sábado, 19 de novembro de 2011

Respeitem o nosso eterno Presidente Lula e

Em tratamento contra câncer, Lula raspa cabelo e barba
Dobrem a língua para falar do SUS
 

Dobrem a língua para falar do SUS
 
11/11/2011 12:23
Por Dr. Rosinha, publicado no site Congresso em Foco - 
Por excesso de trabalho, entro neste debate atrasado. Mas, como sempre, antes tarde do que nunca. Não poderia deixar de fazê-lo mesmo que muitos já tenham se manifestado sobre o tema.
Alguns, como Nina Crintzs, no ótimo texto “Eu, o SUS, a ironia e o mau gosto”, contaram o seu drama pessoal. Ao iniciar, peço desculpas, porque sei que aqui não é um espaço autobiográfico, mas também conto um pouco da minha vida.
Nunca me esqueço, nem hei de esquecer, uma pequena e triste história que meu pai contava. Contou-me ele que adoeci quando tinha menos de um ano de idade. Pegou-me no colo e caminhou por mais de doze quilômetros, a pé, para me levar a um médico.
Não tinha dinheiro no bolso. Levava no seu íntimo a esperança e, na sua honradez, a promessa. A esperança de que o médico me atendesse, e a promessa de pagá-lo depois que vendesse a colheita ou algum animal (porcos ou galinhas). Ele era um pobre lavrador, empregado em uma propriedade rural.
Caminhou de volta o mesmo percurso, trazendo nos braços o mesmo fardo e, na alma, a tristeza, pois mataram sua esperança e não acreditaram na sua honradez. O médico não me atendeu. Esse fato ocorreu há mais de 60 anos.
Quando estudante de medicina, na década de 1970, antes da criação do SUS (Constituição de 1988), o cidadão ou cidadã tinha a carteira de trabalho assinada ou então não era atendido pelos serviços de saúde, principalmente o atendimento médico.
Se tinha carteira assinada, ia para as enfermarias dos hospitais públicos e filantrópicos. Caso contrário, ia para outras enfermarias, com maior número de leitos, com uma anotação na cabeceira da cama: “N/C” (não contribuinte). E, no jargão do serviço médico, a pessoa era identificada pelo número do leito (raramente tinha nome) e chamada de “indigente”.
A história da saúde pública brasileira é cheia de fatos, de casos e descasos com os cidadãos e cidadãs, principalmente pobres. Para que deixassem de ocorrer casos e descasos é que um grupo de militantes da saúde, entre os quais me incluo, lutamos para construir um sistema público, que garantisse a saúde como direito do cidadão e da cidadã. Assim começamos, na década de 1980, na contramão do que ocorria no mundo, que privatizava tudo, a construir o Sistema Único de Saúde (SUS).
A maioria daqueles que hoje escrevem contra o SUS não conhece o SUS, apesar de muitas vezes terem sido atendidos ou usado serviços do sistema. Baseiam sua críticas tendo como referência as TVs, principalmente a Globo, ou matérias jornalísticas suspeitas.
Por não conhecerem o SUS, no geral, as críticas têm um viés preconceituoso e de desqualificação do SUS e, no caso especifico do Lula, duplamente preconceituoso. Poderia fazer uma lista enorme de governantes e ex-governantes que, quando adoecem, são atendidos pelo sistema privado ou mesmo vão para o exterior, mas o Lula não pode, ele tem que ir para o SUS, como se fosse obrigado.
Há que lembrar que ser atendido pelo SUS é um direito, não uma obrigação. É obrigação do Estado oferecer o atendimento, que ainda é falho por culpa de muitos dos governantes, como, por exemplo, no Estado de São Paulo (governado há mais de uma década e meia pelo PSDB), que não priorizam a saúde pública e trabalham para privatizar ou terceirizar todos os serviços públicos de saúde.
Dias atrás, um amigo foi convidado para ir numa sala de aula do Ensino Médio para falar sobre o SUS. Disse-me que entrou na sala e entregou uma bala (o que é politicamente incorreto) para cada um dos alunos e, em seguida, perguntou se algum deles já tinha usado o SUS naquele dia.
Como era de manhã, a reposta foi um unânime “não”. Pois bem, disse ele, no momento em que vocês estiverem chupando a bala, estarão usando o SUS. Todo cidadão ou cidadã, no momento em que está se alimentando ou vacinando seu filho ou tomando medicamentos, queira ou não, saiba ou não, está usando o SUS, pois todos os produtos são submetidos à vigilância sanitária.
O controle de epidemias é feito pela vigilância epidemiológica, ou seja, pelo SUS. Portanto, dobrem a língua para falar do SUS.
O SUS atende em todas as áreas, e, para ficar em uma só – em função da infelicidade do ex-presidente Lula, a quem sou solidário por ser vítima duas vezes, pela doença e pelo preconceito –, cito só o câncer. São feitos pelo SUS cerca de 30 milhões de procedimentos por ano no atendimento a pessoas que têm câncer.
Cobram que o Lula vá ao SUS, o que pode ser considerado correto, se não pagassem seguro saúde ou atendimento particular. Tanto num como noutro caso, buscam o ressarcimento das despesas médicas no imposto de renda, ou seja, descontam o que pagaram no imposto. Essa prática faz com que, por ano, o governo deixe de arrecadar aproximadamente 5 bilhões de reais. Dinheiro que iria para o SUS.
Joga-se a conta do médico particular ou do seu seguro de saúde para que, indiretamente, o povo pague. Sobre isto, nenhum comentário.
Termino com o recado da Nina Crintzs: “Fazer piada com a tragédia alheia não é humor, é mau gosto. É, talvez, falha de caráter. E falar do que não se conhece, é coisa de gente burra”. Luana Piovani, isto também é para você.
Estamos construindo o SUS para quem ninguém mais volte para casa com os filhos nos braços sem serem atendidos.
* Dr. Rosinha é Médico e atualmente exerce o quarto mandato na Câmara dos Deputados, pelo PT do Paraná.

