terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Para os Belos Adormecidos e Belas Adormecidas da Câmara e do Senado

" as verdades que existem neste livro
nao podem morrer no nada"

Dulcirom G.
Eu nao posso acreditar que nenhum senador, nenhuzinho mesmo quis falar na tribuna, a respeito do maior roubo e comprovado, reconhecido em cartórios e com fé publica, e eles nao vão falar nada@!!!!!!!!, vou mandar Email para o senador que votei, e o deputado, vou lhes dizer que nao aceitarei o silencio no congresso, e se nao se mexerem nao terão mais o meu voto da minha família, que nao e pequena, e tambem dos meus amigos. Sei que isto pode nao ser muito mas acho que já e alguma coisa pra pressionar, as verdades que existem neste livro nao podem morrer no nada.


"E ai,Ministro,o que faremos?Cadeia para a máfia,ou vcs, vão enterrar a Justiça do país."
 
Regina Braga
Deputados e Senadores…está na hora de mostrar a cara.Quem é quem ! Ou se está com o povo ou contra o povo.Não existe outra postura diante das acusações.Esquecem, que é o nosso dinheiro que foi ROUBADO? È nosso,vcs são apenas funcionários,régiamente pagos pelo povo.Postura,é o que pedimos…De que lado vcs estão de fato e de direito.Não quero, enriquecer quadrilha nenhuma…bandido de colarinho, com toga,continua sendo bandido.E ai,Ministro,o que faremos?Cadeia para a máfia,ou vcs, vão enterrar a Justiça do país.


"Como cidadão não admito que um único parlamentar não suba à tribuna para se indignar por mim"
 
Mario Coutinho
Como cidadão não admito que um único parlamentar não suba à tribuna para se indignar por mim e pelos milhões de brasileiros que foram roubados e humilhados por esta quadrilha que privatizou o patrimônio público brasileiro.

Comentários sobre  http://www.conversaafiada.com.br/politica/2011/12/12/%E2%80%9Cprivataria%E2%80%9D-congresso-fara-mais-silencio-do-que-o-pig/

O PIG e o PSDB que me desculpem, mas uma CPI da Privataria é imprescindível

Protógenes quer
CPI da Privataria

    Publicado em 13/12/2011

O "brilhante" talvez tenha que voltar ao PF Hilton (sem algemas, claro!)
Do amigo navegante Estanislau:

Enviado em 12/12/2011

PHA, se o Congresso, de uma forma geral, vai fazer silêncio, não duvido.

Mas tem um congressista, em particular, que não concordou muito com a idéia. Senão, vejamos:

“Requerimento de abertura da CPI da Privataria


por Protógenes Queiroz, segunda, 12 de Dezembro de 2011 às 14:20


CÂMARA DOS DEPUTADOS

REQUERIMENTO DE CPI


(Do Sr. Delegado Protógenes)


Requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar as denúncias de irregularidades e lavagem de dinheiro apresentadas pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior em seu livro, “A Privataria Tucana”.


Senhor presidente,


Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do § 3° do art. 58 da Constituição Federal e na forma do art. 35 do Regimento Interno, a instituição de Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar em profundidade as denúncias de irregularidades e lavagem de dinheiro apresentadas pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior em seu livro, “A Privataria Tucana”.


JUSTIFICATIVA


Está na Carta Magna brasileira, em seu artigo 3º, incisos I e II, que constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil “construir uma sociedade livre, justa e solidária” e “garantir o desenvolvimento nacional”. O livro “A Privataria Tucana”, lançado no último dia 09 de dezembro, revela, com uma farta documentação, um esquema do uso de dinheiro das privatizações, ocorridas nos anos de 1990, para beneficiar políticos e seus apadrinhados. Estas denúncias configuram real ameaça à realização da República nos seus moldes constitucionais.


Em reportagem de capa, a revista Carta Capital, em edição do dia 14 de dezembro de 2011, debruça-se sobre as principais denúncias elaboradas pelo autor do livro, o jornalista Amaury Ribeiro Jr.


Segundo o autor, os documentos secretos da CPI do Banestado demonstram a existência do “maior esquema de lavagem de dinheiro já detectado no Brasil” cujo personagem principal é o ex-governador de São Paulo e candidato presidencial derrotado em 2002 e 2010, José Serra, e mentor o seu ex-tesoureiro de campanha, Ricardo Sérgio de Oliveira.


