sábado, 4 de fevereiro de 2012

"Diante disso, fica a pergunta: quem fará a "reintegração de posse" da Justiça para o povo brasileiro?"

Justiça? Nahas faliu e mora em mansão

Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:

Em 1989, o mega-especulador Naji Nahas praticamente levou a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro à falência. Agora em 2012, ele consegue a proeza de levar a própria Justiça à falência.

Não à falência financeira, muito pelo contrário, pois o Poder Judiciário parece até ir muito bem de caixa, como provam os super-salários de alguns juízes do Rio de Janeiro. O que está ruindo é a própria razão de ser do Judiciário, a capacidade de fazer justiça...

Nahas quebrou a Bolsa do Rio deixando um rastro de dívidas que deveria alcançar seus bens. Sua holding Selecta S/A faliu quando seu esquema falhou. A Justiça do Rio de Janeiro condenou o especulador e tipificou o crime como falência fraudulenta. Nahas recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o processo ficou "dormindo" até prescrever, livrando-o da condenação. Um primeiro sinal da falência da nossa Justiça.

Por razões que só o Judiciário e os governos tucanos podem explicar, Nahas fica falido e não é ele quem é despejado de sua mansão. Quem é tirado de suas casas desumanamente são 1,7 mil famílias no Pinheirinho, em São José dos Campos, num terreno que pertencia à Selecta e pelo qual deve milhões de reais em impostos não pagos.

A constatação de que Nahas continua vivendo em sua mansão – com quadra de tênis, piscina e elevador, entre outros luxos –, sem ser despejado, prova que a lei para os ricos é uma, e para os pobres é outra.

O Judiciário pode gastar páginas e mais páginas, recorrendo a leis e mais leis para explicar como essa situação chegou a tal ponto, mas todo esse compêndio não passará dos autos que atestarão a falência da Justiça no Brasil.

Diante disso, fica a pergunta: quem fará a "reintegração de posse" da Justiça para o povo brasileiro?
 
No http://altamiroborges.blogspot.com/2012/01/justica-nahas-faliu-e-mora-em-mansao.html

Ricardo Boechat e a Favela Pinheirinho.wmv

O oportunismo de ACM Neto: "ACM Neto não escondeu o seu maior desejo. “É evidente que Jaques Wagner perdeu totalmente o controle sobre a situação”. Como o DEM sofreu forte desgaste nos últimos anos, ele tenta se aproveitar da greve para desgastar o governo petista e se cacifar eleitoralmente. Teme ter o mesmo destino de outros famosos demos, como César Maia e Marco Maciel, que foram escorraçados pelas urnas." ACM Neto não escondeu o seu maior desejo. “É evidente que Jaques Wagner perdeu totalmente o controle sobre a situação”. Como o DEM sofreu forte desgaste nos últimos anos, ele tenta se aproveitar da greve para desgastar o governo petista e se cacifar eleitoralmente. Teme ter o mesmo destino de outros famosos demos, como César Maia e Marco Maciel, que foram escorraçados pelas urnas.Vai sonhando, ACM, vai sonhando!

ACM Neto faz demagogia com greve da PM

Por Altamiro Borges

O oportunismo é uma praga na política. Diante da greve dos policiais militares na Bahia, o deputado ACM Neto resolveu dar uma de sindicalista radicalizado. Em entrevista na noite desta sexta-feira (3), o líder dos demos fez duras criticas ao governo estadual. “Ele [o governador Jaques Wagner] deveria reconhecer que, desde que tomou posse, maltrata os policiais”.
É muita cara de pau! A oligarquia ACM comandou a Bahia durante décadas, desde o golpe militar de 1964. Nunca fez nada para melhorar os salários e as condições de trabalho dos servidores públicos. Sempre agiu com truculência, nos moldes do “Toninho Malvadeza”, contra as lutas grevistas. O sindicalismo baiano não esquece que foi tratado a ferro e fogo na ditadura de ACM.


O caos na greve de 2001

Vale lembrar um único caso. Em julho de 2001, os policiais militares realizaram uma prolongada greve. Eles foram humilhados e sofreram brutal repressão do governador César Borges, cria de ACM Neto. A Bahia virou um campo de guerra, com a ocupação de quatro dos sete batalhões da PM então localizados na região metropolitana de Salvador. O caos imperou na Bahia.