 












 No http://www.democraciasocialista.org.br/democraciasocialista/artigos/item?item_id=134197


"PSDPrê"


Charge de Cazo para o Comércio do Jahu


Alguém acredita seriamente que os estudantes que apóiam a PM na USP fumam menos maconha do que aqueles que são contra?

Datafolha sobre o apoio à PM na USP é uma aberração estatística



No último domingo, o jornal Folha de São Paulo publicou matéria que, além de mau jornalismo, pode ser considerada uma farsa revoltante e uma legítima aberração científico-estatística. Pesquisa do instituto Datafolha, que pertence ao grupo que controla o jornal, foi estampada em sua primeira página sob um título que distorce os fatos e que se baseou em uma grosseira manipulação da base de dados da pesquisa.
Dizem que a melhor forma de esconder alguma coisa é fazê-lo à vista de todos, sobretudo em países em que a opinião pública majoritária, a de classe média – que é a parcela da sociedade que lê jornais – é tão pouco atenta, de cultura geral tão baixa e tão facilmente manipulável como ocorre no Brasil. Foi assim que a Folha deixou ver no próprio título de sua matéria a distorção mal-intencionada e estarrecedora que cometeu.
Vejamos a principal manchete de primeira página que estampou a edição da Folha de São Paulo de 13 de novembro de 2011:

