brasileiro, por exemplo, que tenha o número de alunos matriculados na rede pública municipal da cidade de SP) tudo aqui (especialmente os problemas são de dimensões federais) e o boneco de posto diz que não tem programa de governo!!!!!!"

Russomanno, o candidato 5a série: “Não apresento plano de governo porque não sou obrigado”

setembro 25th, 2012 by mariafro
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Ontem, assisti mais um debate entre os candidatos que disputam a prefeitura de São Paulo. Desta vez foi na TV Gazeta e não pude acreditar que na maior cidade do país o candidato que está na frente da corrida eleitoral é um boçal. Mas não é pouco, é um sujeito sem nenhum sustança, nada, tão frívolo e vazio como os programas de tv que apresentava nos anos 90.
 Mas nem a explicação de que Russomanno representa a ‘cidadania procon‘ na era ‘pós-lulismo‘ que está na boca da intelectualidade paulistana e foi mal e precariamente sintetizada ontem por Giannazi cola.
É só vê-lo, ouvi-lo falar: não sobra nada, nada se aproveita. As poucas ‘ideias’ de jerico que ele expôs foram desconstruídas rapidamente: a ideia de se pagar o ônibus por km percorrido é uma ideia que penalizará os mais pobres (em São Paulo os mais pobres moram mais afastados do centro); a ideia de que é um defensor dos direitos da mulheres é ofensiva a nós quando vemos a trajetória da figura pública Russomano na tv ou na política institucional; na área de segurança, uma catástrofe, com a proposta de resgatar decreto do tempo da ditadura militar. Educação! Minha nossa! Que todos os deuses protejam as crianças desta cidade das ‘ideias’ de Russomano e Paulinho da Força.
Russomano é um boneco de posto com ventríloquo. Sua última afirmação seria genial se fosse uma piada, se ele representasse um estereótipo de político personagem das novelas de Dias Gomes, mas não é, Russomano diz que não apresentou plano de governo porque não é obrigado!!!!
O sujeito quer governar a maior e mais rica cidade latino americana, a 10ª cidade mais rica do mundo e de uma imensa complexidade (não há um único estado brasileiro, por exemplo, que tenha o número de alunos matriculados na rede pública municipal da cidade de SP) tudo aqui (especialmente os problemas são de dimensões federais) e o boneco de posto diz que não tem programa de governo!!!!!!
Só consigo explicar Russomanno na frente das pesquisas porque os demais candidatos (mesmo os café com leite feito Soninha, Giannazi, Chalita, Paulo da Força) o ignoraram. Haddad e Serra focaram a disputa entre si e permitiram que Russomanno comesse pelas beiradas, porque  até Levy Fidelix, o político de projeto único – o aerotrem - tem mais consistência que Russomanno! ao menos o sujeito tem um projeto!

No http://mariafro.com/

"Mas para alguém que defendeu no Congresso a mudança do termo estupro para assalto sexual nada é estranho, tudo é pintado como lindo e maravilhoso. E pode se resolver com a frase: “nós vamos fazer o melhor para São Paulo”."


Proposta bizarra de Russomanno expulsaria pobres dos empregos da área central

26/09/2012 | Publicado por Renato Rovai em Geral


As propostas de Russomanno são tão bizarras que quando ele tenta explicá-las, só piora as coisas. A de cobrar a passagem por km rodado é talvez a mais absurda de todas. E transformaria não só sistema público de transporte da cidade numa maluquice, como aprofundaria ainda mais a segregação entre zonas pobres e ricas.
Em São Paulo quem mora mais longe do centro são as pessoas de menor renda. É diferente das metrópoles de países de primeiro mundo onde os ricos vivem nos vales em belas casas distantes do centro.
Aqui a especulação imobiliária vai afastando as pessoas que ganham menos para as bordas da cidade. Enquanto isso, a maior parte dos equipamentos culturais, dos empregos, dos hospitais, das faculdades, dos prédios administrativos se encontra na zona Central. E os que moram em zonas distantes terão de pagar mais para acessar essa cidade que deveria ser de todos.
Em relação à questão do emprego, o drama vai ser ainda maior. Se esse sistema russomannistico vier a vigorar, o contratante vai passar a considerar de forma muito forte a distância que a pessoa a ser contratada mora em relação ao emprego.
Neste caso, a doméstica que hoje trabalha na Zona Oeste, em bairros como Pinheiros, Vila Mariana, Jardins etc., mas mora em Guaianazes, Marsilac, Cidade Tiradentes, São Mateus, Jardim Pantanal, vai ser preterida por aquela que mora no Butantã, Pirituba etc. O empregador(a) vai preferir contratar sempre alguém que more mais perto. Isso vai valer para o operário da construção civil, de metalúrgicas, para a garota que trabalha nas centrais de telemarketing.
Quanto mais longe a pessoa vier a morar, mais excluída do mercado de trabalho ela será.
Mas ontem no debate da Gazeta na ânsia de mostrar que a proposta não era discricionária, mas genial, Russomanno afirmou que o sistema de aferição das distâncias iria funcionar por biometria. Ou seja, bastaria o usuário colocar a digital nas máquinas de controle que seriam instaladas em todos os ônibus na porta de entrada e desaída e as distâncias iram sendo contabilizadas.
Quem usa sistema de biometria sabe o quão problemático ele é. Muitas academias que tinham adotado-o, por exemplo, passaram a substituí-lo por cartões, porque a digital de muitas pessoas não é facilmente registrável.
Um amigo que trabalha nesta área me disse que há problema para identificação de digitais pelo sistema de biometria em aproximadamente 10% das pessoas.
Imagine no horário de pico o que aconteceria se esse sistema fosse utilizado para registro de distâncias em ônibus? Imagine o custo de manutenção desses equipamentos? Imagine o custo de uma licitação para contratar a empresa que iria instalar o equipamento em todos os ônibus? Imagine o risco de todas as digitais das pessoas de São Paulo ficarem à disposição de uma empresa privada?
Afora tudo isso, a proposta de Russomanno ainda deixaria todos os cobradores de ônibus desempregados.
Mas para alguém que defendeu no Congresso a mudança do termo estupro para assalto sexual nada é estranho, tudo é pintado como lindo e maravilhoso. E pode se resolver com a frase: “nós vamos fazer o melhor para São Paulo”.

