quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ô Marina, você já foi mais útil para o Brasil! Por que se deixa usar?

ALCKMIN CHAMA MARINA DE "ESCADA" PARA SERRA E DIZ QUE DILMA NÃO VAI CAIR A PONTO DE NÃO IR PARA O 2º TURNO. É DE CHORAR DE TANTO RIR !

SP: Alckmin acha que Marina vai colocar Serra no 2º turno

Rose Mary de Souza
Direto de Campinas (SP)
O candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, Geraldo Alckmin, acredita que a presidenciável Marina Silva, do PV, vai colocar o tucano José Serra no segundo turno das eleições. "Marina vai ter uma boa votação e aí acho que teriamos a possibilidade de um segundo turno entre Dilma e Serra", comentou Alckimn ao Terra, após participar de uma entrevista ao vivo de 18 minutos na Rádio CBN Campinas no final da manhã desta terça feira (30).
Segundo a avaliação de Alckmin "Dilma já está no segundo turno". Ele acha dificil uma queda expressiva da petista que é apoiada pelo atual governo na reta final das eleições. Conforme ele, a considerar todas as pesquisas de intenção de votos, Dilma está em uma posição dificil de ser revertida.
Sendo assim, Alckmin acredita que o Partido Verde vem fazendo uma boa participação nas eleições, mas que seria muito improvável um segundo turno entre as duas candidatas mulheres, do PV e do PT. "Acho muito difícil Marina chegar no segundo turno", afirmou.
Na possibilidade de segundo turno entre o tucano e a petista, o candidato Alckmin não quis comentar sobre um apoio do PV da senadora Marina Silva à campanha de José Serra.
"A gente não pode falar isso (apoio) do PV agora . Eu seria indelicado. Eles estão trabalhando, e muito forte, para chegarem lá. Cada coisa tem seu tempo. Vamos esperar domingo e aí então vamos ver", disse.

Não vejo a hora de Lula passar a faixa presidencial para Dilma


O último horário eleitoral dos candidatos à Presidência no rádio antes das eleições, na manhã desta quinta-feira (30), teve clima de despedida.

O presidente Lula voltou a falar:

"Igual a mim, a Dilma gosta dos pobres, respeita a vida, a paz, a liberdade e as religiões. Votar na Dilma é votar em mim – com a certeza de um governo ainda melhor".

Dilma aproveitou para agradecer "de coração o apoio e a confiança do presidente Lula", prometendo continuar e aperfeiçoar "o grande trabalho" feito pelo presidente.

Em ritmo de samba, a propaganda de Dilma ressaltou as ações do governo federal nas cinco regiões do país. (Do Portal Vermelho)

Vamos todos retransmitir essa carta!

A carta aberta de juristas em defesa de Lula

Manifesto assinado por vários dos maiores juristas do país em defesa do pres. Lula e seu governo. A carta aberta de juristas em defesa de Lula.
A carta aberta de juristas em defesa de Lula
Do blog: Vi O Mundo
Em uma democracia, todo poder emana do povo, que o exerce diretamente ou pela mediação de seus representantes eleitos por um processo eleitoral justo e representativo. Em uma democracia, a manifestação do pensamento é livre. Em uma democracia as decisões populares são preservadas por instituições republicanas e isentas como o Judiciário, o Ministério Público, a imprensa livre, os movimentos populares, as organizações da sociedade civil, os sindicatos, dentre outras.
Estes valores democráticos, consagrados na Constituição da República de 1988, foram preservados e consolidados pelo atual governo.
Governo que jamais transigiu com o autoritarismo. Governo que não se deixou seduzir pela popularidade a ponto de macular as instituições democráticas. Governo cujo Presidente deixa seu cargo com 80% de aprovação popular sem tentar alterar casuisticamente a Constituição para buscar um novo mandato. Governo que sempre escolheu para Chefe do Ministério Público Federal o primeiro de uma lista tríplice elaborada pela categoria e não alguém de seu convívio ou conveniência. Governo que estruturou a polícia federal, a Defensoria Pública, que apoiou a criação do Conselho Nacional de Justiça e a ampliação da democratização das instituições judiciais.
Nos últimos anos, com vigor, a liberdade de manifestação de idéias fluiu no País. Não houve um ato sequer do governo que limitasse a expressão do pensamento em sua plenitude.
Não se pode cunhar de autoritário um governo por fazer criticas a setores da imprensa ou a seus adversários, já que a própria crítica é direito de qualquer cidadão, inclusive do Presidente da República.
Estamos às vésperas das eleições para Presidente da República, dentre outros cargos. Eleições que concretizam os preceitos da democracia, sendo salutar que o processo eleitoral conte com a participação de todos.
Mas é lamentável que se queira negar ao Presidente da República o direito de, como cidadão, opinar, apoiar, manifestar-se sobre as próximas eleições. O direito de expressão é sagrado para todos imprensa, oposição, e qualquer cidadão. O Presidente da República, como qualquer cidadão, possui o direito de participar do processo político-eleitoral e, igualmente como qualquer cidadão, encontra-se submetido à jurisdição eleitoral. Não se vêem atentados à Constituição, tampouco às instituições, que exercem com liberdade a plenitude de suas atribuições.
Como disse Goffredo em sua célebre Carta: Ao povo é que compete tomar a decisão política fundamental, que irá determinar os lineamentos da paisagem jurídica que se deseja viver. Deixemos, pois, o povo tomar a decisão dentro de um processo eleitoral legítimo, dentro de um civilizado embate de idéias, sem desqualificações açodadas e superficiais, e com a participação de todos os brasileiros.
ADRIANO PILATTI – Professor da PUC-Rio
AIRTON SEELAENDER – Professor da UFSC
ALESSANDRO OCTAVIANI – Professor da USP
ALEXANDRE DA MAIA – Professor da UFPE
ALYSSON LEANDRO MASCARO – Professor da USP
ARTUR STAMFORD – Professor da UFPE
CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELLO – Professor Emérito da PUC-SP
CEZAR BRITTO – Advogado e ex-Presidente do Conselho Federal da OAB
CELSO SANCHEZ VILARDI – Advogado
CLÁUDIO PEREIRA DE SOUZA NETO – Advogado, Conselheiro Federal da OAB e
Professor da UFF
DALMO DE ABREU DALLARI – Professor Emérito da USP
DAVI DE PAIVA COSTA TANGERINO – Professor da UFRJ
DIOGO R. COUTINHO – Professor da USP
ENZO BELLO – Professor da UFF
FÁBIO LEITE – Professor da PUC-Rio
FELIPE SANTA CRUZ – Advogado e Presidente da CAARJ
FERNANDO FACURY SCAFF – Professor da UFPA e da USP
FLÁVIO CROCCE CAETANO – Professor da PUC-SP
FRANCISCO GUIMARAENS – Professor da PUC-Rio
GILBERTO BERCOVICI – Professor Titular da USP
GISELE CITTADINO – Professora da PUC-Rio
GUSTAVO FERREIRA SANTOS – Professor da UFPE e da Universidade Católica de Pernambuco
GUSTAVO JUST – Professor da UFPE
HENRIQUE MAUES – Advogado e ex-Presidente do IAB
HOMERO JUNGER MAFRA – Advogado e Presidente da OAB-ES
IGOR TAMASAUSKAS – Advogado
JARBAS VASCONCELOS – Advogado e Presidente da OAB-PA
JAYME BENVENUTO – Professor e Diretor do Centro de Ciências Jurídicas da
Universidade Católica de Pernambuco
JOÃO MAURÍCIO ADEODATO – Professor Titular da UFPE
JOÃO PAULO ALLAIN TEIXEIRA – Professor da UFPE e da Universidade Católica de Pernambuco
JOSÉ DIOGO BASTOS NETO – Advogado e ex-Presidente da Associação dos
Advogados de São Paulo
JOSÉ FRANCISCO SIQUEIRA NETO – Professor Titular do Mackenzie
LENIO LUIZ STRECK – Professor Titular da UNISINOS
LUCIANA GRASSANO – Professora e Diretora da Faculdade de Direito da UFPE
LUÍS FERNANDO MASSONETTO – Professor da USP
LUÍS GUILHERME VIEIRA – Advogado
LUIZ ARMANDO BADIN – Advogado, Doutor pela USP e ex-Secretário de Assuntos
Legislativos do Ministério da Justiça
LUIZ EDSON FACHIN – Professor Titular da UFPR
MARCELLO OLIVEIRA – Professor da PUC-Rio
MARCELO CATTONI – Professor da UFMG
MARCELO LABANCA – Professor da Universidade Católica de Pernambuco
MÁRCIA NINA BERNARDES – Professora da PUC-Rio
MARCIO THOMAZ BASTOS – Advogado
MARCIO VASCONCELLOS DINIZ – Professor e Vice-Diretor da Faculdade de
Direito da UFC
MARCOS CHIAPARINI – Advogado
MARIO DE ANDRADE MACIEIRA – Advogado e Presidente da OAB-MA
MÁRIO G. SCHAPIRO – Mestre e Doutor pela USP e Professor Universitário
MARTONIO MONT’ALVERNE BARRETO LIMA – Procurador-Geral do Município de
Fortaleza e Professor da UNIFOR
MILTON JORDÃO – Advogado e Conselheiro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
NEWTON DE MENEZES ALBUQUERQUE – Professor da UFC e da UNIFOR
PAULO DE MENEZES ALBUQUERQUE – Professor da UFC e da UNIFOR
PIERPAOLO CRUZ BOTTINI – Professor da USP
RAYMUNDO JULIANO FEITOSA – Professor da UFPE
REGINA COELI SOARES – Professora da PUC-Rio
RICARDO MARCELO FONSECA – Professor e Diretor da Faculdade de Direito da
UFPR
RICARDO PEREIRA LIRA – Professor Emérito da UERJ
ROBERTO CALDAS – Advogado
ROGÉRIO FAVRETO – ex-Secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça
RONALDO CRAMER – Professor da PUC-Rio
SERGIO RENAULT – Advogado e ex-Secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça
SÉRGIO SALOMÃO SHECAIRA – Professor Titular da USP
THULA RAFAELLA PIRES – Professora da PUC-Rio
WADIH NEMER DAMOUS FILHO – Advogado e Presidente da OAB-RJ
WALBER MOURA AGRA – Professor da Universidade Católica de Pernambuco
Retransmissão
Carlos Honorato
No http://blogdadilma.blog.br/