58% dos alunos da USP apoiam a PM no campus”.
A grande má fé nessa matéria, nessa manchete e na própria pesquisa que apurou esse dado saltam aos olhos por várias razões, todas incontestáveis. E o que preocupa não é apenas a ousadia dos autores dessa farsa, mas confiança deles na incapacidade da opinião pública de pensar por si mesma e de enxergar o óbvio, uma confiança que se vê justificada ao se analisar manifestações dessa “opinião pública” que a imprensa expõe em colunas de leitores em jornais e revistas ou em comentários de internautas em sites ou blogs corporativos da grande mídia.
A primeira razão é a que deveria saltar mais aos olhos, mas que quase passa batida. A presença da polícia na USP é uma questão de Segurança Pública e que, portanto, de forma alguma afeta só os alunos da USP, mas a todos aqueles que trabalham na Cidade Universitária, como professores e outros funcionários da instituição, sem falar em quem não trabalha ou estuda por lá, mas que tem que ir ao local pelas mais variadas razões.
A segunda razão é a de que a pesquisa não ouviu só os estudantes que freqüentam a Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital paulista, mas outras unidades da Universidade de São Paulo até em outras cidades do Estado, pessoas cujas opiniões sobre o que acontece no campus paulistano têm a mesma validade que as de quaisquer outros cidadãos de qualquer outra parte do país porque essas pessoas não estão expostas ao que se passa por lá.
A terceira razão é a minimização escandalosa da contradição que a pesquisa também revelou à vista de todos e que, aí sim, deveria ter sido a manchete principal de primeira página da Folha de domingo passado se o jornal não tivesse tentado manipular a informação distorcida que seu instituto de pesquisa apurou: apesar de a maioria (58%) do universo pesquisado apoiar a PM na Cidade Universitária, maioria similar (57%) acha que a presença da polícia por lá não adianta nada, sendo que apenas 27% dos pesquisados acha que adianta.
A matéria da Folha e a própria pesquisa Datafolha em tela, além da farsa, também encerram valiosas informações sobre a mentalidade elitista e excludente não só da própria USP, mas da grande imprensa.
Antes de prosseguir, leitor, analise, na foto logo abaixo deste parágrafo, a contraposição das imagens de manifestações dos estudantes que apoiam a PM na USP e dos que são contra.

Certamente o leitor já intuiu o que vem a seguir.
Somem-se as imagens a outros fatos: a matéria da Folha revela que o apoio à PM detectado pelo Datafolha é majoritário entre os alunos de Exatas (77%) e Biológicas (76%), mas é amplamente minoritário entre os alunos de Humanas (54% contra e apenas 40% a favor).
Somemos, finalmente, esse dado sobre as áreas que apóiam ou não a PM à informação que a ombudsman da Folha, Suzana Singer, ofereceu no último domingo, de que “Os alunos de maior poder aquisitivo estão, em geral, nos cursos de engenharia, economia e medicina [exatas e biológicas], não em filosofia, ciências sociais, história e letras [Humanas]”.
Fica perfeitamente claro, portanto, como é ridículo dizerem “filhinhos de papai” os estudantes da USP contrários à PM no campus. Eles pertencem, como se vê, àquela minoria do corpo discente da universidade composta por jovens que muitas vezes são pobres e chegaram com esforço hercúleo à universidade gratuita apesar da falta de condições financeiras, como mostram a pesquisa, os fatos e as fotos.
Este post chega ao fim deixando o leitor com uma reflexão: alguém acredita seriamente que os estudantes que apóiam a PM na USP fumam menos maconha do que aqueles que são contra?
No http://www.blogcidadania.com.br/2011/11/datafolha-sobre-o-apoio-a-pm-na-usp-e-uma-aberracao-estatistica/