ACM Neto devia ser mais cauteloso diante da greve dos policiais, que traz insegurança à população da Bahia. Se quer falar sobre as justas lutas sociais, ele deveria condenar o governo de São Paulo, que junta PSDB e DEM, pela covarde desocupação do Pinheirinho. Também devia propor que o DEM retirasse a ação de inconstitucionalidade que move para asfixiar financeiramente as centrais sindicais.


Oportunismo dos demos desesperados

Na entrevista citada, ACM Neto não escondeu o seu maior desejo. “É evidente que Jaques Wagner perdeu totalmente o controle sobre a situação”. Como o DEM sofreu forte desgaste nos últimos anos, ele tenta se aproveitar da greve para desgastar o governo petista e se cacifar eleitoralmente. Teme ter o mesmo destino de outros famosos demos, como César Maia e Marco Maciel, que foram escorraçados pelas urnas.

O governador Jaques Wagner precisa ficar atento às manobras oportunistas da direita. Qualquer atitude intransigente diante da greve da PM só servirá aos intentos dos demotucanos. Como ex-sindicalista, ele sabe do valor da autonomia dos sindicatos e que o melhor caminho é o diálogo. Já o sindicalismo precisa ficar esperto para não fazer o jogo da direita, numa radicalização irresponsável.
No http://altamiroborges.blogspot.com/2012/02/acm-neto-faz-demagogia-com-greve-da-pm.html#more

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Vence Calmon, vence o Brasil - "O Supremo Tribunal Federal, por 6 a 5, deu a vitória à heroína Eliana Calmon, aquela que pretende investigar os “bandidos de toga”, nos limites legais do Conselho Nacional de Justiça."

(Collor de) Melo perde.
Calmon vence

    Publicado em 02/02/2012

Weber, a Ministra que desempatou.


O Supremo Tribunal Federal, por 6 a 5, deu a vitória à heroína Eliana Calmon, aquela que pretende investigar os “bandidos de toga”, nos limites legais do Conselho Nacional de Justiça.

Perderam: o relator, (Collor de ) Melo, Peluso, que deixa a Presidência do STF melancolicamente, Celso de Melo, Fux e o murista Lewandovsky

Segundo levantamento do Prefessor Joaquim Falcão, que merecia estar no Supremo, diretor da Faculdade da FGV, do Rio, em 70% das questões que envolvem a Constituição (Collor de ) Melo perde

Ou seja, o ministro da Corte Constitucional não entende de Constituição.

Note-se que a Ministra Weber designada pela presidenta Dilma Rousseff, votou a favor da heroína Eliana Calmon.

A Associação dos Juízes perdeu.

O Corporativismo perdeu.

Os Juízes ganharam.

A Justiça ganhou.

O Brasil Ganhou.

Perderam: (Collor de ) Melo, Peluso, Celso de Melo, Fux, e Lewandovsky.

Lamentável.

Cinco votos contra a Democracia.

Viva o Brasil!

 

 

Juízes queriam
desmoralizar Calmon

    Publicado em 03/02/2012
Extraído do Blog do Frederico Vasconcelos, na Folha:

Voto da ministra Rosa Weber emociona Eliana Calmon


“Queriam minar minha credibilidade no Judiciário”


Acusação de ter cometido crime, feita por associações de magistrados, foi o que mais abalou a corregedora


“Quando ouvi o voto da ministra Rosa Weber [pela manutenção dos poderes do CNJ para investigar juízes] minha cabeça não aguentou. Estou de enxaqueca, não tenho condições de comemorar. Eu vou dormir. Foi um desgaste muito grande”.


Foi o relato da ministra Eliana Calmon por telefone, ao editor deste Blog, pouco depois de ver reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (2/2) a competência concorrente do CNJ para investigar magistrados.


A corregedora diz que acompanhou a sinalização da mídia e dos analistas, de que o resultado, em decisão apertada, seria desfavorável à posição da Associação dos Magistrados Brasileiros. “Mas, até o final, a gente viveu um clima de muita tensão”.