Se Lula realmente censurasse a imprensa, no Brasil haveria poucos editoriais e analistas políticos. Lula não censurou a imprensa, Lula criticou o parcialismo e o partidarismo da imprensa. Na verdade, é mínima a parte da imprensa brasileira que é comprometida com a verdade. Tão pouca... quase nada... que se houvesse o "ficha limpa" para a imprensa não iria fazer diferença no número da polução bem informada, o povo brasileiro iria continuar tão desinformado quanto antes, pois atualmente não há amplitude nas informações, apenas há "reporcagens".

Leonardo Boff – MIDIA COMERCIAL EM GUERRA CONTRA LULA E DILMA

O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros.
Sou profundamente a favor da liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais”, onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário. Esta história de vida me avalisa fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade.
O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.
Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, comportam-se como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e xulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discusão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.
Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.
Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.
Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e nãocontemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que continua achando que lhe pertence (p.16)”.
Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles têm pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascedente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidene de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.
Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coronéis e “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palavra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.
O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.
Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava os já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.
O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.
O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.
Leonardo Boff, teólogo, filósofo, escritor e representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra.
No http://blogdadilma.blog.br/

Entre um covarde, golpista e ditador e uma guerreira, competente e honesta, eu prefiro prefiro eleger Dilma Rousseff. O Brasil não merece retroceder com Serra, Com Serra o Brasil pode menos. Se ele fosse bom, como uma parte da elite de São Paulo e a mídia golpista queria que acreditássemos, Dilma não estaria vencendo ele em São Paulo, onde ele foi vereador, deputado, senador, prefeito e governador. A própria mídia, que antes se derretia de amores por ele, já não consegue varrer sua sujeira política para debaixo do tapete. Serra, não tente ganhar no tapetão... eleição se ganha no voto!

Após falar com Serra, mendes para sessão…

A se confirmar essa matéria da Folha de São Paulo, podemos estar diante um dos fatos mais graves envolvendo um Min. do Supremo e uma liderança política do país, a ensejar Impeachment do ministro e cassação do registro da canditadura de Serra.
O placar já estava 7 a 0 para declarar a inconstitucionalidade da lei que determina a apresentação de 2 documentos para votar, sendo um com foto, quando Serra ligou para Gilmar, que pediu vista do processo e suspendeu o julgamento do processo.
A exigência de 2 documentos prejudica Dilma, que tem maior penetração no eleitorado pobre. E entre os pobre estima-se que entre 20 a 30 milhões de pessoas talvez não cumpram essa formalidade.
Caetano
Folha de S.Paulo
Após falar com Serra, Mendes para sessão – 30/09/2010
Após falar com Serra, Mendes para sessão
Ministro do STF adiou julgamento que pode derrubar exigência de dois documentos na hora de votar, pedida pelo PT
Candidato e ministro negam conversa, que foi presenciada pela Folha; julgamento sobre se lei vale continuará hoje
MOACYR LOPES JUNIOR
CATIA SEABRA
DE SÃO PAULO
Após receber uma ligação do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes interrompeu o julgamento de um recurso do PT contra a obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos na hora de votar.
Serra pediu que um assessor telefonasse para Mendes pouco antes das 14h, depois de participar de um encontro com representantes de servidores públicos em São Paulo.
A solicitação foi testemunhada pela Folha.
No fim da tarde, Mendes pediu vista (mais prazo para análise), adiando o julgamento. Sete ministros já haviam votado pela exigência de apresentação de apenas um documento com foto, descartando a necessidade do título de eleitor.
A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos é apontada por tucanos como um fator a favor de Serra e contra sua adversária, Dilma Rousseff (PT). A petista tem o dobro da intenção de votos de Serra entre os eleitores com menos escolaridade.
A lei foi aprovada com apoio do PT e depois sancionada por Lula, sem vetos.
“MEU PRESIDENTE”
Ontem, após pedir que o assessor ligasse para o ministro, Serra recebeu um celular das mãos de um ajudante de ordens, que o informou que Mendes estava na linha.
Ao telefone, Serra cumprimentou o interlocutor como “meu presidente”. Durante a conversa, caminhou pelo auditório. Após desligar, brincou com os jornalistas: “O que estão xeretando?”
Depois, por meio de suas assessorias, Serra e Mendes negaram a existência da conversa.
Para tucanos, a exigência da apresentação de dois documentos pode aumentar a abstenção nas faixas de menor escolaridade.
Temendo o impacto sobre essa fatia do eleitorado, o PT entrou com a ação pedindo a derrubada da exigência.
O resultado do julgamento já está praticamente definido, mas o seu final depende agora de Mendes.
Se o Supremo não julgar a ação a tempo das eleições, no próximo domingo, continuará valendo a exigência.
À Folha, o ministro disse que pretende apresentar seu voto na sessão de hoje.
CONSENSO
Antes da interrupção, foi consenso entro os ministros que votaram que o eleitor não pode ser proibido de votar pelo fato de não possuir ou ter perdido o título.
Votaram assim a relatora da ação, ministra Ellen Gracie, e os colegas José Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Marco Aurélio Mello.
Para eles, o título, por si só, não garante que não ocorram fraudes. Argumentam ainda que os dados do eleitor já estão presentes, tanto na sessão, quanto na urna em que ele vota, sendo suficiente apenas a apresentação do documento com foto.
“A apresentação do título não é tão indispensável quanto a do documento com foto”, disse Ellen Gracie.
O ministro Marco Aurélio afirmou que ele próprio teve de confirmar se tinha seu título de eleitor. “Procurei em minha residência o meu título”, disse. “Felizmente, sou minimamente organizado.”
A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos foi definida em setembro de 2009, quando o Congresso Nacional aprovou uma minirreforma eleitoral.
O PT resolveu entrar com a ação direta de inconstitucionalidade semana passada por temer que a nova exigência provoque aumento nas abstenções.
O advogado do PT, José Gerardo Grossi, afirmou que a exigência de dois documentos para o voto é um “excesso”. “Parece que já temos um sistema suficientemente seguro para que se exija mais segurança”, disse.
Colaboraram FELIPE SELIGMAN e LARISSA GUIMARÃES , da Sucursal de Brasília
http://advivo.com.br/blog/luisnassif/o-estilo-dantas-na-acao-entre-amigos#more
retransmissão
Carlos Honorato
No http://blogdadilma.blog.br/