Globo - nem tudo a ver

Belo monte de inúteis


A contragosto – porque o assunto é chato e inútil – e a pedido de um amigo virtual assisti a uma peça publicitária que circula na internet. No vídeo, um bando de playboys e socialites militontos –  autoproclamados “artistas”, mas que não passam de arroz-de-festa – destilam baboseiras sobre a futura usina hidrelétrica de Belo Monte.
Por falta do que fazer, abraçaram causa pseudo “ecológica” e doaram um tiquinho do tempo que passam torrando dinheiro em shoppings para gravar um vídeo em que o bando de branquinhos, loirinhos de classe média alta se atira à defesa de “índios” em uma peça que, se tirarem som e legendas, facilmente pensarão que foi produzida na Noruega.
Gente que provavelmente, em boa parte, nunca viu um índio de perto defendendo “índios”. Gente que só conhece por fotos a região da futura usina dando ao governo a receita “brilhante” de que, em vez de construir hidrelétricas, aumente o parque energético do país com energia “eólica” ou “solar”. Um país que tem, “apenas”, 8.514.876 km²…
O bando de “atores” e “atrizes” da Globo, porém, não teve nenhum surto de consciência social. Está apenas “trabalhando”, porque a mesma grande mídia golpista, racista e de ultradireita que vive tentando inventar um “apagão” como o que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deixou acontecer, é contra Belo Monte.
O vídeo é uma empulhação do começo ao fim porque deixa a sensação de que a usina hidrelétrica destruirá uma região que deve ser preservada, sim, mas que tem que dar ao país ao menos essa tão necessária fração das riquezas naturais que encerra. Fizeram o mesmo com as obras no Rio São Francisco, pois são obras que colocarão o Brasil no século XXI.
Apesar de Lula ter investido pesadamente em geração de energia elétrica de forma a reverter o desastre energético que herdou de FHC, este país está no limite de sua capacidade de geração de energia. Em uma década, se tanto, sem uma matriz energética ampliada este país para. Não haverá energia eólica, solar ou nuclear que baste, sem novas hidrelétricas.
Onde vamos construí-las? Na Barra da Tijuca ou nos Jardins, onde habitam as socialites e playboys da tal peça publicitária que me consumiu preciosos minutos da vida mortal?
Com a pujança econômica que este país vem exibindo em um mundo embasbacado com ela por estar atravessando a pior crise econômica desde o início do século passado, não construir hidrelétricas capazes de sustentar esse crescimento, sobretudo em um país tão carente de redução da pobreza, seria um crime de lesa-pátria igual ao que cometeu FHC.
Que fique claro: para um país deste tamanho, energia hidrelétrica é a única alternativa de curto prazo, sendo as energias nuclear, eólica ou solar um legítimo delírio, porque jamais haveria como suprir dessa forma uma demanda energética que cresce em escala geométrica e que deve crescer ainda mais rapidamente nos próximos anos.
Não precisam acreditar em mim. Busquem informação com qualquer especialista e perguntem se há como suprir com energia nuclear, vento ou luz do sol a demanda descomunal por energia que tem hoje o país. É uma farsa, pois, acenarem com moinhos de vento ou com caríssimos painéis solares equipando casas, fábricas, comércio, hospitais etc.
O que revolta mesmo, porém, é usarem “os índios”. Será que um país deste tamanho não tem condições de oferecer outro local para as populações daquela região? Claro que se fosse verdadeira essa empulhação dos empregados da Globo de que o governo pretende jogar “os índios” no meio da rua, eu estaria entre os primeiros a cobrar consciência social. Mas é mentira.
Toda essa farsa se explica porque, ao lado do fracasso da Copa de 2014 ou de uma recessão causada pela crise internacional, um “apagão” energético neste governo, de preferência igual ou pior do que o produzido pela inépcia de FHC, está entre os objetos de desejo dessa direita insana que tenta recuperar o poder ao custo da literal sabotagem do país.
(...)
Mas não deixe de ler, também, Belo Monte e o pensamento binário
No http://www.blogcidadania.com.br/2011/11/belo-monte-de-inuteis/

Após a morte da viúva a pensão de um funcionário público deverá ser dividida entre duas amantes dele.

Veja essa:Viúva morre, e Justiça divide pensão de marido entre amantes em SC

Sexta-feira 18, novembro 2011

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu que a pensão de um funcionário público deverá ser dividida entre duas amantes dele. A decisão ocorreu após a morte da viúva.
A mulher do funcionário recebia R$ 15 mil. Segundo o TJ, as duas amantes entraram com o pedido –separadamente– depois que a viúva do funcionário público morreu. Detalhes do caso não foram divulgados porque o processo corre em segredo de Justiça.
A decisão foi tomada no dia 10 de novembro, mas só foi divulgada nesta sexta-feira.
Segundo parte da decisão divulgada pelo tribunal, as duas apresentaram documentação e depoimentos de testemunhas que comprovam as uniões estáveis. Ainda segundo o TJ, antes de entrar com as ações, as duas mulheres, que moram em cidades diferentes, não sabiam da existência uma da outra.
De acordo com o próprio TJ, o “quadrilátero amoroso” gerou curiosidade entre os juízes que julgaram o caso.
“Ouso afirmar que os meandros folhetinescos desta história rivalizam, no mais das vezes, com as mais admiráveis e criativas obras de ficção da literatura, do teatro, da televisão e do cinema, demonstrando, uma vez mais, que a arte imita a vida –ou seria o contrário?”, afirmou o desembargador Eládio Torret Rocha, relator da matéria.
O relator também afirmou que mesmo sendo inadmissível o reconhecimento uniões estáveis concomitantes, era preciso “dar proteção jurídica a ambas as companheiras”, e que isso era possível após a viúva do funcionário ter morrido.
A decisão ainda será publicada no “Diário da Justiça Eletrônico”.
Por
No http://osamigosdobrasil.com.br/2011/11/18/veja-essaviuva-morre-e-justica-divide-pensao-de-marido-entre-amantes-em-sc/ 