No http://revistaforum.com.br/blogdorovai/2012/09/26/proposta-bizarra-de-russomanno-vai-expulsar-pobres-dos-empregos-da-area-central/

terça-feira, 25 de setembro de 2012

"Ele (FHC - VithaMulher) fez e faz coro com a direita norte-americana, e disse que “nós opinamos um pouco demais” — em uma referência ao acordo para que o Irã aceitasse enriquecer seu urânio na Turquia. Para FHC, o Brasil não pode se meter nisso. Tem que ficar calado, dizer “sim senhor” para tudo e a todos. Os ministros brasileiros, para o sociólogo de palacetes, tem que seguir descalços, a tirar os sapatos nos aeroportos, como fez, em Miami, o ministro do Exterior na gestão FHC, o colonizado Celso Lafer."

FHC, Lula e quem é quem no xadrez diplomático na América do Sul


Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre

Fernando Henrique Cardoso, o Neoliberal, sempre que pode diminui a importância do Brasil em termos mundiais. Certa vez, apareceu na Suíça para dizer que o  influente País tropical não tem estatura para discutir a paz no mundo, o que era uma crítica à diplomacia independente e não alinhada do Governo Lula de efetivar um diálogo para concretizar acordo entre os inimigos Irã e Estados Unidos, com a participação também da Turquia nesse processo.
O Irã aceitou as condições, mas os Estados Unidos quando viram que o Brasil e a Turquia conseguiram convencer o presidente  Mahmoud Ahmadinejad a negociar a questão do programa nuclear iraniano, a secretária de Estado, Hillary Clinton, tratou de rapidamente boicotar o entendimento entre os EUA e o Irã. O curioso é que o próprio presidente estadunidense, Barack Obama, por intermédio de carta a Lula, solicitou que o Brasil conversasse com o governo iraniano, o que demonstra que os EUA, na verdade, nunca tiveram interesse em garantir a paz no Oriente Médio e, por causa de sua estratégia colonialista e geopolítica para a região, tão cedo apostará no diálogo.
FHC, o presidente que vendeu o Brasil e implementou uma política externa automaticamente alinhada aos EUA, disse, no país dos banqueiros, o seguinte: “No Oriente Médio, temos de falar de direitos humanos” — argumentou. Ou seja, para ele, não podemos ter pontos de vista sobre assuntos internacionais, no que concerne a conflitos armados, ideológicos, geopolíticos e até mesmo religiosos. Conforme o pensamento colonizado e subserviente do neoliberal FHC, temos que seguir a cartilha de Washington. “Não pode ficar pensando no Brasil potência” — reclamou o tucano indignado cujo governo pediu esmolas ao FMI três vezes de joelhos e com o pires na mão.
Ele fez e faz coro com a direita norte-americana, e disse que “nós opinamos um pouco demais” — em uma referência ao acordo para que o Irã aceitasse enriquecer seu urânio na Turquia. Para FHC, o Brasil não pode se meter nisso. Tem que ficar calado, dizer “sim senhor” para tudo e a todos. Os ministros brasileiros, para o sociólogo de palacetes, tem que seguir descalços, a tirar os sapatos nos aeroportos, como fez, em Miami, o ministro do Exterior na gestão FHC, o colonizado Celso Lafer. “Não temos alavancagem para jogar aquele jogo” — sentenciou. Enfim, o recado que o neoliberal FHC enviou diretamente das montanhas do mais tradicional paraíso fiscal da Europa sintetiza, de maneira inapelável, o que o presidente Lula muito bem caracterizava como “complexo de vira-lata”, tão bem apropriado a representantes das “elites” brasileiras.
No http://davissenafilho.blogspot.com.br/

"Lula fez o contrário. Com o fortalecimento e a ampliação do Mercosul, o Brasil rejeitou a Alca (cujo objetivo era liberar os mercados internos latino-americanos para os produtos dos EUA) e liderou a integração da América do Sul, que, por intermédio de seus mercados, conseguiu evitar a crise mundial de 2008, aquela que o Lula chamou de marolinha e que deixou a imprensa de mercado, neoliberal e comercial — que detesta o Brasil e seu povo — furiosa, a babar uma baba bovina, por meio de suas manchetes manipuladoras e de seu jornalismo de esgoto."