Marina, eu não esperava isso de você, mas ainda há tempo para apoiar o povo brasileiro, apoiando Dilma, a escolhida de Lula e da maioria dos eleitores para dar continuidade ao trabalho de inclusão social, econômica e política das classes menos favorecida. Respeite esse momento de conquista dos brasileiros ! Não é hora de parar!




Marina Silva é uma grande traidora. Traiu o povo brasileiro quando se posicionou contra o crescimento do país. Traiu o presidente Lula. Traiu o PT. Traiu também a memória de Chico Mendes quando se uniu àqueles que, disfarçadamente, alegraram-se com a morte do grande líder seringueiro. Marina Silva jogou no lixo uma biografia de defensora dos povos da floresta, defensora da Amazônia. Traiu por despeito e por vingança. Ela alimentava esperanças de que o presidente Lula a escolhesse para ser sua sucessora, e quando percebeu que não seria a escolhida deu o bote tal qual uma cascavel. Marina não foi escolhida pelo presidente Lula porque não tem capacidade, conhecimento e caráter para governar um país, porque não seria capaz de manter a política econômica de crescimento e desenvolvimento, não conseguiria gerir os programas sociais do governo. Não seria capaz de entender a importância das descobertas no Pré-Sal pela Petrobras, nem conseguiria atribuir tais riquezas ao povo. Marina Silva, é óbvio, não vai para o segundo turno, mas vai para o colo do Serra /PSDB/DEM, que ela combateu nos 30 anos em que esteve no PT. Marina mostra que não tem pudor nem ideologia, é só uma ecochata fazendo o jogo sujo do poder por despeito e vingança. Está se vingando do presidente Lula porque não a escolheu, pouco se lhe dá prejudicar o país e milhões de brasileiros, desde que alcance seu seu objetivo de vingança. Marina é muito religiosa, ligada à Assembléia de Deus, mas não é nenhuma santa. É apenas uma traíra.
Jussara Seixas
No http://blogdadilma.blog.br/

Em 3 de outubro diga NÃO a Luiz de Deus, Paulo Souto e Aleluia! E em 2012 .. bye bye Anilton!

A PMPA resolveu mostrar serviço e tocar projetos de distribuição de alimentos justamente na véspera da eleição. O que me faz pensar que a oposição é inoperante, pois vejo que os cidadãos paulafonsinos reagiram negativamente a essa ação eleitoreira, disfarsada de “projeto”, mas reação dela eu ainda não vi.
Cadê os partidos de oposição? Cadê os vereadores da bancada de oposição? Cadê os movimentos sociais? Vão permitir que o povo carente seja lesado em seu direito de escolher livremente seus representantes, e que, em troca de uma cesta de alimentos, abram mão de seus direitos à políticas sociais que realmente melhorarão sua condições de vida, como educação, saúde, habitação e emprego? Sim, pois o político que apela para esse tipo de procedimento aético para obter votos, certamente que, após as eleições, a preocupação de “urgência” em satisfazer as necessidades dos menos favorecidos não constará na pauta administrativa. E o resultado: mais quatro anos de fome e de direitos negados.
Aliás, deixar o pobre com fome e sem direitos é bom para eleger políticos corruptos, incompetes, antidemocráticos.
Ações suspeitas como essa da prefeitura exigem uma CPI para apuração do quanto esse projeito é “legal”. Espero contar com nossos políticos da oposição para este fim... Ou será que vão amarelar?
E por falar em amarelar, cadê o ministério público? E a polícia federal? “A JUSTIÇA É CEGA, MAS A INJUSTIÇA PODEMOS VER!”

Peço seu voto para o conjunto de candidatos que trabalhou muito pela Bahia e pelo Brasil, mas sabem que ainda há muito o que fazer. E farão. Deposite nele, nas urnas, o seu voto de confiança!

No dia 3 de outubro, tecle nas urnas eletronicas:


Deputado Estadual   13300    Isaac Cunha
Deputado Federal    1301      Afonso Florense
Senador                   130        Pinheiro
Senadora                 400        Lídice
Governador             13          Wagner
Presidente               13           Dilma

ANÁLISE BJÁ APONTA CANDIDATOS DEPUTADOS QUE TÊM MAIS CHANCES

Isaac Cunha e Afonso Florence constam nela.

Deputado Federal

" No PT, estima-se que os seus candidatos mais votados serão Rui Costa, Valmir Assunção e Nelson Pelegrino. Estão bem na fita: Zezéu Ribeiro, Geraldo Simões (Itabuna e região) e Emiliano José (preferencial de Waldir Pires). Entre os novatos: Waldenor Pereira (está fortíssimo na região de Conquista); Afonso Forense (herdeiro dos votos de Pinheiro); Josias Gomes não é novo, mas, está bem situado; e Luis Alberto (bem estruturado com Rosemberg Pinto e área do petróleo)."

Deputado Estadual

" Em relação aos candidatos a deputados estaduais, começando pelo PT, a tendência é de crescimento do número de parlamentares deste partido. Não há um puxador de votos como Rui Costa e/ou Nelson Pelegrino, no entanto, há indicadores de que, Zé Neto, cresceu bastante em Feira e região (é representante mor do link com governo); Rosenberg Pinto fez bons acordos no Recôncavo (área do petróleo) e no Baixo Sul; Luiza Maia (esposa do prefeito de Camaçari) entrou bem na RMS, Salvador e outros municípios; J.Carlos (ampliou espaços na capital); Marcelino Galo dobradinha com Valmir e nos movimentos sociais; Zé Raimundo dobradinha com Waldenor no Sudoeste; Maria Del Carmen dobradinha com Pelegrino na capital; Gilmar Santiago dobradinha com Afonso (área de Pinheiro).