Realmente essa mídia brasileira é muiiiiiito estranha!

Algumas questões levantados pelo leitor Henrique a respeito dos anônimos pró imprensa brasileira

Henrique disse...
Acorda meu véio, alguns fatos que a mídia se omitiu e exalou uma fétida realidade:

- Nada se investigou sobre o envolvimento de Serra com as sanguessugas, mas tudo se investiga sobre o PT.
- Nada se investigou sobre a criação e os acordos do governo PSDB/SP com o PCC, mas tudo se investiga sobre o PT.
- Nada se investigou sobre o início do mensalão/valerioduto/Eduardo Azeredo/PSDB, mas tudo se investiga sobre o PT.
- Nada se investigou sobre a compra de votos (R$200.000,00 por cabeça) para reeleição de FHC, mas tudo se investiga sobre o PT.
- Nada se investigou sobre a transferência, feita pelo prefeito Serra, para o Banco Itaú, das contas da prefeitura que eram do Banco do Brasil e Banespa, mas tudo se investiga sobre o PT.
- Nada se investigou sobre a irresponsável privatização das comunicações feitas por FHC, mas tudo se investiga sobre o PT.
- Nada se fala, nem uma "criticazinha" sobre o desrespeito do filósofo/intelectual/ATEU/FHC ter chamado, com destaque em todas as páginas dos jornais, o Lula de "demônio", mas tudo se fala de Lula.
- Ninguém fala das 3 quebras da economia nacional em 8 anos de FHC e intervenções do FMI, mas tudo se falou e falam do governo Lula.
- Ninguém fala da inadmissível rede pública estadual/SP de ensino, onde crianças no fim do ensino fundamental possuem graves dificuldades de leitura, nos mais de 18 anos de PSDB/SP, mas tudo se falou do governo Lula.
- Ninguém fala do rombo de 1,7 bi, deixado pelo competente Alckmin, mas tudo se falou do Lula.
- Ninguém investiga a não realização de 69 CPIs na assembléia/SP, nos 18 anos do PSDB, mas tudo se investiga sobre o PT.
- Ninguém falou da esposa do Serra que disse que a Dilma gosta de matar criancinhas sendo que ela havia praticado aborto, mas tudo se fala do PT.
...
O foco da mídia é todo sobre o PT.
A mídia intimidativa impõe que, fora o PT, os outros são todos santos e honestissimos.
A degradação da imprensa é absurdamente apoiada por intelectuais que pregam a ética.
A corrupção tem que ser investigada sim, mas a imprensa fazer o papel da oposição é irritante, irresponsável, golpismo eleitoral.
A mídia está direcionada para interesses próprios e pequenos.
Onde são publicados os interesses para uma nação grande?
Quando essa mídia coronelista irá se modernizar em prol do seu país?
Quando veremos a realidade social do país se sobrepujar ante a coluna social da imprensa?
Quantos partidos políticos são representados em Brasilia, será que é só o PT?
...
Realmente é muiiiiiito estranho!

No http://aposentadoinvocado1.blogspot.com/

Se meu IBOPE falasse...

