sexta-feira, 15 de julho de 2011
Se dependesse da globo, a nova classe média não existiria, assim como o ENEM, a COPA 2014 e as OLIMPÍADAS 2016, O PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) e nós, mulheres, não teríamos a 1ª Mulher PresidentA do Brasil.
Jornal do Brasil
Maria Luisa de Melo
“Se dependesse da TV Globo, eu estaria morta”. A declaração da jornalista Cristina Guimarães – vencedora do Prêmio Esso em 2001, junto com Tim Lopes, pela série ‘Feira das drogas’ – promete causar polêmica e agitar os bastidores do caso que ficou conhecido em todo o país. De volta ao Brasil após passar oito anos se escondendo de traficantes da Rocinha, que ameaçavam matá-la depois de reportagem veiculada no Jornal Nacional, ela conta em livro como a TV Globo lhe virou as costas e garante que o jornalista poderia estar vivo se a emissora tivesse dado atenção às ameaças recebidas.
De acordo com Cristina, sete meses antes de Tim ser morto por traficantes do Complexo do Alemão, ela entrou com uma ação judicial de rescisão indireta, na qual reclamava da falta de segurança para jornalistas da emissora. As denúncias integram o livro que está sendo escrito por Cristina e deve ser lançado nos Estados Unidos, no início do próximo ano. A obra, segundo a jornalista e publicitária, também deve virar filme.
“Não dava para escrever meu livro no Brasil. Aqui a Globo ainda tem uma influência muito forte e a obra poderia ser abafada de alguma maneira. Com o apoio do governo americano, fica mais fácil lançar nos EUA”, pondera.
No http://aposentadoinvocado1.blogspot.com/
De acordo com Cristina, sete meses antes de Tim ser morto por traficantes do Complexo do Alemão, ela entrou com uma ação judicial de rescisão indireta, na qual reclamava da falta de segurança para jornalistas da emissora. As denúncias integram o livro que está sendo escrito por Cristina e deve ser lançado nos Estados Unidos, no início do próximo ano. A obra, segundo a jornalista e publicitária, também deve virar filme.
“Não dava para escrever meu livro no Brasil. Aqui a Globo ainda tem uma influência muito forte e a obra poderia ser abafada de alguma maneira. Com o apoio do governo americano, fica mais fácil lançar nos EUA”, pondera.
No http://aposentadoinvocado1.blogspot.com/
sábado, 9 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
O mundo necessita de gente que sabe amar
CONVERSAS 
Poema de: Nilson Rutizat

O vento me trouxe um recado
E falou ao me tocar.
O recado era um pedido
Ele pedia pra me acalmar,
E me disse ainda
E me disse ainda
Que até a tempestade sabe amar.
Em seguida veio a chuva
E comigo ela chorou,
Derramou tantos plantos
E depois se acalmou,
Me disse antes de ir
Pra não desistir do amor.
Logo após a chuva.
O sol veio a brilhar,
O sol veio a brilhar,
Aqueceu todo meu corpo
E também me fez chorar,
Mas agora de alegria
Por saber que sei amar.
Poema de: Nilson Rutizat
Ato em defesa da gestão Fortaleza Bela
domingo, 26 de junho de 2011
Quando a mulher é boa no que faz, o homem não canta de galo
Ministra da Casa Civil enquadra colunista de Veja

Pouco a pouco, o Brasil começa a conhecer o estilo da nova ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Ela é simpática, possui um sorriso cativante, mas também sabe ser dura, quando necessário. E deu a primeira prova, neste fim de semana, de que não tolera o mau jornalismo. O alvo foi o colunista Lauro Jardim, da revista Veja, que, numa nota malévola, insinuou que Gleisi possuiria um apartamento de padrão palocciano.
Eis a nota de Lauro Jardim:
“Gleisi Hoffmann não é a única política a proceder dessa maneira, pois a lei permite que se aja assim, mas nunca será perda de tempo lançar holofotes sobre a prática: o apartamento de 412 metros quadrados que Gleisi possui num bairro nobre de Curitiba vale 245 000 reais, de acordo com a declaração de bens feita por ela ao TSE no ano passado. O valor real, no entanto, é quase o quádruplo disso. De acordo com um corretor que vende um apartamento no mesmo prédio, um imóvel sai ali por 900 000 reais”.
De bate-pronto, a ministra soltou uma nota oficial endereçada ao jornalista Lauro Jardim:
“O apartamento que possuo em Curitiba tem menos de 190 metros quadrados de tamanho e não 412 metros, como afirma nota divulgada hoje, 25, no radar online. Há outros erros na nota. A saber: diferentemente do que informa Lauro Jardim, a lei não permite, mas DETERMINA que o valor declarado no Imposto de Renda seja o de compra. Assim, o apartamento, que adquiri em 2003, tem sido declarado pelo valor de compra desde 2004. Sobre o valor de R$ 900 mil, citado na nota: é claro que meu apartamento valorizou-se nesses oito anos após a compra, mas, se Lauro Jardim ou o corretor que, diz ele, avaliou o imóvel, desejarem comprá-lo por este preço, poderemos conversar.”