  Esses, provavelmente, serão os mais votos. Mas estão na fila Fátima Nunes (bem com Josias Gomes e movimentos sociais e penetração no Norte e Nordeste do estado); Joseildo Pinto abraçando Alagoinhas, Serrinha e entornos; Bira Corôa (Camaçari e áreas da negritude); Yulo Oiticicia (movimentos de base da igreja católica e outros); Neusa Cadore; professor Valdeci (bem na região de Santa Maria da Vitória); o líder Paulo Rangel (região de Paulo Afonso); Issac Cunha (Jequié); Ângelo Almeida (Feira com Sérgio Carneiro); Carlos Brasileiro (região de Bonfim) e outros."

 

 

Palavra (nessa eu acredito) de um homem que fez muito pelo povo brasileiro e que deseja um Brasil cada vez melhor. Se ele indicou Dilma, é porque sabe que ela não mediu e nem mediará esforços para que o Brasil continue mudando. Ela já provou que é uma guerreira, uma heroína, um tesouro encontrado por Lula, uma joia para o nosso país.

Deputado Isaac Cunha: um homem de Deus a serviço do povo baiano.



                                     28/09/10 ELEIÇÃO 2010

     

                                 Porto Seguro:

                             encontro  com lideranças evangélicas

       

 

 

 

 

 

 

 

 

Isaac tem o apoio de grandes lideranças evangélicas  em toda a Bahia, resultado de uma atuação honesta e de preocupação com as questões sociais

 O deputado Isaac Cunha se reuniu no último dia 8 com lideranças religiosas da cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia. Isaac estava acompanhado da Sra. Ana Pinheiro, esposa do candidato ao senado pelo PT, Walter Pinheiro.

Isaac, que é membro da Primeira Igreja Batista de Jequié, tem o apoio de grandes lideranças evangélicas em toda a Bahia, resultado de uma atuação honesta e de preocupação com as questões sociais.
Deputado Isaac 13300
Confiança na Luta

Vitória no primeiro turno é DIL !

Ibope/CNI mantém Dilma com 55% dos votos válidos e não confirma queda da petista

por Jose Roberto de Toledo
Seção: Eleição para presidente
29.setembro.2010 09:53:28
Pesquisa Ibope/CNI concluída na segunda não confirma tendência de queda de Dilma Rousseff (PT) e mostra a petista com 55% dos votos válidos, o que lhe daria a vitória ainda no primeiro turno. Segundo o instituto, desde o final da semana passada, Dilma permaneceu com 50% do total de votos, José Serra (PSDB) oscilou de 28% para 27%, e Marina Silva (PV) manteve a tendência de crescimento e foi de 12% para 13%.
O resultado contrasta com a queda de Dilma apontada pelo Datafolha na sua pesquisa feita integralmente na segunda-feira. Essa é uma das diferenças entre as duas sondagens: a coleta do Ibope foi dividida em três dias, de sábado a segunda (cerca de mil entrevistas foram feitas no último dia), enquanto no Datafolha toda a pesquisa de campo foi realizada na própria segunda.
Outra diferença é a metodologia: como a maioria dos institutos, o Ibope entrevista os eleitores em casa, enquanto o Datafolha faz as abordagens na rua. Isso pode produzir diferenças na amostra, pelo tipo de eleitor que cada um capta: um mais “rueiro” no Datafolha, e um mais “caseiro” no caso do Ibope.
Eles podem ter comportamentos eleitorais diferentes.
Se, como aponta o Datafolha, houvesse uma tendência de queda, tanto a data de campo quanto o método de coleta poderiam, em tese, fazer alguma diferença. Os dados do Ibope, que apenas indicam que Marina segue crescendo, mostram consistência quando analisados pelas diferentes faixas de renda e escolaridade do eleitorado.

No http://blogdadilma.blog.br/

Eu não disse que o DataFalha?!


Começa ficar difícil malhar os números quando é 5ª feira e as urnas serão abertas no domingo.

O Datafolha de hoje (pesquisado nos dias 28 e 29) já mostrou Dilma subindo 1 ponto, e Serra e Marina caindo 1 (nos votos válidos), em relação à pesquisa de 2ª feira.

A Folha, diz que Dilma "parou de cair". Se ler o texto diz que ela "se recuperou" em vários segmentos:

... Dilma chegou a se recuperar no Sul, entre os eleitores de 35 a 59 anos e entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos (R$ 1.020 e R$ 2.550) --faixa em que tinha perdido mais votos no levantamento anterior.

A petista também oscilou positivamente, dentro da margem de erro, em vários estratos da população, como entre eleitores com ensino fundamental e do Sudeste.
 
No http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Esses procedimentos reforçam em mim a certeza de que quem não enfrenta o oponente no voto, querendo resolver no tapetão, mostra claramente que não será fiel ao povo brasileiro na hora de governar. Não vejo diferença entre Marina e Serra, ambos são mentirosos, covardes, traídores e golpistas. em nome do Brasil que mudou, que hoje distribui riqueza e valoriza o ser humano em sua essência, EU VOTO EM DILMA ROUSSEF.

Campanha de Dilma alerta contra baixarias

Que eles estão apelando, não é novidade. Mas o nível desceu ao inimaginável. Tem de tudo na rede e tudo foi estimulado pelos líderes tucanos. Serra e sua mulher, Mônica, insuflaram questões religiosas e até que Dilma “queria matar as criancinhas”, como registrei aqui e saiu no Estadão .
Por isso, a campanha de Dilma está distrbuindo uma mensagem pedindo a todos que ignorem ou desmintam informações que circulam na rede e que são puro terrorismo.
Reproduzo, abaixo, o texto, e peço que mandem para todos os amigos e conhecidos, sempre com um pedido pessoal de apoio para esclarecer a verdade, não como spam.

Internet é usada para difundir mentiras contra Dilma

 
Estamos chegando à reta final da campanha. Faltam apenas cinco dias para irmos às urnas e elegermos Dilma Rousseff presidente. As pesquisas continuam mostrando a liderança da nossa candidata e apontam para uma possível vitória no 1º turno.
Mas, diante desse cenário de vitória, inúmeras mentiras em relação a Dilma têm sido inventadas e espalhadas na internet. A baixaria mais recente diz respeito a um e-mail que atribui a ela uma falsa declaração. Segundo o e-mail, Dilma teria dito que “nesta eleição, nem mesmo Cristo me tira essa vitória; as pesquisas comprovam o que eu estou dizendo, vou ganhar no primeiro turno”.
Dilma jamais disse isso. E nunca reconheceu uma vitória antecipadamente. Ao contrário, ela tem dito que pesquisa não ganha eleição, que eleição se ganha na urna. No mês de julho, em Curitiba, Dilma deu a seguinte declaração: “Ninguém pode subir no salto alto e sair por aí achando que já ganhou. Até o dia 3 de outubro, muita água vai rolar debaixo da ponte”.
No dia 21 de agosto, em Mauá (SP), Dilma novamente falou: “Eleição a gente não ganha com pesquisa. Eleição a gente ganha respeitando o voto do povo brasileiro. Peço para vocês muita atenção, muito empenho e muita garra, porque de hoje até o dia 3 nós vamos disputar cada voto.”
Outro tipo de e-mail baixaria é aquele que procura fazer campanha negativa contra a Dilma, espalhando mentiras para disseminar o medo entre a população. Como dizer, por exemplo, que o PT é contra a liberdade de culto e a liberdade de imprensa.
Já vimos este filme em outras eleições e, como bem definiu o presidente Lula em 2002, naquele ano “a esperança venceu o medo”. E vai ser assim novamente agora, com a eleição de Dilma presidente.
Em todos os eventos de que tem participado, Dilma demonstra coerência e valores como responsabilidade, compromisso e, principalmente, respeito ao eleitor e aos adversários.
É isso o que tem norteado a campanha de nossa candidata. É inadmissível que queiram vencer as eleições com base em calúnias e difamações.
Não se deixe enganar.