O livro-reportagem apresenta ainda documentos da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda que comprovam o envolvimento de parentes de políticos à época, como o irmão do ex-senador Tasso Jereissati, o empresário Carlos Jereissati, no repasse de 2 milhões de reais da suposta propina para a campanha de José Serra ao Senado, no ano de 1994. Segundo Ribeiro Jr., o próprio empresário confirmou a doação, mas o candidato só declarou ao tribunal Regional Eleitoral R$ 95 mil.


Parte das provas do relatório da CPI do Banestado, que comprovam o pagamento da propina das privatizações está em um CD de informação do MTB Bank, instituição financeira liquidada pela promotoria distrital de Nova York por lavagem de dinheiro. Estes arquivos revelam também mais de 10 mil operações das contas chamadas “Contas-ônibus” que levavam e traziam dinheiro de paraísos fiscais que ocultavam os nomes dos responsáveis pelas movimentações. Segundo o livro-reportagem, as planilhas do MTB Bank e outros documentos da CPI do Banestado revelam que o ex-tesoureiro da campanha de Serra, Oliveira, movimentou no exterior, em 5 anos, 20 milhões de dólares.


O livro também mostra a sociedade entre o ex-Governador paulista e o espanhol Preciado, marido da sua prima, na compra de um terreno na capital paulista. O espanhol também movimentava a mesma conta do MTB Bank, usada para lavar o dinheiro das privatizações. O jornalista Ribeiro Jr. lembra que o esquema foi desmontado, em 2004, pela Polícia Federal, na operação farol da Colina. Neste caso, mais uma vez os documentos da CPI do Banestado comprovam a ligação entre José Serra e os apadrinhados na lavagem de dinheiro, ao demonstrar que o espanhol depositou 2,5 bilhões de dólares, entre 1998 e 2002, na conta de Ricardo Oliveira, seu ex-tesoureiro.


A ampla documentação exibida no livro mostra que o ex-tesoureiro da campanha de Serra movimentou 1,9 milhões de reais em 2002, data da disputa presidencial entre o ex-presidente Lula e o então candidato José Serra. Também se verifica a participação da filha de Serra, Verônica, que entre 2000 e 2002, véspera da campanha presidencial, trouxe para o Brasil cerca de 7 milhões de reais procedentes do Caribe.


A reportagem evidencia a ligação entre a filha de José Serra com o banqueiro condenado pela justiça Daniel Dantas em investimentos de 15 milhões de dólares entre as empresas de Verônica Serra e Verônica Dantas, irmã de Daniel Dantas. Os investimentos levaram a filha de Serra a comprar casa de luxo na Bahia e casa em bairro de classe média alta em São Paulo, no valor de 475 mil, onde o pai mora hoje.


As denúncias que no presente requerimento destacamos e que exemplificam a calamidade da situação que aqui temos a intenção de averiguar, vem a público após 12 anos de extensa pesquisa do renomado jornalista Amaury Ribeiro Jr.


Respaldadas por vasta documentação, constituem ameaças reais a democracia brasileira e por isso são, sem dúvida alguma, preocupações atuais de todos brasileiros. Não são denúncias de mero cunho eleitoreiro e não se referem a fatos apagados pelo tempo. Pelo contrário, referem-se a acontecimentos que ainda repercutem na atual política brasileira pondo em risco nosso projeto de democracia e que continuarão a repercutir caso não tomemos as devidas providências.


É por isso que nos é imperativo chamar atenção para o fato de termos que instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito dessas denúncias, respaldada pelas assinaturas que acompanham esta proposição, no intuito de promover uma completa e profunda investigação dos fatos alardeados.


Sala de Sessões, 12 de dezembro de 2011.

DELEGADO PROTÓGENES

Deputado Federal – PCdoB/SP ”


( http://www.facebook.com/notes/prot%C3%B3genes-queiroz/requerimento-de-abertura-da-cpi-da-privataria/244127462319281 )

No http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/12/13/protogenes-quer-cpi-da-privataria/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A mídia brasileira é vergonha nacional

Vergonha alheia: mídia esconde maior escândalo da história do Brasil
A imprensa blinda Serra. O eleitor, não 
Nirlando Beirão

Até o momento em que rabisco essas mal traçadas linhas, reina estrepitoso silêncio em torno do livro-bomba de Amaury Ribeiro Jr., nosso companheiro aqui da Record, com novas, sensacionais, documentadíssimas revelações sobre aquele que foi – agora não há nenhuma dúvida – a maior falcatrua com dinheiro público na história recente do Brasil.