Se eu fosse um dirigente executivo da Globo repensaria o "Jornal Nacional",a empresa gasta milhares de reais para apresentar ao público um jornal com entrevistas cortadas,que o próprio telespectador percebe,o "JN no Ar" perde mais tempo mostrando os repórteres dizendo para onde vão do que a matéria em si,a edição parece que,como o quadro,está no Ar. O "JN" está sempre atrasado nos assuntos importantes,talvez devido ao seu envolvimento econômico-financeiro-político com empresas e partidos,vide derramamento de óleo pela Chevron,senador dirigindo bêbado,opinião homofóbica do deputado Jair Bolsonaro e por aí vai. Os executivos da Globo deveriam ser mais profissionais e observar um probleminha pequenininho,hoje temos a internet e quando o "JN" vem com a laranja,todos já bebemos a laranjada. Não adianta os apresentadores fazerem cara de sérios e indignados porque não cola mais,esse tempo acabou no século passado. Aviso aos executivos da Globo:estamos na segunda década do século XXI. Acordem !

"façam amor e façam a guerra a todos aqueles que pretendam impedi-los."

VOVÔ AMA A VOVÓ

DIFERENÇA DE IDADE


"E as mulheres descobriram seu poder de sedução e também partiram pra
conquistar o amor do jovem pra satisfazer os seus desejos sexuais frustrados, quando os seus "velhos" se tornaram menos interessantes,
menos interessados nelas, ou quando se viram sozinhas,
muitas vezes abandonadas".


Antigamente a mulher tinha a função principal de dar ao marido maior número possível de filhos, para que no futuro o seu trabalho ou comércio tivesse continuidade.
Ao mesmo tempo, o marido se relacionava com mulheres jovens, utilizando práticas sexuais proibidas com sua respeitável esposa. Coitada!
(Nem tanto por ser traída, mas por ser tão respeitada)
Eles buscavam fora de casa a satisfação sexual, atitude tolerada na sociedade porque uma mulher decente não fazia sexo por tesão, e a ela não eram permitidas posições e carícias eróticas, consideradas pornográficas.(Quanta ignorância! Quantos prazeres perdidos. Quantos casamentos desfeitos.)
AMOR E SEXO NA SOCIEDADE
O tempo passou e os costumes mudaram.
Na sociedade moderna, o sexo passou a ser sinônimo de prazer e também "coisa feia", principalmente entre os idosos. Ninguém podia aceitar vovó fazendo uma coisa dessas...
Não faz tanto tempo assim que uma mulher de 30 mereceu a defesa de Balzac, que marcou a era da balzaquiana. Mas a de 40 já era velha. E tornou-se ponto comum entre os homens a troca de mulheres de 40 por duas de vinte.
A sociedade se espantava quando um velho se unia a uma jovem. Mas ao mesmo tempo era aclamado pelos seus amigos e desfilava orgulhoso de braço dado com seu troféu: uma jovenzinha que tinha a idade da filha ou da neta.
Ali estava a "prova" da sua masculinidade e da sua potência sexual exibida na juventude da sua companheira, uma peça que era trocada quase como se troca de carro. Tinha prazo de validade. Mesmo porque a jovenzinha, logo, logo, encontrava o seu "Ricardão" e se pintasse amor, ela se mandava com o rapaz e o velho arrumava outro troféu.
Os amigos o invejavam e as mulheres maduras, agarradas aos maridos madurões, ficavam em pânico, com medo de serem trocadas.
O poder aquisitivo sempre foi um fator importante neste tipo de conquista.
E daí? É uma troca de interesses. Cada um dá o que tem e ambos podem viver felizes, nada devendo aos juízes da moralidade.
E é preciso compreender que muitas meninas buscam no homem mais velho a figura do pai, a compensação de suas carências afetivas, a segurança, sem que o fator financeiro seja o primordial para a felicidade da união.
Hoje os homens maduros também freqüentam as clínicas de rejuvenescimento, praticam esportes e se tornaram bons companheiros sexuais, com ou sem viagra, e já não se vê tanto espanto no casamento deles com uma garota que poderia ser sua filha.
CÓDIGOS DE HONRA INJUSTOS
E as mulheres descobriram seu poder de sedução e também partiram pra conquistar o amor do jovem pra satisfazer os seus desejos sexuais frustrados, quando os seus "velhos" se tornaram menos interessantes, menos interessados nelas, ou quando se viram sozinhas, muitas vezes abandonadas.
Aí, quando elas saíram em campo, todo mundo estranhou. "Que vergonha! "Aquela não se enxerga; uma velha com um rapaz!!! Coitada! Fazendo papel de palhaça." Criticam.
Por que aceitam com facilidade o homem mais velho com uma moça enxuta? Por que somente para o homem é permitida diferença de idade e recriminam a mulher quando ela assume a união com um jovem sarado?
As mulheres sempre sofreram maior sobrecarga de preconceitos sexuais em relação aos homens. Existe um código de honra, bem mais liberal para o homem, e um outro inflexível, ditando as regras rígidas sobre a sexualidade feminina.
Mas nós temos conseguido vencer muitas barreiras e aberto o caminho pra uma vida sexual mais saudável e prazerosa.
Hoje é público e notório que muitas uniões entre "velhas" e "garotões" beneficiam a ambos.
Com todos os recursos da medicina estética, academias de ginástica e com o uso do bom senso, uma mulher madura possui muitos atrativos físicos aliados à maturidade mental pra conquistar um jovem e manter o relacionamento amoroso por longo tempo.
A sociedade teima em ridicularizar o amor entre os mais velhos. E como ninguém quer ser ridículo, muitos homens e mulheres se inibem e caminham tristes e solitários até o fim de suas vidas.
O que é ridículo é o preconceito. E o inadmissível é a patrulha sobre nós, os maduros e idosos.
Os jovens que se libertaram dos mitos da virgindade, e de todos os tabus, são os maiores repressores da liberdade sexual de pais e avós.
Cabe a nós não permitir que interfiram nas nossas decisões. Precisamos exigir respeito, da mesma forma que os jovens conseguiram ser respeitados.
Eles vão livres, leves e soltos com suas tatuagens, suas escolhas sexuais, profissionais, seus amores ficantes, numa desembalada corrida em busca das realizações pessoais. .
E nós? Vamos ficar travados, submetidos aos falsos moralismos e ao julgamento "o que vão pensar de mim?"
Por volta dos anos 70, minha mãe, Magdalena Léa, na época com sessenta e poucos anos, autora do livro "Quem tem medo de envelhecer?", já dizia:
"façam amor e façam a guerra a todos aqueles que pretendam impedi-los."
Vamos acabar com o preconceito em relação aos Sex-Shops
(Isto não é um comercial).
Nestas lojas são vendidos excelentes recursos para proporcionarem sexo seguro, além de mecanismos para evitar a ejaculação precoce, para estimular a excitação, tanto da mulher como do homem, e ainda produtos que podem ser utilizados por aqueles que vivem sozinhos e precisam resolver suas necessidades sexuais.
Maria de Lourdes Micaldas
Revisão: Anna Eliza Führich