Todo povo tem o governo que merece. O nosso governo, com Dilma, será bom DIL+ !

Enquanto o DataFalha, o Vox Populi acerta.

Vox Populi: Dilma está com 49% e venceria no 1º turno

 
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, aparece, pelo terceiro dia consecutivo, com 49% das intenções de voto no tracking Vox Populi/Band/iG publicado nesta terça-feira. José Serra (PSDB), segundo colocado, oscilou um ponto para cima e agora tem 25%. Já a presidenciável do PV, Marina Silva, que um dia antes contava com 13%, agora soma 12% – o que interrompe uma sequência de três dias consecutivos de crescimento. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Apoiada pela alta popularidade do presidente Lula na região, Dilma tem o melhor desempenho entre eleitores do Nordeste: 65%. Na região, no entanto, a ex-ministra da Casa Civil já contou com até 73% das preferências. Na mesma região, Serra teria hoje 15% dos votos, de acordo com a projeção, e Marina, 7%. Dilma ainda lidera em todas as regiões, mas encontra seu pior cenário no Sudeste, onde ela conta com 42% das intenções de voto – contra 27% de Serra e 16% de Marina. Já o candidato tucano tem mais votos no Sul (34%), contra 45% de Dilma no local. Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados, a petista aparece à frente, com 43% das citações (um ponto a mais que na pesquisa anterior); Serra tem 22% e Marina, 9%.  O tracking Vox/Band/iG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente.
Fonte: portal iG.

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Por que Dilma


Dilma, que tem, sobretudo, um coração sensível, pode levar adiante a reconstrução de nosso povo, para o bem da democracia plena e verdadeira

Porque queremos que esta nova luz que começou a brilhar no olhar de milhões de brasileiros, como sinal de afirmação humana e cidadã, continue a brilhar sempre mais.

Porque queremos que esta autoestima que se afirma no coração e na mente de um povo por tanto tempo humilhado e excluído se consolide e afugente para sempre o triste "complexo de vira-latas" que vitimou aqueles que diziam nos representar.
Porque sabemos que a chave e a questão mais profunda do atual debate eleitoral é esta: a emergência de uma nova consciência, de um novo posicionamento de milhões de pessoas mantidas até aqui cuidadosamente "em seu lugar", destinadas apenas a reproduzir a riqueza e a reproduzir o pensamento, usos e costumes dos senhores e dos "formadores de opinião".

O significado do governo deste presidente, que desconcerta tanto os seguidores dos velhos manuais, vai muito além do novo posicionamento do Brasil na comunidade internacional; vai muito além da implementação deste modelo econômico que nos permitiu crescer e ao mesmo tempo distribuir renda e retirar milhões da miséria.
Vai muito além dos benefícios sociais e de tantas conquistas obtidas pelas maiorias e minorias marginalizadas, levando mais de 30 milhões de brasileiros a ingressar na classe média.

Todas elas são, por certo, muito importantes e constituem base material que assegura o apoio ao presidente e a seu governo, mesmo após anos seguidos da mais dura e absolutamente livre crítica, muitas vezes infundada, desrespeitosa e eivada de vil preconceito.

Na verdade, o significado mais profundo do exercício do governo por este "sobrevivente da tribulação", com todos os seus limites e erros, é esta ruptura que ocorre quando a população percebe que "um de nós" mostra ser possível ultrapassar muros antes intransponíveis.

Porque esta relação com um presidente que representa as maiorias não só por ter sido eleito mas por "ser um dos nossos" produziu no nosso povo um fenômeno inédito, de identificação que teve consequências de difícil avaliação.

Porque esta identificação não ficou apenas na simples contemplação, mas na assunção efetiva de um novo papel que as grandes maiorias passaram a exercer.
Essa gente começa a ocupar seu novo lugar e a exigir a vigência de uma democracia verdadeira, em que novos direitos são conquistados e partilhados, sem guerras, mas com muita firmeza.

Esse povo começa a pisar em terrenos antes proibidos, do Palácio do Planalto às poltronas dos aviões, dos supermercados e lojas de eletrodomésticos às universidades, teatros e cinemas... Essa gente começa a pensar com cabeça própria. E aí não tem volta.

É, de fato, muito difícil para a casa grande, particularmente para seus áulicos, admitir que a senzala se moveu e que não se sabe onde isso pode parar. Isso explica a raiva destilada em tantos textos de iluminados e donos da verdade... É justamente este processo do nosso povo, com o qual sempre sonhamos, e que apenas começa, que queremos ver continuar... E Dilma, que não tem um projeto pessoal, mas que se entrega a um projeto coletivo; Dilma, que tem toda a energia deste povo com quem passou a conviver; que tem grande competência, forjada em tantos anos de trabalho, e que tem, sobretudo, um coração sensível, pode levar adiante esta reconstrução de nosso povo e do nosso país.

Para o bem da democracia plena e verdadeira. Para o bem da paz social, do respeito aos direitos de todos e para a queda de tantos muros que até aqui separam irmãos. Por isso, Dilma!

GILBERTO CARVALHO, 59, é chefe de gabinete da Presidência da República.
No http://osamigosdapresidentedilma.blogspot.com/

domingo, 26 de setembro de 2010

A imprensa em nome da DITADURA.

Bye bye Luiz de deus e Aleluia em 3 de outubro e bye bye Anilton em 2012.

Para líderes, DEM é sigla sob risco de extinção

 
AE – Agência Estado
Mesmo que haja fato novo na campanha, os líderes políticos têm diagnóstico semelhante sobre o quadro partidário ao final do pleito: a oposição vai minguar e o partido Democratas tende à extinção. Na base aliada, o País vai assistir à resistência do PSB para não ficar emparedado entre o PMDB e o PT.
“O partido que vai pagar o maior preço da eventual derrota do PSDB na eleição presidencial é o DEM. Se o (José) Serra for derrotado, nós sairemos aniquilados”, prevê o deputado Alceni Guerra (DEM-PR), que admite de público que, sozinho, o DEM terá poucas chances de sobreviver a mais quatro anos de um eventual governo petista.
Nos bastidores do PSDB, a avaliação é mais otimista. Os tucanos acham que quem vai mal é o candidato Serra, e não o partido. A legenda pode sair das urnas com mais governadores do que os seis que elegeu quatro anos atrás. Tucanos são favoritos para governar Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Paraná, Pará, Amapá , Roraima e Rondônia, e têm candidato competitivo no Piauí.
O PMDB, no posto de candidato a vice-presidente, espera eleger as maiores bancadas da Câmara e do Senado. O PT também aposta que sairá grande das urnas e já tem simpatizantes para reagir à hegemonia do maior aliado no Congresso. De outra ponta, a cúpula peemedebista identifica a movimentação dos socialistas para minar a supremacia do partido na base do governo. O PMDB sabe que o PSB, tratado como força política “acessória” ao longo dos oito anos de governo Lula, agora quer ser um polo aglutinador.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No http://blogdadilma.blog.br/

Issac Cunha fará por Paulo Afonso o que os outros tiveram a oportunidade de fazer, mas nunca fizeram! Dê um voto de confiança para ele!