Os únicos a quebrar a omertà, a lei mafiosa do silêncio, são a Record e a Record News, que não têm rabo preso com ninguém e noticiaram com o devido destaque, da mesma forma como noticiam os escândalos no governo federal. O livro trata do episódio da privatização das teles no governo Fernando Henrique Cardoso. O mensalão fica parecendo coisa de amadores.

Amaury Ribeiro Jr. é um repórter investigativo de fino faro. Já ganhou o Prêmio Esso de Reportagem, uma espécie de Oscar do jornalismo brasileiro. É um profissional sério e respeitável.

A Privataria Tucana (Geração Editorial) traz 323 páginas de pura nitroglicerina. Entre os protagonistas da trama, avulta a figura do ex-ministro José Serra. Junto com Serra, um pequeno círculo de familiares: a filha, o genro, o marido de uma prima do Serra.
As acusações são pesadas e volumo$a$. Dão conta de movimentações superiores a 2,5 bilhões de dólares, via paraísos fiscais. Propinas, tráfico de influências, fraude em concorrências, espionagem – está tudo documentado.
No eixo das malversações, o conhecido Ricardo Sérgio de Oliveira, caixa das campanhas eleitorais do PSDB.
Em entrevista à CartaCapital – que também teve a coragem de romper a blindagem feita pela grande imprensa em torno de Serra – Ribeiro Jr. destampa um episódio digamos assim fratricida, que exprime bem os métodos políticos de José Serra.
Ameaçado pelo crescimento de Aécio Neves junto às bases do PSDB, o insistente candidato decidiu botar um núcleo de arapongas espionando a vida particular do governador mineiro.
Serra pretendia usar o dossiê numa possível contenda dentro do partido. Quem comandava a operação clandestina era o ex-delegado da Polícia Federal, depois lotado no gabinete do ministro da Saúde, Marcelo Itagiba. (Itagiba, eleito deputado federal pelo PSDB do Rio, em 2006, foi cassado pelo voto em 2010).
Vocês sabem, Aécio desistiu, Serra concorreu e perdeu. Durante a campanha, fez enorme alarde a respeito de um suposto “dossiê” que envolveria sua filha. O dossiê era, na verdade, o livro do Amaury.
Tática preventiva, mas manjada: acusar para não ser acusado, fazer escarcéu para despistar o foco da questão. A imprensa amiga aliou-se prontamente ao candidato anti-Lula.
Amaury, para não ser ver usado no arsenal da sangrenta campanha presidencial, decidiu adiar a publicação do livro – que agora está nas livrarias.
Sobra inclusive para o PT – outro momento fratricida dos muitos a que o PT já se acostumou.
Narra a disputa entre duas facções durante a campanha da Dilma: aquela comandada pelo hoje ministro Fernando Pimentel e a ala aloprada do PT de São Paulo, representada pelo hoje presidente do partido, Ruy Falcão.
Foi a turma de São Paulo quem andou vazando informações à imprensa para detonar os rivais – a velha guerra de ocupação de espaços. Mesmo ao custo de detonar a própria candidatura Dilma.
(Um dos veículos acionados por Falcão foi, acreditem, a revista Veja). O livro é um mergulho no triste Brasil do lodaçal do poder.
Insisto: é curioso o silêncio da grande imprensa. Tão pressurosa em divulgar as mais mirabolantes acusações – por exemplo, aquela história de mala de dinheiro na garagem do Ministério do Esporte, depois desmentida – ela agora trata de proteger o eterno queridinho.
O eleitor, no entanto, está ligado. Pesquisa da Datafolha divulgada ontem, domingo, 11, informa que a rejeição a José Serra pulou para 35% – no caso de ele vir a ser candidato a prefeito de São Paulo no ano que vem.
Serra é, disparado, o mais rejeitado de todos os possíveis postulantes.
Mas ele é tão insistente que vai acabar atropelando seus próprios companheiros de partido e se candidatando a um mandato que, claro, se eleito, não iria cumprir até o fim – mesmo prometendo fazê-lo, com certidão passada em cartório e tudo (como já fez certa vez).