Lula foi ovacionado no México por 10 mil universitários. Estadista é recebido assim. Já o Neoliberal...
Fernando Henrique é, seguramente, evidência e exemplo de elite brasileira de cabeça colonizada e com um enorme e inquestionável — inquebrantável complexo de vira-lata. O neoliberal se fosse um cão seria, por exemplo, um poodle, canídeo de companhia e estimação, mas que não serve para defender o território onde vive, porque não passa, na língua espanhola, de um perro de lana, que significa "cão de lã", "chiquérrimo", como dizem as madames, mas que não mede consequências para servir e obedecer aos interesses dos países considerados ricos como um verdadeiro amouco — o famoso pau mandado. FHC é um dândi em toda sua natureza e a superficialidade intelectual em toda sua essência. Ele é a pantomima de si mesmo e a ilusão mais cara à nossa "elite" econômica e cultural servil que não percebe que o Brasil é forte e independente e que seu povo é puro luxo, por ser infinitamente melhor do que a classe dominante.

      Enfim, o FHC não passa também de um gato angorá a calçar botas e polainas, bem como o mais legítimo, ratifico, perro de lana que conheci na vida. Seu chanceler, ministro do Itamaraty, Celso Lafer (autêntico representante da diplomacia de punhos de renda), tirou os sapatos em um aeroporto dos EUA, a mando de um subalterno agente federal daquele País. Lafer, bem como Luiz Felipe Lampreia, são homens de punhos de renda e especialistas de prateleira da Globo News contratados para atacar a diplomacia independente atual. Eles efetivaram, quando chanceleres dos tucanos, uma política diplomática de exclusão e com o propósito de atender aos interesses do Departamento de Estado dos EUA, voltada também para a União Europeia e afastada dos países africanos, árabes, asiáticos e sul-americanos.
Lula fez o contrário. Com o fortalecimento e a ampliação do Mercosul, o Brasil rejeitou a Alca (cujo objetivo era liberar os mercados internos latino-americanos para os produtos dos EUA) e liderou a integração da América do Sul, que, por intermédio de seus mercados, conseguiu evitar a crise mundial de 2008, aquela que o Lula chamou de marolinha e que deixou a imprensa de mercado, neoliberal e comercial — que detesta o Brasil e seu povo — furiosa, a babar uma baba bovina, por meio de suas manchetes manipuladoras e de seu jornalismo de esgoto. A China passou a ser a maior parceira. A África entrou fortemente na agenda do Brasil, e os negócios com os árabes e sul-americanos foram espetacularmente aumentados. O mercado interno brasileiro ficou muito mais robusto, o governo federal concedeu isenção de taxas e impostos e o consumo cresceu como nunca antes neste País.
Dessa forma, com a inteligência, a responsabilidade e a competência de técnicos e administradores brasileiros, o Brasil não sentiu a crise dos países ricos e mostrou à comunidade internacional que é forte, soberano e independente. É a efetivação da diplomacia Sul-Sul, que formalizou novos mercados e cooperou, sobremaneira, para combater a crise criada pela irresponsabilidade dos países hegemônicos. Lula foi protagonista da criação do G-20, que hoje faz frente ao poderoso G-7, além de ter sido negociador importante para a criação do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Esses países redesenharam o poder internacional, tanto no que tange à economia quanto ao que é concernente à geopolítica, no que é de direito do Brasil e de seus parceiros quanto ao assumir uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU.

No http://davissenafilho.blogspot.com.br/

"Fernando Henrique, para mim, deveria estar preso ou a responder processos, como foram trancafiados ou respondem por seus atos muitos dos neoliberais da América do Sul, como o argentino Carlos Menem, o peruano Alberto Fujimori e o mexicano Carlos Salinas de Gortari..."




Obama enviou carta a Lula para negociar com o Irã. Depois boicotou o acordo conseguido por Brasil e Turquia.
  
 Os EUA, com sua diplomacia do porrete, não resolvem questão internacional alguma, ainda mais quando se trata de conflitos seculares e até milenares entre os povos. Os EUA e a União Europeia tem de resolver as guerras em que se envolveram, o derretimento de seus sistemas bancário e imobiliário, além da pobreza de grande parcela de suas populações. Aliás, a pobreza que campeia no país yankee é amenizada e escondida pela imprensa provinciana e golpista. O Jornal Nacional da TV Globo não pauta reportagens sobre o assunto com a ênfase que merece, porque para o principal porta-voz midiático da elite os EUA são a meca do capitalismo e, portanto, independente de qualquer coisa, o paraíso dos sonhos da burguesia brasileira. Mas quando se trata da Rússia, da China, da Venezuela, Cuba, enfim... O enfoque muda de figura.