24/09/10 ELEIÇÃO 2010

Isaac visita Paulo Afonso e municípios da região

Durante visita de dois dias, o deputado esteve com apoiadores também das cidades de Glória, Rodelas e Santa Brígida

O deputado Isaac Cunha esteve na última semana nas cidades de Paulo Afonso, Rodelas, Glória e Santa Brígida. Nos quatro municípios visitados em dois dias (13 e 14), Isaac voltou a se encontrar com vereadores, presidentes de associações, membros dos diretórios municipais do PT e outras lideranças que apóiam seu nome na região para deputado estadual.

O apoio a Isaac é reflexo da presença do seu mandato junto aos produtores rurais, sindicatos e associações, dentre outras lideranças, que estavam desamparadas e carentes de um parlamentar que, de fato, compreendesse e abraçasse as causas dos trabalhadores.

Deputado Isaac 13300
Confiança na Luta

Se as eleições fossem hoje, Dilma teria 58,82% dos votos válidos e venceria no primeiro turno.

Tracking: Cenário estável com Dilma no 1º turno

Gilson Caroni: Marina, a segunda morte de Chico Mendes

Marina Silva e as novas florestas
por Gilson Caroni
O verdadeiro mestre não é somente o professor que sabe dar a aula com a lição na ponta da língua – é, sobretudo, aquele que sabe fazer discípulos. Quanto ao discípulo, é este mais do que o aluno que aproveita a lição na sala de aula. Na verdade, corresponde ao prolongamento do mestre, retendo-lhe o fascínio pelo resto da vida, como se o saber do professor continuasse a acompanhá-lo além do curso, alongando-lhe a presença.
Cortejada pela grande imprensa como possibilidade de levar a eleição para o segundo turno, Marina parece bailar nas decisões hamletianas: faz que vai e volta do meio para trás como cantilena do Grande Sertão. Já não convida mais seu coração para dar batalha. Quando está madura a oportunidade de colocar o Brasil na trilha das aspirações populares, a “cabocla de tantas malárias e alergias” coloca-se como linha auxiliar de uma elite desprovida de projeto de consenso para o país.
Rifando sua biografia, tergiversa sobre questões caras ao campo democrático-popular do qual, até bem pouco tempo, foi militante expressiva. A mulher que apostava na organização do povo como único agente capaz de resolver seus próprios problemas, elegendo suas prioridades e lutando para atingi-las, deu lugar a uma “celebridade” que, pretextando buscar um novo espaço político, reproduz o discurso dos editoriais reacionários. Deixou de dar valor ao partido político, ao sindicato, aos movimentos populacionais, às ações associativas. Esqueceu que são essas as instâncias capazes de superar um modo de vida que não corresponde às expectativas reais dos seres humanos de verdade.
Sua candidatura busca cobrir um vazio que não existe. Hoje, todos reconhecem que o crescimento econômico deve ser visto como condição necessária, mas não suficiente, do desenvolvimento social. O governo petista criou as condições políticas para o surgimento de uma nação que efetivamente combate a miséria e a pobreza extremas, implementando princípios econômicos que aumentaram a oferta de emprego e a remuneração condigna de trabalho.
Há oito anos, a visão progressista contempla valores ambientais imprescindíveis à saúde e ao bem-estar do ser humano, não isentando, como muitos querem crer, as elites regiamente capitalizadas nos tempos do consórcio demo-tucano. Sendo assim, onde estaria a novidade, e até mesmo a necessidade da agenda de Marina Silva?
Equilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável são elementos indispensáveis ao futuro do país. Exigem do movimento ecológico uma reformulação radical que o torne matriz de uma nova esquerda. A Amazônia é um exemplo. Seu desmatamento é obra conjunta de latifundiários, grandes empresários e empresas mineradoras. São os inimigos a serem confrontados prontamente. É essa a perspectiva da “doce” Marina e seus aliados recentes?
Quando em entrevista a uma revista semanal, a ex-ministra do Meio Ambiente disse: “tenho um sentimento que mistura gratidão e perda em relação ao PT. Sair do partido foi, para mim, um processo muito doloroso. Perdi quase 3 quilos. Foi difícil explicar até para meus filhos. No álbum de fotografias, cada um deles está sempre com uma estrelinha do partido. É como se eu tivesse dividido uma casa por muito tempo com um grupo de pessoas que me deram muitas alegrias e alguns constrangimentos. Mudei de casa, mas continuo na mesma rua, na mesma vizinhança“. Marina  mistura oportunismo e desorientação espacial.
A senadora do PV sabe que, uma vez derrubada, a floresta não se recompõe. Que tipo de “empates” se propõe travar com as alianças escolhidas? O partido que a convidou para bailar sobrevive de parcerias antagônicas a sua antiga história de combatividade, coerência e superação. Como nas matas degradadas, a política tem fios de navalha onde tudo perde a cor e dificilmente se refaz. A rua e a vizinhança são decorrências geográficas de escolhas caras. No caso de Marina, tudo mudou.
Chico Mendes reafirmava que “se descesse um enviado dos Céus e me garantisse que minha morte iria fortalecer nossa luta, até que valeria a pena. Mas a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver”.
Por sua discípula isso está cada vez mais improvável.
No http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/gilson-caroni-marina-a-segunda-morte-de-chico-mendes.html
 