Lauro Jardim, evidentemente, tem capacidade econômica para morar num apartamento de R$ 900 mil. Mas ele preferiu não avaliar a proposta imobiliária feita por Gleisi Hoffmann.
Depois da nota da Casa Civil, ele recuou, com o rabo entre as pernas, e publicou a seguinte correção:
“Houve um lamentável erro de apuração na nota acima. O apartamento da ministra Gleisi Hoffmann, comprado em 2003, possui 192 metros quadrados. A ministra esclarece que o imóvel valorizou-se, mas não chega a valer 900 000 reais.”
No http://dilma13.blogspot.com/
Ela bem que gostaria de elogiar a PresidentA Dilma e suas boas obras na educação, na saúde, na telecomunicação e na moradia, mas como é uma jornalista tucana, a reporcagem sai assim... ô coitada!
ELIANE CANTANHÊDE ACORDOU , ESCOVOU OS DENTES E FOI ESCREVER CONTRA DILMA ROUSSEFF , LULA E O PT. QUE VIDA ELA DEVE TER ? É TRISTE !
ELIANE CANTANHÊDESaindo das cordas
BRASÍLIA - Parece sina: Dilma vive enroscada com a antipática palavra "sigilo". Primeiro, o sigilo dos negócios do homem forte de seu governo, depois o sigilo eterno dos documentos oficiais, enfim o sigilo nos contratos de obras para a Copa e para a Olimpíada.
Presidentes, porém, têm caneta, recursos e "Diário Oficial". E Dilma aprendeu com o padrinho que é melhor isolar as crises políticas como assunto de minorias e ir tocando o barco, ou melhor, os governos.
Por isso, Dilma foca as faixas de baixa renda, que nem sabem quem é esse tal de Palocci, e as classes médias, que, se ouviram falar em Palocci, Código Florestal e sigilos, não deram tanta bola assim. O importante é o que bate no bolso.
No setor de telecomunicações, Dilma vai anunciar na próxima semana telefone fixo a R$ 9,50 (sem o ICMS) para a baixa, baixa, baixa renda, telefones individuais e orelhões para a área rural e banda larga a R$ 35. Só coisa boa.
No de atendimento médico, a ANS (Agência Nacional de Saúde) deu um chega pra lá nos planos de saúde, definindo prazos para consultas, que eram a perder de vista.
No de educação, a presidente anunciou 75 mil bolsas de estudo para alunos de graduação e de pós-graduação e entregou, toda sorridente, medalhas para campeões da olimpíada de matemática.
No de moradias, a União doou 200 mil m2 em terrenos para projetos de interesse público em Minas Gerais e no Paraná, a maior parte para casas populares.
Então, que Palocci que nada! Crise com a base aliada, o que é isso? Documentos sigilosos, eu, hein?!
É assim que Dilma vai deixando o episódio Palocci para trás, contando com Lula para controlar o PT, jogando as negociações políticas para Ideli Salvatti e se reservando para dar boas notícias a quem interessa de fato -e dá retorno.
Agora, é torcer para não haver outros casos Palocci voando por aí. Senão começa tudo de novo.
Presidentes, porém, têm caneta, recursos e "Diário Oficial". E Dilma aprendeu com o padrinho que é melhor isolar as crises políticas como assunto de minorias e ir tocando o barco, ou melhor, os governos.
Por isso, Dilma foca as faixas de baixa renda, que nem sabem quem é esse tal de Palocci, e as classes médias, que, se ouviram falar em Palocci, Código Florestal e sigilos, não deram tanta bola assim. O importante é o que bate no bolso.
No setor de telecomunicações, Dilma vai anunciar na próxima semana telefone fixo a R$ 9,50 (sem o ICMS) para a baixa, baixa, baixa renda, telefones individuais e orelhões para a área rural e banda larga a R$ 35. Só coisa boa.
No de atendimento médico, a ANS (Agência Nacional de Saúde) deu um chega pra lá nos planos de saúde, definindo prazos para consultas, que eram a perder de vista.
No de educação, a presidente anunciou 75 mil bolsas de estudo para alunos de graduação e de pós-graduação e entregou, toda sorridente, medalhas para campeões da olimpíada de matemática.
No de moradias, a União doou 200 mil m2 em terrenos para projetos de interesse público em Minas Gerais e no Paraná, a maior parte para casas populares.
Então, que Palocci que nada! Crise com a base aliada, o que é isso? Documentos sigilosos, eu, hein?!
É assim que Dilma vai deixando o episódio Palocci para trás, contando com Lula para controlar o PT, jogando as negociações políticas para Ideli Salvatti e se reservando para dar boas notícias a quem interessa de fato -e dá retorno.
Agora, é torcer para não haver outros casos Palocci voando por aí. Senão começa tudo de novo.
No http://aposentadoinvocado1.blogspot.com/
sábado, 25 de junho de 2011
Isso, Dilma, chega de juros altos!