Contudo, voltemos ao "admirável" neoliberal Fernando Henrique Cardoso — o famoso FHC.
Fernando Henrique, para mim, deveria estar preso ou a responder processos, como foram trancafiados ou respondem por seus atos muitos dos neoliberais da América do Sul, como o argentino Carlos Menem, o peruano Alberto Fujimori e o mexicano Carlos Salinas de Gortari, que escapou de ser encarcerado porque fugiu para os EUA. Salinas, além de vender estatais mexicanas, foi acusado de ser narcotraficante e por causa disso fugiu. O Uruguai também teve seus neoliberais, os entreguistas Julio Maria Sanguinetti e Luís Alberto Lacalle, que tentaram diminuir o estado uruguaio, um país com apenas quatro milhões de habitantes e praticamente rural, o que é um absurdo. 
A Colômbia cujos últimos cinco presidentes pertencem ao espectro político de direita, alguns de perfil mezzo fascista como o ex-presidente Álvaro Uribe, tornou-se a porta-voz da política externa estadunidense na América do Sul. Os presidentes César Gaviria Trujillo, Ernesto Samper Pizano, Andrés Pastrana Arango, Álvaro Uribe Vélez e o recém-eleito Juan Manuel Santos Calderón abraçaram o neoliberalismo e garantiram à política externa norte-americana (a política do porrete) bases militares em defesa do capitalismo de mercado, desregulamentado e com a presença mínima do estado.
 Ressalto ainda a existência da guerra de guerrilha em território colombiano, as ações das organizações paramilitares de direita acusadas de extermínio pelos órgãos internacionais de direitos humanos, além da questão mais importante, que é a presença dos presidentes bolivarianos Hugo Chávez, da Venezuela, Rafael Correa, do Equador, e Evo Morales, da Bolívia, políticos de esquerda e que incomodam demais os conservadores do continente, bem como os interesses dos EUA, que, se tiver oportunidade para derrubá-los do poder, certamente o farão.

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"O estado menor e a auto-regulamentação do sistema capitalista eram a “religião” a ser seguida no nosso planeta. E coitado de quem fosse contra! Coitado! Era logo taxado de "dinossauro" ou de "voz do atraso" pelo nossa "culta", "inteligente" e "sábia" academia conservadora universitária, com o apoio irrestrito da pior, da mais corrupta e a mais mentirosa imprensa do mundo: a imprensa brasileira. "




Bolivarianos tem orgulho das raízes e não tem as cabeças colonizadas como nossas "elites".

Não podemos esquecer o Chile, país-laboratório para as teses neoliberais em âmbito mundial, mais de dez anos antes do Consenso de Washington de 1989. O ditador Augusto Pinochet e seus chicagos boys — economistas chilenos formados pela PUC chilena, da equipe de Pinochet, que depois estudaram na Universidade de Chicago — criaram e implementaram teses de enxugamento das máquinas de estado e apoio irrestrito à iniciativa privada, sem, contudo, efetivar a regulamentação dos diversos segmentos da economia, liberdade exagerada para a remessa de lucros, valorização em demasia do segmento de exportações e o não fortalecimento do mercado interno e do setor público que, geralmente, fomentam a economia dos países e atendem a população pobre.
O estado menor e a auto-regulamentação do sistema capitalista eram a “religião” a ser seguida no nosso planeta. E coitado de quem fosse contra! Coitado! Era logo taxado de "dinossauro" ou de "voz do atraso" pelo nossa "culta", "inteligente" e "sábia" academia conservadora universitária, com o apoio irrestrito da pior, da mais corrupta e a mais mentirosa imprensa do mundo: a imprensa brasileira. Anos depois Margaret Thatcher, imperialista também conhecida por dama de ferro, efetivou o neoliberalismo na Inglaterra e deu no que deu: a partir de 1989, o mundo passou a ter uma nova doutrina econômica, com o apoio irrestrito dos EUA (leia-se Ronald Reagan), que quase acabou com os países africanos, asiáticos e latinos americanos (falência dos estados nacionais, miséria e fome de seus povos).
O Chile continuou a se imolar à toque de caixa, até perceber que a pobreza no país andino estava a aumentar, e muito. Como o povo não é enganado a vida inteira, tratou de eleger a socialista moderada Michelle Bachelet. O Chile melhorou seus índices sociais, e como. O mesmo ocorreu com a Venezuela, que elegeu o socialista Hugo Chávez, que tirou da elite branca de origem espanhola o controle secular do petróleo. Por isto e por causa disto, Chávez é, juntamente com Evo e Correa, demonizado pela imprensa colonialista do mundo inteiro, e, como não deveria deixar de ser, pela imprensa privada (privada nos dois sentidos, tá?) brasileira. 
O neoliberalismo foi, irremediavelmente, derrotado. No Brasil, Lula foi eleito duas vezes e Dilma Rousseff está a dar continuidade à distribuição de renda e de riqueza, bem como às estratégias de nossa política internacional colocadas em prática até agora. Só quem não vê essas realidades é quem não enxerga o óbvio, pois tem o olhar de Miriam Leitão, Alexandre Garcia, Willian Wack, Carlos Alberto Sardenberg e muitos outros jornalistas de confiança dos barões da imprensa, que, historicamente, são golpistas e não tem nenhum compromisso com o Brasil.