OS JORNALISTAS TUCANOS

banda-podre-da-midia 
Por Marcos Coimbra
Foram muitas as causas que concorreram para provocar o resultado destas eleições. Algumas são internas aos partidos oposicionistas, suas lideranças, seu estilo de fazer política. É bem possível que se saíssem melhor se tivessem se renovado, mudado de comportamento. Se tivessem permitido que novos quadros assumissem o lugar dos antigos.
Por motivos difíceis de entender, as oposições aceitaram que sua velha elite determinasse o caminho que seguiriam na sucessão de Lula. Ao fazê-lo, concordaram em continuar com a cara que tinham em 2002, mostrando-se ao País como algo que permanecera no mesmo lugar, enquanto tudo mudara. A sociedade era outra, a economia tinha ficado diferente, o mundo estava modificado. Lula e o PT haviam se transformado. Só o que se mantinha intocada era a oposição brasileira: as mesmas pessoas, o mesmo discurso, o mesmo ar perplexo de quem não entende por que não está no poder.
Em nenhum momento isso ficou tão claro quanto na opção de conceder a José Serra uma espécie de direito natural à candidatura presidencial (e todo o tempo do mundo para que confirmasse se a desejava). Depois, para que resolvesse quando começaria a fazer campanha. Não se discutiu o que era melhor para os partidos, seus militantes, as pessoas que concordam com eles na sociedade. Deram-lhe um cheque em branco e deixaram a decisão em suas mãos, tornando-a uma questão de foro íntimo: ser ou não ser (candidato)?
Mas, por mais que as oposições tivessem sido capazes de se renovar, por mais que houvessem conseguido se libertar de lideranças ultrapassadas, a principal causa do resultado que devemos ter é externa. Seu adversário se mostrou tão superior que lhes deu um passeio.
Olhando-a da perspectiva de hoje, a habilidade de Lula na montagem do quadro eleitoral de 2010 só pode ser admirada. Fez tudo certo de seu lado e conseguiu antecipar com competência o que seus oponentes fariam. Ele se parece com um personagem de histórias infantis: construiu uma armadilha e conduziu os ingênuos carneirinhos (que continuavam a se achar muito espertos) a cair nela.
Se tivesse feito, nos últimos anos, um governo apenas sofrível, sua destreza já seria suficiente para colocá-lo em vantagem. Com o respaldo de um governo quase unanimemente aprovado, com indicadores de performance muito superiores aos de seus antecessores, a chance de que fizesse sua sucessora sempre foi altíssima, ainda que as oposições viessem com o que tinham de melhor.
Entre os erros que elas cometeram e os acertos de Lula, muito se explica do que vamos ter em 3 de outubro. Mas há uma parte da explicação que merece destaque: o quanto os jornalistas tucanos contribuíram para que isso ocorresse.
Foram eles que mais estimularam a noção de que Serra era o verdadeiro nome das oposições para disputar com Dilma Rousseff. Não apenas os jornalistas profissionais, mas também os intelectuais que os jornais recrutam para dar mais “amplitude” às suas análises e cobertura.
Não há ninguém tão dependente da opinião do jornalista tucano quanto o político tucano. Parece que acorda de manhã ansioso para saber o que colunistas e comentaristas tucanos (ou que, simplesmente, não gostam de Lula e do governo) escreveram. Sabe-se lá o motivo, os tucanos da política acham que os tucanos da imprensa são ótimos analistas. São, provavelmente, os únicos que acham isso.
Enquanto os bons políticos tucanos (especialmente os mais jovens) viam com clareza o abismo se abrir à sua frente, essa turma empurrava as oposições ladeira abaixo. Do alto de sua incapacidade de entender o eleitor, ela supunha que Serra estava fadado à vitória.
Quem acompanhou a cobertura que a “grande imprensa” fez destas eleições viu, do fim de 2009 até agora, uma sucessão de análises erradas, hipóteses furadas, teses sem pé nem cabeça. Todas inventadas para justificar o “favoritismo” de Serra, que só existia no desejo de quem as elaborava.
Se não fossem tão ineptas, essas pessoas poderiam, talvez, ter impulsionado as oposições na direção de projetos menos equivocados. Se não fossem tão arrogantes, teriam, quem sabe, poupado seus amigos políticos do fracasso quase inevitável que os espera.
Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi. Também é colunista do Correio Braziliense.
Fonte: site da Carta Capital.
No http://blogdadilma.blog.br/              

sábado, 25 de setembro de 2010

Em 3 de outubro vamos às urnas para eleger o (eu prefiro A) presidente, o governador, senadores e deputados. Estamos a um passo de escolher o modelo de Brasil que nós queremos. Se queremos um Brasil privatizado, submisso às forças estrangeiras e saudosista da ditatura ou se queremos um Brasil livre, soberano e democrático.

A imagem de um novo país e a de um triste passado

 
Minha amiga de Facebook Ronilda Oliveira me manda estas duas fotos publicadas no ótimo blog Maria Frô, mostrando dois momentos da história deste país. Na foto de cima, aquele de quem não se fala o nome, bate o martelo da privatização da Ecelsa, a distribuidora de energia do Espírito Santo, a primeira do setor elétrico a cair no massacre do setor, promovido pelo governo (?) Fernando Henrique Cardoso.
A da parte de baixo, tirada hoje, quando os diretores da Petrobras e o Ministro da Fazenda, Guido Mântega, cercam o presidente Lula no momento da conclusão da capitalização da Petrobrás, que devolveu ao país o controle da, agora, segunda empresa petroleira do mundo, que passa a ter condições de explorar a imensa riqueza do pré sal.
Tão poucos anos de diferença mas, se você pensar, séculos de distância.
De um lado, o Brasil colônia, dependente, alienado ao estrangeiro, submisso, vendido.
De outro, o Brasil que se prepara para o futuro, autônomo, confiante, dono de si e de seu destino.
Estas duas imagens vão se enfrentar em 3 de outubro.
É possível ter dúvidas sobre qual delas triunfará?

Ibope mostra vitória de Wagner e Pinheiro

A pesquisa Ibope, feita entre os dias 21 e 23 de setembro mostrou a disputa para o Senado na Bahia:

Walter Pinheiro (PT): 35% (liderando pela primeira vez)
Lídice da Mata (PSB): 32%
César Borges (PR): 29%
José Ronado (DEMos): 12%
Edvaldo Brito (PTB): 9%
José Carlos Aleluia (DEMos): 9%


Governador:

Jaques Wagner (PT): 52% (subiu 3 pontos)
Paulo Souto (DEMos): 15%
Geddel Vieira Lima (PMDB): 15% (subiu 3 pontos)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Sobre o aborto

“Não acredito que mulher alguma seja favorável ao aborto. Pessoalmente, não sou favorável ao aborto, mas, como presidente da República, terei de tratar a questão das mulheres pobres que usam métodos absolutamente bárbaros e correm risco de vida.” (Dilma Roussef)

"Jamais na história desse país" tivemos uma canditada realmente preparada para ser Presidenta do Brasil como é Dilma Roussef.

Serra é contra a liberdade de imprensa e mostra que está preparado para trazer o Brasil de volta à DITADURA !

Este é um sindicato livre e soberano.

APLB-Sindicato de Paulo Afonso: Certificação ou (Des)certificação?

APLB-Sindicato de Paulo Afonso
aplbpa@hotmail.com


A certificação é um procedimento pelo qual os professores da Rede Estadual submetem-se para garantirem um percentual nos seus vencimentos. No entanto, o governo adotou critérios rígidos, desnecessários e injustos, a exemplo de não poder levar o caderno da prova para casa e contemplar menos 10% (dez por cento) da quantidade de professores. Ainda que o professor tenha a nota 9,0 (nove) poderá não ser contemplado, por ultrapassar o número de vagas oferecido.

Como diz o “CREDO DO PROFESSOR”, Autor Professor Fábio Gonçalves que diz:

Creio no professor que nunca foi todo poderoso
Recriador do papel de pai e mãe aqui na terra
E em sua formação humana
Únca tábua de salvação;
Que foi concebida pelo descaso das autoridades e do Sistema Educacional deste País.
Nasceu da crença e do idealismo
Padeceu sob os poderes ditadores do Estado
Foi crucificado pela evasão
E pelo baixo rendimento,
Morto pelo salário de fome
E sepultado pela indiferença e
Pela ausência
De políticas educativas e salariais
Justas...

Infelizmente, Educação ainda não é a principal meta do governo. Ele deveria, sim, aumentar orçamento para a Educação, divulgar amplamente para a sociedade seu Plano de Governo e metas a serem cumpridas, como reestruturação de escolas, reformas, regularização de documentos, conforme a legislação.

Esta “certificação” vai de encontro ao Plano de Carreira que visa garantir a valorização do Profissional da Educação, além de contradizer a teoria de que a avaliação deverá ser sempre inclusiva. Esta avaliação pela qual o professor passou é totalmente EXLUDENTE!!

Diretoria da APLB-Sindicato Delegacia Hidroelétrica de Paulo Afonso

Uma presidenta democrática assim eu quero para o meu Brasil!

Cuidado gente: o DataFalha !