“O que mais me incomodou foi a posição das associações [AMB, Anamatra e Ajufe] ao me acusarem de ter cometido crime. Isso me deixou muito amolada, quase me desestabilizou. Queriam minar minha credibilidade no Judiciário”, afirmou.


A Corregedora Nacional de Justiça prometeu fazer uma avaliação do julgamento nesta sexta-feira.

No http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/02/02/collor-de-melo-perde-calmon-vence/

"A diferença entre o PT e PSDB pode ser avaliada na atuação dos seus Senadores por São Paulo, pois enquanto o Senador Suplicy integrava uma comissão para mediar junto ao Estado e União uma saída para proteger famílias de trabalhadores, que moravam a 8 aos moradores do Pinheirinho e evitar o massacre, o Senador Aloysio Nunes procura justificar a barbárie, pondo a culpa nos moradores e no PT."

Nota em repúdio ao artigo de Aloysio Nunes

Secretário Estadual de Comunicação, Aparecido Luiz da Silva, divulga nota repudiando o artigo do Senador tucano Aloysio Nunes que atribui caráter de mentira às denúncias feitas por moradores que vivenciaram a desocupação da Vila Pinheirinho, em São José dos Campos.
O Diretório Estadual do PT em São Paulo repudia os ataques feitos pelo senador Aloyzio Nunes Ferreira, em artigo publicado na edição dessa quarta-feira (1º) do jornal “Folha de S. Paulo”. Artigo esse que atribui caráter de mentira às denúncias feitas por moradores que vivenciaram a desocupação da Vila Pinheirinho, em São José dos Campos.

Um mutirão organizado por entidades sociais e movimentos populares coletou mais de 500 depoimentos dos moradores da ocupação ao longo da última segunda-feira (30). Com base nesses relatos foi elaborado um relatório que será entregue ao Governo Federal, ONGs nacionais e internacionais para a devida apuração da ação policial na localidade. A partir dessa conclusão será possível comprovar o que de fato aconteceu.
Também a Audiência Pública ocorrida na Assembléia Legislativa de São Paulo no dia 1 de fevereiro poderia ajudar o nobre Senador do PSDB a descobrir o que é verdade e o que é mentira. Lá, além dos deputados do PT e de outros partidos, estavam representantes do Ministério Público Estadual, da OAB, moradores e entidades sociais.
Não houve por parte do PT nenhum relato de crianças mortas, mas essas foram sim alvo de uma ação violenta e traumática, fartamente documentados em áudio e vídeos. O relato de violência contra crianças, idosos e mulheres não foi feito pelo PT, mas sim por moradores do Pinheirinho e seus vizinhos do entorno que sofreram um ataque por terra e pelo ar. Derramou-se muito sangue, sim, Senador Aloysio Nunes; pessoas foram baleadas, sim; foram espancadas, sim; os abrigos oferecidos parecem campos de concentração, sim. A verdade é que existiam outras soluções possíveis para esse impasse, que não resultariam em uma ação ilegal e truculenta . Por isso a tentativa de mediação junto ao governo federal.
Ficam apenas as perguntas: Por que a determinação da Justiça Federal – de suspender a desocupação – foi descumprida pelo Coronel que comandava a tropa? O que fazia lá o juiz estadual Rodrigo Capez, que não tinha jurisdição no caso, e recomendou ao coronel não acatar a ordem do juiz federal? Qual interesse da juíza Márcia Mathey Loureiro tinha em revogar uma liminar indeferida há anos pela Justiça e mandar a Polícia Militar desocupar a área, se nem mesmo o proprietário da área – o conhecido criminoso de colarinho branco Naji Nahas havia se manifestado?
O PT-SP aguarda uma apuração dos fatos e a descrição da ação de cada um dos agentes dessa desocupação, contemplando, assim, o Governo do Estado, dos juízes, o Governo Municipal, a Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal e o Conselho Tutelar local.
Por fim, o Senador do PSDB tenta rebaixar o massacre dos 6.000 moradores do Pinheirinho a uma mera disputa eleitoral.
É a defesa de quem não tem defesa, daqueles que no Estado e na Cidade de São Paulo implementam a política da higienização, seja na Cracolândia ou no Pinheirinho.
A diferença entre o PT e PSDB pode ser avaliada na atuação dos seus Senadores por São Paulo, pois enquanto o Senador Suplicy integrava uma comissão para mediar junto ao Estado e União uma saída para proteger famílias de trabalhadores, que moravam a 8 aos moradores do Pinheirinho e evitar o massacre, o Senador Aloysio Nunes procura justificar a barbárie, pondo a culpa nos moradores e no PT.
Mas uma coisa é verdade, nesta o PT estava com os pobres e o PSDB com o Naji Nahas.
Aparecido Luiz da Silva, secretário de Comunicação do PT-SP.(Do Viomundo)
 