"A verdade é que a maioria dos povos latinos parou de votar em político de direita. Políticos sem visão social e de país, a exemplo do entreguista FHC, o Neoliberal, que foi presidente e mesmo assim não conhece a grandeza do Brasil e a força e o talento da Nação brasileira. É isso aí."




Jabor e Wack: desprezo pelo Brasil, oposição aos trabalhistas e defesa do que é privado.

O FMI, o Bird e o FED, tentáculos da opressão e da exploração dos países imperialistas, transformaram-se em órgãos que simplesmente determinavam o que os governantes eleitos pelos seus povos deveriam fazer. Foram vinte anos de humilhações, de desfaçatez, de traições, até que, a partir do início da primeira década deste século, candidatos a presidente de esquerda passaram a vencer as eleições, tanto na América do Sul quanto na América Central, além de alguns países africanos e asiáticos. 
Em 2008, aconteceu a crise econômica na Europa, nos EUA e no Japão e o sistema neoliberal de espoliação derreteu como gelo no asfalto quente. Segundo especialistas, a crise é maior e mais complexa do que a crise de 1929. E a imprensa brasileira corrupta e de mercado se transformou em porta-voz do pensamento único e defendeu, de forma contínua e persistente, que o mercado era a solução e que se auto-regulava, e, por conseguinte, não seria necessária a mediação dos estados nacionais.
Seria cômico se não fosse trágico. Quando é que empresários tubarões e países colonialistas vão abrir mão do lucro e da exploração alheia? Só mesmo a ditadura da imprensa para fazer uma lavagem cerebral em parte das populações alienígenas, conservadoras e de classe média. O estado tem de estar presente, e as pessoas tem de compreender que sem as mediações e as regras estabelecidas pelo estado os poderosos se aproveitam de sua força para impor um sistema de privilégios onde poucos tem acesso aos benefícios sociais e à proteção do estado. A verdade é que a maioria dos povos latinos parou de votar em político de direita. Políticos sem visão social e de país, a exemplo do entreguista  FHC, o Neoliberal, que foi presidente e mesmo assim não conhece a grandeza do Brasil e a força e o talento da Nação brasileira. É isso aí.

No http://davissenafilho.blogspot.com.br/

"Caso eles realmente amem os usos das virtudes morais em política, melhor seria se começassem por fazer uma profunda autocrítica sobre o papel de seu partido na criação do próprio mensalão, da acusação de compra de voto na emenda da reeleição, assim como fornecer uma resposta que não fira a inteligência quando membros de seu partido -como Marconi Perillo, Yeda Crusius e Cássio Cunha Lima- aparecem envolvidos até a medula em casos de corrupção. "


Publicado em 25/09/2012

SAFATLE E A MORAL: 
PSDB, OLHA O TEU RABO !

Serra deveria se defender das acusações sobre o processo de privatização de empresas federais no período FHC.
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Saiu na Folha (*) excelente – como sempre ! – artigo de Vladimir Safatle (até quando ele se aguenta na Folha, com aquela proximidade, ao lado ?)

FALSA INTIMIDADE



A moralidade é uma virtude disputada. Mesmo aqueles que dela conhecem apenas o nome gostam de falar sobre virtudes morais como se fossem íntimos de longa data. 

Em época eleitoral, por exemplo, somos obrigados a acompanhar o espetáculo lamentável de moralistas de última hora, que parecem acreditar no pendor infinito da população ao esquecimento e à indignação seletiva. 

Melhor seria que eles se abstivessem de falar de moral antes de meditar profundamente a respeito da passagem do Evangelho que exorta a primeiro tirar a trave no seu próprio olho antes de retirar o cisco no olho do próximo. 

Por exemplo, o Brasil vive um momento importante com o corajoso julgamento do chamado mensalão. Espera-se, com justiça, que daí nasça uma nova jurisprudência para crimes de corrupção eleitoral. Espera-se também que ninguém saia impune desse caso vergonhoso. 

No entanto é tentar resvalar a moralidade à condição de discurso da aparência e da esperteza ver políticos como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seu candidato à Prefeitura de São Paulo tentarem utilizar a justa indignação popular em benefício eleitoral próprio. 

Caso eles realmente amem os usos das virtudes morais em política, melhor seria se começassem por fazer uma profunda autocrítica sobre o papel de seu partido na criação do próprio mensalão, da acusação de compra de voto na emenda da reeleição, assim como fornecer uma resposta que não fira a inteligência quando membros de seu partido -como Marconi Perillo, Yeda Crusius e Cássio Cunha Lima- aparecem envolvidos até a medula em casos de corrupção. 

Seria bom também que eles explicassem por que apoiam incondicionalmente um prefeito que chegou a ter seus bens apreendidos pela Justiça no ano passado devido ao caráter da contratação da empresa Controlar, e por que a Justiça suíça e a francesa investigam propinas que a empresa Alstom teria pago a políticos do governo paulista em troca de contratos com a Eletropaulo. 

Por fim, seria uma boa demonstração de respeito aos eleitores que o candidato Serra se defendesse, de preferência sem impropérios, a respeito das acusações sobre o processo de privatização de empresas federais no período FHC. 