A gentil curva do Datafolha e a reta implacável do Vox Populi


O Datafolha descreve uma gentil curva. Gentil com quem?
A curva do Datafolha, além de estrelar o manchetaço da Folha de S. Paulo, também foi parar no Jornal da Globo, onde recebeu uma leitura sui generis. Veja aqui.
Porém, no dia seguinte, a reta implacável do Vox Populi estava lá:

É bom que seja assim. Faltam apenas dez dias para as eleições e o tira-teima não deixará dúvidas, se alguém ainda as tiver.
O Marcos Coimbra, do Vox Populi, aliás, já refez as contas. Disse ele, em entrevista ao Viomundo, que Serra não terá mais os 33% que havia previsto antes, mas algo em torno de 25%.

No http://www.viomundo.com.br/politica/a-gentil-curva-do-datafolha-e-a-reta-implacavel-do-vox-populi.html

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Respeito aos educadores, acompanhamento das atividades escolares dos filhos, confiança no profissional da educação e investimento na parceria pais e escola são atitudes de pais que planejam o sucesso escolar dos filhos. Simples assim.

Educação dos filhos começa pelo respeito aos pais e professores

Pais que não impõe limites podem prejudicar o desenvolvimento da criança 
Outro dia estava visitando uma escola que iniciava seu ano letivo. Havia várias crianças bem pequenas em adaptação. Algumas mães choravam, outras pareciam inquietas, outras irritadas. As crianças ora choravam, ora mostravam interesse e curiosidade. Uma situação bastante inquietante. Aos poucos, cada um era levado para sua sala, acompanhado pela professora, “a tia”, e os amiguinhos. Porém, a curiosidade, nem sempre, suplantava a insegurança de deixar para trás o aconchego conhecido para desbravar um novo território. No olhar de cada mãe e de cada criança havia um quase “pedido de socorro”. As mães pareciam estar fazendo algo imperdoável com seus filhos.
O primeiro dia de escola na vida da criança e da sua família é algo a ser celebrado, assim como o engatinhar, o caminhar e tantas outras conquistas. Entretanto, para algumas mães, é um momento de muita ambivalência, principalmente quando os pequenos são bem pequenos, por volta dos dois anos. As mães entendem que ir à escola é uma necessidade não só delas, mas dos seus filhos, porém alimentam a idéia da necessidade de controle sobre o desenvolvimento e o crescimento, e nem sempre se adequam com rapidez às mudanças inerentes ao desenvolvimento do seu filho, inclusive, encarando como um grande privilégio o acesso dos seus filhos a outra parte do processo educativo, agora fora de casa.
Voltando à cena anterior, enquanto eu passeava pela escola, observei que duas mães estavam dentro da sala de aula, achei estranho. Enfim, imaginei que para algumas crianças ou, melhor, para algumas mães, a situação havia se complicado mais. Continuei observando. Para minha surpresa, as duas mães, ora “papeavam” entre si, ora uma delas falava ao celular. A professora, muito nova, não sabia o que fazer e as crianças se agitavam. 
Até que num dado momento, não bastasse o desrespeito de falar ao telefone numa sala de aula, uma das mães começa a interferir nas ações da professora, sugerindo como devia agir com as crianças. Pensei: como é possível qualquer profissional, principalmente em educação, trabalhar de maneira autônoma nessa situação? Como uma mãe se vê com tanta autoridade? Dessa maneira nenhuma criança consegue aderir ao processo educacional escolar. A adaptação se tornará mais difícil e demorada!
Para completar, uma das mães reclama da escola e ameaça não voltar. Claro, estou relatando uma exceção, felizmente! De qualquer maneira, isto nos dá a idéia do que assistimos todos os dias: crianças e jovens com uma imensa dificuldade para crescer, assumir as responsabilidades próprias da sua idade, respeitar as hierarquias e seguir numa trajetória em que pai e mãe podem estar ao lado, não a frente, nem atrás. Além disso, fica mais que provado que educação ocorre por meio de atitudes coerentes, “faça o que digo e faça o que faço”, por parte daqueles que são os responsáveis pela criança e pelo jovem. A velha e conhecida fórmula: exemplo.
Eleanor Roosevelt dizia: “a melhor maneira de dificultar a vida dos filhos, é facilitá-la para eles.” Claro, não estou defendendo a criação de dificuldades desnecessárias, mas por que eliminar aquelas que são parte do crescimento? E, pior: como dar o melhor se você não faz o melhor na relação com o ambiente, com o professor, com a escola e com todos que estão inseridos no dia-a-dia do processo de educação?
Os livros de desenvolvimento infantil e as mais variadas teses originadas pelos mais diversos estudiosos do comportamento de crianças comprovam todos os dias, que o amor, a celebração, a verdadeira capacidade de compreender o outro e as atitudes dos pais no dia-a-dia são os principais ingredientes que nutrem o desenvolvimento biopsicossocial saudável, capacitando os seres humanos, em todas as fases da sua vida, a enfrentar seus desafios. Sem dúvida uma das maneiras de aprender é pela imitação. Pais são modelos, sempre!
Talvez por esta e outras razões, as famílias busquem parceiros e orientadores para o processo educacional dos seus filhos. As estantes das livrarias estão cada vez mais abarrotadas de livros sobre educação infantil. Entretanto há algo que não se pode ensinar por meio da teoria: a atitude de respeito para com o mundo que cerca cada família.
Os exemplos que trouxe são rápidas ilustrações do que chamo de atitude de respeito por aqueles que são fundamentais na educação das crianças: professores. Quando os adultos que cuidam das crianças não conseguem exercitar o respeito no seu dia-a-dia, dificilmente, poderá se esperar delas atitudes de respeito em relação aos adultos. Por Especialistas,  Dra Blenda Oliveira - Psicologia , Postado por Kelly Girão

Nohttp://www.dilma2010.blog.br/educacao-dos-filhos-comeca-pelo-respeito-aos-pais-e-professores/

Convite imperdível (se não pode ir, divulgue e participe através de notas de repúdio contra o cerco midiático ao direito de informação ).

Pela democracia e contra a manipulação

Golpismo NÃO(2) 
Banner criado pela editora do Blog da Dilma LILI ABREU(Maranhão)
Zé Dirceu: Aos leitores e leitoras deste blog, transmito o convite do Centro Barão de Itararé (de análise e estudos da mídia) para o ato contra o golpismo midiático programado para depois de amanhã (5ª feira, 23.09), a partir das 19h, no auditório do Sindicato dos Jornalistas no Estado de São Paulo (Rua Rego Freitas, 530 – Centro).
Como afirmam seus organizadores em nota publicada no site Barão de Itararé, este é um ato “em defesa da democracia, contra a baixaria nas eleições e contra o golpismo midiático”. Como vocês podem ver, uma reação da sociedade civil e de formadores de opinião diante da postura antidemocrática da grande imprensa e de sua lamentável decisão de privilegiar interesses de um candidato, partidários e econômicos, em detrimento da ética e da liberdade de informação.
Lideranças de movimentos sociais, dirigentes políticos e blogueiros progressistas já confirmaram a presença no evento. “Não se discutem mais – afirma a nota – os reais problemas do Brasil, nem os programas dos candidatos para desenvolver o país e para garantir maior justiça social. Como num jogo combinado as manchetes da velha mídia viram peças de campanha no programa de TV do candidato das forças conservadoras. Essa manipulação grosseira objetiva castrar o voto popular e tem como objetivo secundário deslegitimar as instituições democráticas a duras penas construídas no Brasil”.
Para mais informações, acessem o site do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

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