No http://dilma13.blogspot.com/2012/02/nota-em-repudio-ao-artigo-de-aloysio.html#more

Defensor público explica porque a ação no Pinheirinho não poderia ter ac...

Cópia da carta de Negromonte à presidente Dilma

Exclusivo: Cópia da carta de Negromonte à presidente Dilma

Redação
redacao@ozildoalves.com.br


No http://www.ozildoalves.com.br/internas/read/?id=11749

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Para Dilma o Brasil está acima de tudo

Os repórteres sabem de tudo. Será?

Nas entrelinhas
Os ministros muitas vezes esquecem que sua lealdade principal deve ser ao país e à presidente, e não ao partido. Na política, eles costumam colocar a agremiação em primeiro lugar


Por Denise Rothenburg
deniserothenburg.df@dabr.com.br






Presidente versus partidos

A novela em torno da substituição de alguns ministros indica que em 13 meses de governo os partidos aliados ainda não aprenderam a lidar com o estilo da presidente Dilma Rousseff de triturar auxiliares que ela considera inadequados para determinados cargos. Mário Negromonte, das Cidades, que o diga. Ele não foi convocado para os encontros preparatórios da primeira reunião ministerial, mas continua ali por um simples motivo: Dilma ainda não está segura sobre quem teria o perfil técnico adequado para substituí-lo.

Dentro do PP, o fogo amigo contra Negromonte ferve, com vários parlamentares de olho na vaga. A lista de substitutos é grande, mas a presidente não se decidiu. E, se o PP continuar assim, com esse empurra-empurra pela pasta, pode ver comprometida a sua estratégia de manter o ministério responsável pelo Minha Casa, Minha Vida.

Um dos problemas hoje entre a presidente Dilma Rousseff e seus ministros é o fato de que os indicados muitas vezes esquecem que sua lealdade principal deve ser ao país e à presidente e, não ao partido. Na política, eles costumam colocar o partido em primeiro lugar.

Se alguém for dar uma olhada nas indicações de ministros, verá que todas as legendas que apoiam o governo, sem exceção, têm indicado pessoas com perfil mais político do que técnico. E aí, Dilma torce o nariz, arqueia as sobrancelhas. A nomeação emperra.

Por falar em torcer o nariz…
É preciso que os interessados se deem conta de que o governo é de continuidade, mas muita coisa mudou. Os partidos estavam acostumados a enviar um nome ao Planalto e ponto. Poucos indicados foram barrados no baile nos governos passados. Um dos poucos casos no governo Lula foi o do ministro de Minas e Energia que iria substituir Silas Rondeau. Os nomes cogitados não emplacavam e Nelson Hubner, o secretário-executivo, ficou interinamente como ministro por quase um ano.

A interinidade só terminou quando o presidente do Senado, José Sarney, sacou o nome do senador Edison Lobão, seu fiel escudeiro de todas as horas. Lula, que devia e deve muito a Sarney, aceitou. À época em que Lobão havia sido indicado, houve quem dissesse que ele não era da área e coisa e tal. Aos poucos, entretanto, o ministro conquistou espaço.

Por falar em técnico…
Lobão é hoje um dos poucos sobreviventes entre os que chegaram ao governo sem o perfil técnico que Dilma almeja para sua equipe. Os partidos, entretanto, querem furar esse bloqueio da presidente. No Trabalho, o PDT tenta colocar alguém ligado ao ex-ministro Carlos Lupi. O PR tem feito pressão para fazer do deputado Luciano Castro (RR) ministro dos Transportes. Planeja com a indicação resgatar a área perdida com a saída de Alfredo Nascimento, no ano passado.