Pelo menos o Serra terá o voto da Soninha.

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A maior roubalheira da história da república... ENINGUÉM FAZ NADA!!?

A maior roubalheira da história da república

A Privataria Tucana 
por Jorge Furtado  
Terminei de ler o extraordinário trabalho jornalístico de Amaury Ribeiro Jr., “A Privataria Tucana”, (Geração Editorial), o livro mais importante do ano. Para quem acompanha a vida política do país através de alguns blogs e da revista Carta Capital, não há grandes novidades além dos documentos que comprovam o que já se sabia: a privatização no Brasil, comandada pelo governo tucano, foi a maior roubalheira da história da república. O grande mérito do livro de Amaury é a síntese que faz da rapinagem, e a base factual de suas afirmações, amparadas em documentos, todos públicos. Como bom jornalista, Amaury economiza nos adjetivos e esbanja conhecimento sobre o seu tema: o mundo dos crimes financeiros.
A reportagem de Amaury esclarece em detalhes como os protagonistas da privataria tucana enriqueceram saqueando o país. De um lado, no governo, vendendo o patrimônio público a preço de banana. Do outro, no mercado, comprando as empresas e garantindo vida mansa aos netos. Entre as duas pontas, os lavadores de dinheiro, suas conexões com a mídia e com o mundo político.
Os personagens principais da maracutaia, fartamente documentada, são gente do alto tucanato: Ricardo Sérgio de Oliveira (senhor dos caminhos das offshores caribenhas, usadas pela turma para esquentar o dinheiro),  Gregório Marin Preciado (sócio de José Serra), Alexandre Bourgeois (genro de José Serra), a filha de Serra, Verônica (cuja offshore caribenha, em sociedade com Verônica Dantas, lavou pelo menos 5 milhões de dólares), o próprio José Serra e o indefectível Daniel Dantas. Mas o livro tem também informações comprometedoras sobre o comportamento de petistas (Ruy Falcão e Antonio Palocci), sobre Ricardo Teixeira e sobre vários jornalistas.
A quadrilha de privatas tucanos movimentou cerca de 2,5 bilhões de dólares, há propinas comprovadas de 20 milhões de dólares, dinheiro que não cabe em malas ou cuecas. O livro revela também o indiciamento de Verônica Serra por quebra de sigilo de 60 milhões de brasileiros e traz provas documentais de sua sociedade com Verônica Dantas, irmã de Daniel Dantas, do Banco Opportunity, numa offshore caribenha.
Alguns destaques do livro:
As imagens do Citco Building, em Tortola, Ilhas Virgens britânicas, gavetas recheadas de empresas offshore, "a grande lavanderia", pág. 43.
Sobre a pechincha da venda da Vale, na pág. 70.
Sobre o grande sucesso "No limite da irresponsabilidade", na voz de Ricardo Sérgio., pág. 73.
Sobre o MTB Bank e sua turma de correntistas, empresários, traficantes e políticos de várias tendências, e a pizza gigante de dois sabores (meio petista, meio tucana) da CPI do Banestado, pág. 75.
Como a privatização tucana fez o governo (com o seu, meu dinheiro), pagar aos compradores do patrimônio público, pág.171.
Como Daniel Dantas (de olho no fundo Previ, comandado pelo governo) usou sua imprensa para ameaçar José Serra, pág. 183.
A divertida sopa-de-nomes das empresas offshore, massarocas intencionais para despistar a polícia do dinheiro do crime, pág. 188.
Os grandes personagens do sub-mundo da política, arapongas que trabalham a quem pague mais, pág. 245.
Um perfeito resumo do que realmente aconteceu na noite dos aloprados, no Hotel Ibis, em São Paulo, pág. 282. 
Um retrato completo do modus operandi da mídia pró-serra na eleição de 2010, a partir da pág. 295.
Outro resumo perfeito, do caso Lunus, quando a arapongagem serrista detonou a candidatura de Roseana Sarney, pág. 314.
Sobre para-jornalistas que acabam entregando suas fontes e sobre fontes que confiam em para-jornalistas, pág. 325.
O índice remissivo e a quantidade de dados que o livro de Amaury apresenta já o tornaria uma peça obrigatória na biblioteca de quem pretende entender o Brasil. Mas "A Privataria Tucana"  também lança um constrangedor holofote sobre a grande imprensa brasileira, gritamente pró-serra, que é cúmplice, ao menos por omissão, da roubalheira que tornou o país mais pobre e alguns ricos ainda mais ricos. 
Imagine você o que esta imprensa  – que gasta dúzias de manchetes e longos programas de debate na televisão numa tapioca de 8 reais ou em calúnias proferidas por criminosos conhecidos - diria se um filho de Lula, Dilma ou qualquer petista fosse réu em processo criminal de quebra de sigilo bancário. Segundo o livro de Amaury (e os documentos que ele traz) a filha de José Serra é ré em processo criminal por quebra de sigilo bancário. (p. 278) 
O ensurdecedor silêncio dos grandes jornais e programas jornalísticos sobre o livro “A privataria tucana” é um daqueles momentos que nos faz sentir vergonha pelo outro. A imprensa, que não perde a chance - com razão  - de exigir liberdade para informar, emudece quando a verdade contraria seus interesses empresariais e/ou o bom humor de seus grandes anunciantes. Onde estão as manchetes escandalosas, as charges de humor duvidoso, os editoriais inflamados sobre a moralidade pública? Afinal, cadê o moralista que estava aqui?