Sem isso, toda essa pantomima lembrará uma velha piada francesa sobre um sujeito que dizia a todos em sua pequena cidade ser amigo de Charles de Gaulle. Eis que um dia, De Gaulle aparece na cidade. Para não ser desmascarado, o sujeito resolve chegar perto do presidente e, com um tom de cumplicidade, perguntar: “E aí, Charles, o que há de novo?”. “De novo”, respondeu De Gaulle, “só mesmo essa intimidade”. 

VLADIMIR SAFATLE



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"Prefeitura e a Justiça Comando do batalhão Mete bala em inocente e liberta o ladrão"


Covardia Nacional: juíza do Pinheirinho tenta censurar samba-enredo

Juíza entra com ação contra autor de samba-enredo sobre o Pinheirinho 
Márcia Loureiro alega que foi pessoalmente ofendida pela música. 
Para defesa do autor, ação visa impedir a liberdade de expressão cultural.
Juíza Márcia Loureiro, da 6ª Vara Cível de São José dos
Campos. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
A juíza Márcia Loureiro, da 6ª Vara Cível de São José dos Campos, ingressou com uma representação criminal por calúnia, difamação e injúria contra Renato Bento Luiz, autor do samba-enredo "Covardia Nacional" (veja a letra abaixo), que foi apresentado no carnaval deste ano na cidade, no bloco "Acorda Peão", que é organizado pelo Sindicato dos Metalúrgicos.

A música faz alusão à desocupação do Pinheirinho ocorrida em janeiro. Cerca de 1.500 famílias foram desalojadas em uma ação da Polícia Militar para reintegração de posse da área que havia sido invadida há oito anos. A área, na zona sul da cidade, pertence ao especulador Naji Nahas.

A ação foi encaminhada pelo Ministério Público para a Polícia Civil, que instaurou um inquérito policial sobre o caso. “Vamos ouvir as partes e também um CD que foi apreendido com o teor exato da música. Assim que concluirmos as investigações, enviamos a ação para o MP que decide se vai ofertar denúncia ou não”, explica o delegado Alvaro de Sá.

Na representação criminal, a juíza afirma que foi pessoalmente ofendida pela música e que carros alegóricos do bloco fazem alusão à ela, que foi quem decidiu pela reintegração de posse.

Para o advogado de defesa de Renato, Dênis Lantier, a ação visa impedir a liberdade de expressão cultural. “Ela (a juíza) está tentando censurar a letra do samba. A letra é impessoal e não foi direcionada para a pessoa da Márcia. Essa medida é um ataque à criação carnavalesca”, diz.

O autor do samba-enredo deve ser ouvido pela Polícia Civil nesta sexta-feira (21). Já o depoimento da juíza ainda não tem data para acontecer.

O G1 procurou a advogada da juíza Márcia Loureiro nos últimos dois dias, mas até a publicação desta reportagem ela não havia retornado os contatos.

Veja a letra de "Covardia Nacional"

A moradia é um direito constitucional
Atacaram o Pinheirinho, covardia nacional
Alckmin e Cury sujaram de sangue este chão
Promessa de casa é até passar a eleição

Sou vereador da situação
Fiquei quietinho, o Pinheirinho está no chão
Pinheirinho e estudante é um tormento
Se juntaram e derrubaram meu aumento

Desaproprie o Pinheirinho
Dilma vem pra luta agora
Pra mostrar a diferença dos tucanos
tá na hora

Prefeitura e a Justiça
Comando do batalhão
Mete bala em inocente
e liberta o ladrão

É Carnaval e o bandido vai pra farra
gastar a propina do Naji Nahas

Falou Eliana Calmon
Espalha rápido essa droga
Em São José já tem bandido de toga

Vai ter punição, isto é Brasil
Só que ela vem lá em 1º de abril

A moral desta gente não se mede
Dizia Cazuza: a burguesia fede

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Um prefeito assim eu não quero para governar a minha cidade!

Serra e o problema com os números

Vale a pena ver de novo

"Queremos um novo cronograma para o metrô" | Eleições 2012 | Haddad oficial





Livro-denúncia "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury R. Júnior, é finalista do Prêmio Jabuti 2012

O Livro conta "a verdade sobre o maior assalto ao patrimônio público brasileiro".


 




O livro-reportagem mais polêmico e vendido do ano, A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Junior, está entre os finalistas do Prêmio Jabuti, na categoria Reportagem. Esse é o prêmio mais prestigiado da literatura brasileira.

Para Geração Editorial, com 20 anos de polêmicas e honrando o seu slogan, uma editora de verdade, este livro-reportagem ou livro-denúncia tem uma satisfação especial: a obra trouxe – com provas robustas e documentos inéditos – à tona para a sociedade brasileira mais um caso emblemático de corrupção e lavagem de dinheiro público que lesou milhares brasileiros, na chamada Era das Privatizações. Os desvios aconteceram durante o governo Fernando Henrique Cardoso, por intermédio de seu ministro do Planejamento, ex-governador de São Paulo, José Serra.

No http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/2012/09/a-privataria-tucana-e-o-premio-jabuti.html


Leitura obrigatória 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Viva Lula!