Presidenta Dilma Rousseff sanciona o Projeto de Lei que garante o acesso a informações públicas e o Projeto de Lei que cria a Comissão Nacional da Verdade

“O Brasil se encontra consigo mesmo. Sem revanchismo, mas sem a cumplicidade do silêncio. Um país vitorioso de um povo vitorioso que tem hoje o privilégio de viver em sólida democracia que foi construída por muitos que lutaram, por muitos que resistiram. A lei do acesso à informação e a lei que institui a Comissão da Verdade se somam ao esforço e à dedicação de gerações de brasileiros e brasileiras que lutaram e lutarão para fazer do Brasil um país melhor, mais justo e menos desigual, brasileiros que morreram, que hoje homenageamos não com processo de vingança mas através do processo de construção da verdade e da memória.”

Enquanto isso, no submundo da NÃO-notícia...

Quanto custa 1 minuto de NÃO-NOTÍCIA no Jornal Nacional?#blogmundofoz#ForçaLula

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com/
Quanto custa 1 minuto de NÃO-NOTÍCIA no Jornal Nacional?
Taí um bom motivo para uma CPI senhores deputados e senadores.
Não esqueçam que a Globo tem uma concessão pública de TV.
Ver aqui:
Não é a Globo que vive martelando na cabeça de todo mundo que político é corrupto.
Esconder notícia é corrupção braba.
Esconder notícia é crime.
Que tal uma faxina no Jornal Nacional?
No http://dilma13.blogspot.com/