Leia mais em: O Esquerdopata
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Privataria Tucana já nas livrarias de todo país FHC Serra e FHCboys no b...

Menina morre ao ter orgasmo ininterrupto de 12 minutos com uma amiga

Menina morre ao ter orgasmo ininterrupto de 12 minutos com uma amiga @Veja

Um caso raro resultou na morte da estudante Bianca Bezerra Borges, 21 anos, de Belém (PA), que entrou em transe, ao ter um orgasmo prolongado por 12 minutos, e acabou indo a óbito. A jovem estava tendo uma “relação oral” com uma amiga de faculdade. O hospital que recebeu Bianca confirmou que o orgasmo ininterrupto de 12 minutos foi a causa da morte.
“Ela segurou forte o colchão com as unhas enfincadas, abriu a boca em forma de “Ó”, e as pupilas dos olhos ficaram girando, dando voltas, como se estivessem soltas dentro dos olhos dela”, contou a amiga que estava presente durante a tragédia.

A amiga contou também que, começou a desconfiar quando, aos 10 minutos, Bianca continuava na mesma posição, olhos revirando, e com a boca aberta gritando alto. “Aos doze minutos ela apagou, e eu corri atrás de uma ambulância”, disse a amiga.
A pedido da família, a polícia vai investigar o caso. O delegado disse, em conversa com a reportagem de G17, que a amiga da vítima poderá responder por homicídio sem intenção de matar, se ficar comprovado, através de laudos, que ela foi a responsável em fazer a amiga sentir orgasmo por 12 minutos sem parar.
Orgasmo fatal vitimou estudante de 21 anos em Belém (PA); amiga contou como tudo aconteceu e está assustada com a repercussão do caso. G17.
No http://dilma13.blogspot.com/2011/12/menina-morre-ao-ter-orgasmo.html#more

O Povo quer saber da globo, veja, estadão e folha, além dos demais PIGs, sobre o livro "a privataria tucana"

ELES IRÃO DAR ENTREVISTA?

O PIG VAI ENTREVISTAR?

 

 
Serra, FHC, e toda a tucanalha  já leu e releu o livro  do jornalista Amaury   Ribeiro, A Privataria Tucana. Lógico que os jornalões, não  deram  um pio, uma notinha sobre o lançamento do livro bomba da tucanalha. Porque não falou, não falou porque?   Mas o que interessa é o seguinte, eles vão entrevistar o Serra, o FHC, vão perguntar se eles gostaram do livro? Vão querer  saber do Serra  e da tucanalha  se está tudo bem revelado, bem contado, bem documentado?  Vamos aguardar sentados, que em pé vai cansar. E  o Serra, FHC, a tucanalha  vão  processar o jornalista? Creio que não, nas barras do  Tribunal as provas documentais vão ser mostrada. Então como diz aquele velho ditado, merda quando mais mexe mais fede,  a tucanalha vai preferir deixar quieto.
Jussara Seixas
No http://dilma13.blogspot.com/

domingo, 11 de dezembro de 2011