O Brasil de Lula e Dilma cresce porque se preocupa com o povo brasileiro. Nos tempos malditos de FHC, Serra e do PSDB as notícias econômicas eram que o FMI tinha chegado para conferir se o governo tinha feito o que o Fundo tinha mandado

Mulheres e negros puxam aumento da renda da classe média

SÃO PAULO - As mulheres e os negros foram os principais responsáveis pelo crescimento da renda da classe média em dez anos.
De acordo com a pesquisa “Vozes da Classe Média”, realizada pelo Data Popular, entre homens e mulheres, elas se detacaram, com crescimento da renda de 76,1% entre 2002 e 2010. A pesquisa mostra que, em 2002, elas tiveram uma renda de R$ 150 bilhões no total. Já neste ano, a renda chegou a R$ 264,1 bilhões.
Além disso, em relação às raças, os negros tiveram um crescimento de 123,2%. A renda dos negros passou de R$ 158,1 bilhões para R$ 352,9 bilhões.
Neste ano, a nova classe média tem uma massa de renda total de R$ 680 bilhões.
A renda média individual dos pertencentes à essa classe é de R$ 291 a R$ 1.019.

Renda da família de classe média chega a R$ 7.400 por mês

Futuro

Segundo o levantamento, oito entre cada dez integrantes da nova classe média acreditam que a vida em geral vai melhorar.
Para esta parcela da população brasileira, 77% acreditam que a saúde vai melhorar no próximo ano. Enquanto isso, 76% acreditam que a vida afetiva será melhor, mesmo percentual acredita que a vida no bairro que moram será melhor.
Já 74% acreditam que a vida no trabalho ficará melhor em 2013. O mesmo percentual de pessoas afirmou que que a vida na cidade em que residem vai melhorar.
Segundo o levantamento, 70% dos representantes da nova classe média acreditam que a vida no Brasil vai melhorar. Já 63% acham que o mundo será melhor no próximo ano.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Mensalão? Qual mensalão? O do PSDB ou do PT?

Viana: vamos acabar com a hipocrisia

"Portanto é real, é legítimo e é uma obra social de resgate a dignidade e ao direito da mulher ser bem assistida pela política pública de saúde."



















Íris Tavaeres - Presidente do IMPARH
A construção do Hospital da Mulher no Governo do PT em Fortaleza, custeado 100% com recurso do tesouro municipal é um tapa com luva de pelica na boberagem, no trololo e nas
invencionices da oposição que só tem retórica. Diga-se com clareza que a obra não é só de concreto e por sinal de primeira linha e da mais alta qualidade, tecnologicamente bem equipado. Coisa que nenhum hospital da rede privada tem para oferecer a sua clientela. O Hospital da Mulher é uma demanda do Orçamento Participativo, debatido e discutido a partir do seguimento das mulheres. Portanto é real, é legítimo e é uma obra social de resgate a dignidade e ao direito da mulher ser bem assistida pela política pública de saúde. O atendimento é humanizado. A mulher é bem acolhida. Vai lá pra ver! A prefeita Luizianne Lins ao realizar o sonho de centenas de mulheres, pela necessidade, pelo desejo de cada uma negras, brancas, pobres, operárias, desempregadas, cuidou da idéia e transformou em realidade e o projeto saiu do papel e criou alma e sentimento que une o esforço do poder público na realização de uma demanda histórica das mulheres. O HM está funcionando e já atende as mulheres oriundas da Região Metropolitana e o ministro Padilha já assinou com a prefeitura a cobertura SUS. Te cuida governador CID! Preste atenção! 

No http://blogdadilma.com/index.php/cronicas/631-fortaleza-hospital-da-mulher

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

" Aqui têm a minha abdicação. Estimarei que felizes. Retiro-me para Europa e deixo um país que sempre amei e que amo ainda." Dom Pedro I - Obs.: Em 7 de Abril de 1831.

A corrupta detestou a manifestação de Gisele Bündchen, achou patriotada.

Gisele Bündchen veste bandeira do Brasil em comemoração ao dia da Independência

"Independência do meu lindo Brasil!", diz Gisele em sua página oficial do Facebook (Reprodução/Facebook
 
"Independência do meu lindo Brasil!", diz Gisele em sua página oficial do Facebook
A renomada top brasileira Gisele Bündchen, de 32 anos, mesmo não morando no país há um bom tempo mostrou ser patriota.
Na manhã desta sexta-feira, feriado de 7 de setembro, a modelo postou uma foto na sua página oficial do Facebook usando apenas a bandeira do Brasil com uma legenda dizendo “Independência do meu lindo Brasil!”.
Atualmente a modelo mora nos Estados Unidos e está grávida de seis meses do marido, o jogador de futebol americano Tom Brady, com quem se casou no início de 2009. O filho será o segundo do casal que teve Benjamin no final de 2009.