No momento, o PP indica um leque de parlamentares para substituir Negromonte nas Cidades. Recentemente, o PMDB fez de tudo para emplacar deputados na Agricultura e outro no Turismo. Dilma deu a volta nos líderes partidários e pinçou dentro do PMDB quem considerava mais leal a ela do que ao partido. Assim, saíram ministros Mendes Ribeiro, na Agricultura, e Gastão Vieira, do Turismo.

Por falar em lealdades…
Dentro do Congresso e fora dele há quem diga que, enquanto essa definição das lealdades não forem resolvidas e entendidas pelos políticos, a tensão entre Dilma e a base não terminará. E para resolver, alguém tem que ceder. Ou os partidos indicam pessoas com perfis mais técnicos, dispensando a cessão dos cargos a parlamentares, ou veremos muitos deputados serem chamados de “santinhos” pela presidente da República. E, dentro do Planalto, quem convive diariamente com Dilma sabe: na hora em que a chefe chama o interlocutor de “santinho” é bom ele realmente começar a apelar aos céus porque, como dizem por aí, “a batata está assando”.

enquanto Alckmin/PSDB ataca cidadãos indefesesos em São Paulo, em Fortaleza Luiziane/PT reduz vulnerabilidade social

Fortaleza reduz vulnerabilidade social

Luizianne Lins - Jornalista e Prefeita de Fortaleza - luiziannelins@bol.com.br
Mais uma vitória para nossa cidade: Fortaleza teve redução de 15% no valor geral dos índices de vulnerabilidade social, conforme pesquisa divulgada no último dia 17 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
No relatório, que analisa a situação de vulnerabilidade e a qualidade de vida das famílias brasileiras, a vulnerabilidade como um todo se apresenta com maior intensidade nas áreas rurais em Alagoas, Maranhão, Piauí, além do interior do Ceará e de Pernambuco. Ainda assim, o Nordeste teve importantes avanços. E Fortaleza obteve êxito, passando de um índice de 27,1 (2003), para 22,8 (2009), implicando num aumento considerável na qualidade de vida do nosso povo.

Não é apenas a renda que determina as condições de vida. Conforme o Ipea, também são levados em conta o acesso ao conhecimento, trabalho, recursos, desenvolvimento infanto-juvenil e condições gerais de habitabilidade. Por isso, entendemos que a mudança ocorrida em Fortaleza é resultado das politicas públicas implementadas nos últimos anos.
Reduzimos as áreas de risco. A cidade vive a maior política habitacional de sua história. A educação é prioridade e, com o novo programa Fortaleza Alfabetizada, combateremos o analfabetismo.
Na assistência social, revertemos a ótica do assistencialismo para uma política de direitos. Os Centros de Referências de Assistência Social (Cras) atendem hoje mais de 24 mil famílias e neles também são realizados os atendimentos do Cadastro Único (311 mil famílias cadastradas) e do Bolsa Família (199 mil). Recentemente, lançamos o Construindo uma Fortaleza sem miséria, programa intersetorial que está dando mais dignidade ao povo necessitado.
Essas ações são reforçadas ainda por atendimento psicossocial, oficinas socioeducativas, melhora da autoestima, oferta de cursos profissionalizantes e atendimento com respeito. Os direitos humanos são fundamentais para esta gestão e certamente contribuiu para o êxito no relatório. Sigamos nessa direção, agindo e reagindo por uma cidade e um povo cada vez mais fortes.
 
No http://dilma13.blogspot.com/2012/02/fortaleza-reduz-vulnerabilidade-social.html#more

O gigante adormecido começa a se acordar: ex-catadora na USP! Salve Lula!

Essa é a geração dos jovens inspirados pelo presidente Lula, não tem mais retorno, eles vão ganhar o mundo. Lalá, sua linda!, eu vou na sua formatura!
Laíssa, ex-catadora, entrou na USP!

No http://mariafro.com/