Pronunciamento da presidenta Dilma 7 de Setembro




 Viva o Brasil, cada vez mais independente!
Viva a Presidenta Dilma!
Viva o povo brasileiro!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

"Recebi um Brasil mais respeitado lá fora graças às posições firmes do ex-presidente Lula no cenário internacional. Um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse. O ex-presidente Lula é um exemplo de estadista." Presidenta Dilma


Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita, afirma Dilma Rousseff em nota oficial

Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita, afirma Dilma Rousseff em nota oficial
A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (3), em nota oficial, ter recebido uma herança bendita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma afirmou ter recebido um país com economia sólida, crescimento robusto e inflação sob controle. Leia abaixo a íntegra da nota:

Citada de modo incorreto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em artigo publicado neste domingo, nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, creio ser necessário recolocar os fatos em seus devidos lugares.


Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita. Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob a ameaça de apagão.

Recebi uma economia sólida, com crescimento robusto, inflação sob controle, investimentos consistentes em infraestrutura e reservas cambiais recordes.

Recebi um país mais justo e menos desigual, com 40 milhões de pessoas ascendendo à classe média, pleno emprego e oportunidade de acesso à universidade a centenas de milhares de estudantes.

Recebi um Brasil mais respeitado lá fora graças às posições firmes do ex-presidente Lula no cenário internacional. Um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse. O ex-presidente Lula é um exemplo de estadista.

Não reconhecer os avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história. O passado deve nos servir de contraponto, de lição, de visão crítica, não de ressentimento. Aprendi com os erros e, principalmente, com os acertos de todas as administrações que me antecederam. Mas governo com os olhos no futuro.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

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sábado, 1 de setembro de 2012

"Com o candidato tucano outra vez fora de controle, esta campanha ainda promete fortes emoções. Serra partiu para mais uma guerra, que de santa nada tem _ é apenas um novo capítulo da guerra suja das suas campanhas eleitorais anteriores."

Kotscho e a guerra
suja do Cerra

Com o candidato tucano outra vez fora de controle, esta campanha ainda promete fortes emoções.
Chora, Cerra, chora ! (Foto: Alex Silva/AE)
Saiu no Balaio do Ricardo Kotscho, no R7 :

Serra apela de novo à “Guerra Santa”


Ainda ontem previ aqui mesmo, ao comentar o último Ibope sobre as eleições em São Paulo, que mostra a candidatura tucana derretendo, após os primeiros dias de campanha no horário eleitoral:

“Serra agora só tem dois caminhos para se salvar do naugráfio anunciado, ambos arriscados: ou parte para o ataque contra seus adversários, tática adotada nas últimas campanhas (…)”.

Não deu outra. Na coluna Painel, de Vera Magalhães, publicada na “Folha” deste sábado, três notas já anunciam a nova estratégia da campanha de José Serra, pela quarta vez candidato a prefeito de São Paulo:

Guerra santa _ O QG de José Serra pretende colar a imagem de Celso Russomanno à Igreja Universal do Reino de Deus para recuperar eleitores alinhados ao PSDB que migraram para o líder nas pesquisas. “Ele diz que não tem padrinho? As pessoas precisam saber que o padrinho é o Edir Macedo”, diz um grão-tucano. Para serristas, a associação ajudará o ex-governador sobretudo no eleitorado católico e no segmento evangélico que disputa fiéis com a igreja do bispo controlador da TV Record.


Nenhuma surpresa, é claro, para quem acompanhou as baixarias da última derrota de José Serra na campanha presidencial, em 2010, sob o comando do mesmo marqueteiro Luiz Gonzalez, que é quem realmente manda na campanha tucana.

Naquela ocasião, como agora, ao perceber que a sua vaca de votos estava caminhando celeremente para o brejo, o tucano recrutou padres, bispos e pastores como cabos eleitorais para bater em Dilma, Lula e no PT, os maiores “demônios” na face da terra.

Carregando nas mãos imagens sacras e apelando para temas como aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo, o candidato do PSDB recorreu à religião para tentar se salvar da inevitável derrota em sua segunda campanha presidencial. Deu no que deu.

Depois de costurar um pacto de não agressão com o candidato do PRB, quando ainda liderava as pesquisas em São Paulo, agora Serra resolveu partir para o ataque contra Russomanno e também Fernando Haddad, do PT, que ameaçam tirá-lo do segundo turno.

Em entrevista à TV Estadão na sexta-feira, acusou Russomanno de mentir ao dizer que foi ele quem bolou a Operação Delegada da PM, em 2010, um programa no qual a prefeitura paga para policiais trabalharem na segurança municipal em suas horas de folga.

“Sabe por que não é verdade? Fizemos a Operação Delegada em 2009. Certos candidatos propõem criar coisas que já existem. Imagina o grau de ignorância a respeito”.

Com Serra atirando para todo lado após a divulgação das últimas persquisas, ainda na noite de ontem, na zona leste, chegou a vez de Fernando Haddad ser alvejado pela proposta do Bilhete Único Mensal.

“Agora vão mexer no Bilhete Único. Para que? Se precisa de transporte mais barato, vamos tirar o imposto que vai para o governo federal e que, se não tomar cuidado, acaba indo para o mensalão”.

Com o candidato tucano outra vez fora de controle, esta campanha ainda promete fortes emoções. Serra partiu para mais uma guerra, que de santa nada tem _ é apenas um novo capítulo da guerra suja das suas campanhas eleitorais anteriores.

No http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/09/01/kotscho-e-a-guerra-suja-do-cerra/