Dilma cobra BC sobre juros
Dilma cobra BC sobre juros
VICENTE NUNES
ROSANA HESSEL
Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press
Postado por APOSENTADO INVOCADO Sob o comando da Fazenda, integrantes do governo têm apresentado à presidente números mostrando que não há mais necessidade de o Banco Central continuar elevando a taxa Selic, que está em 12,25%
VICENTE NUNES
ROSANA HESSEL
Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press
Dilma Rousseff tem se reunido constantemente com o ministro Guido Mantega para discutir a economia
Gente graúda da equipe econômica está convencendo a presidente Dilma Rousseff de que não há mais necessidade de o Banco Central aumentar a taxa básica de juros (Selic), que, neste mês, passou de 12% para 12,25% ao ano. Vários argumentos vêm sendo apresentados a Dilma, que já demonstrou interesse em confrontar as informações usadas pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, para justificar o aperto monetário iniciado em janeiro último e que, segundo o Comitê de Política Monetária (Copom), será bastante prolongado.
Quem acompanha de perto os bastidores do governo garante que o mentor da operação batizada de “basta de juros altos” é o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com o qual a presidente tem conversado quase que diariamente. Os argumentos usados por ele para mostrar a Dilma um quadro mais confortável para o combate à inflação são consistentes. Segundo Mantega, as medidas adotadas tanto pelo BC quanto pela Fazenda para reduzir o ritmo da atividade já atingiram seu objetivo. Além disso, os preços dos combustíveis, que distorceram os índices do início do ano, voltaram à normalidade e a economia mundial passou a ser deflacionária, ao se mostrar mais fraca do que se imaginava.
Para Mantega, com os Estados Unidos e a Europa andando a passos mais lentos, as mercadorias com cotação internacional (commodities), como os grãos (soja, milho e trigo) e os minérios, contribuirão para manter a inflação dentro do previsto pelo BC — entre 0,37% e 0,39% ao mês ou 4,5% ao ano. Sendo assim, não há porque, na avaliação de Mantega, o Copom forçar ainda mais a mão na Selic, disparadamente, a maior taxa do mundo.
Sem confronto
O grupo que se posiciona contra o BC alega que a instituição não pode ceder às pressões do mercado financeiro, que prevê pelo menos mais uma alta de
0,25 ponto na taxa básica em julho. Os analistas, inclusive, têm elevado, há duas semanas consecutivas, as previsões para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2012, justamente para onde mira a política monetária. “Ou seja, o Copom não pode simplesmente endossar as apostas de bancos e corretoras e lhes garantir lucros fáceis. É preciso deixar a miopia de lado e ver que a Selic está em um nível suficientemente alta para fazer a inflação convergir para o centro da meta no ano que vem”, diz um assessor do Planalto.
Nos números apresentados por Mantega a Dilma, a inflação deste ano ficará abaixo de 6%, mesmo que o BC não aumente mais os juros. Nos mesmos relatórios, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) oscilará entre 4% e 4,5%. “Não se pode interpretar as posições do Ministério da Fazenda como um confronto com o BC. A relação de Mantega com Tombini é muito boa, ao contrário do que acontecia com Henrique Meirelles à frente da autoridade monetária”, afirma um técnico da Fazenda.
Gente graúda da equipe econômica está convencendo a presidente Dilma Rousseff de que não há mais necessidade de o Banco Central aumentar a taxa básica de juros (Selic), que, neste mês, passou de 12% para 12,25% ao ano. Vários argumentos vêm sendo apresentados a Dilma, que já demonstrou interesse em confrontar as informações usadas pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, para justificar o aperto monetário iniciado em janeiro último e que, segundo o Comitê de Política Monetária (Copom), será bastante prolongado.
Quem acompanha de perto os bastidores do governo garante que o mentor da operação batizada de “basta de juros altos” é o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com o qual a presidente tem conversado quase que diariamente. Os argumentos usados por ele para mostrar a Dilma um quadro mais confortável para o combate à inflação são consistentes. Segundo Mantega, as medidas adotadas tanto pelo BC quanto pela Fazenda para reduzir o ritmo da atividade já atingiram seu objetivo. Além disso, os preços dos combustíveis, que distorceram os índices do início do ano, voltaram à normalidade e a economia mundial passou a ser deflacionária, ao se mostrar mais fraca do que se imaginava.
Para Mantega, com os Estados Unidos e a Europa andando a passos mais lentos, as mercadorias com cotação internacional (commodities), como os grãos (soja, milho e trigo) e os minérios, contribuirão para manter a inflação dentro do previsto pelo BC — entre 0,37% e 0,39% ao mês ou 4,5% ao ano. Sendo assim, não há porque, na avaliação de Mantega, o Copom forçar ainda mais a mão na Selic, disparadamente, a maior taxa do mundo.
Sem confronto
O grupo que se posiciona contra o BC alega que a instituição não pode ceder às pressões do mercado financeiro, que prevê pelo menos mais uma alta de
0,25 ponto na taxa básica em julho. Os analistas, inclusive, têm elevado, há duas semanas consecutivas, as previsões para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2012, justamente para onde mira a política monetária. “Ou seja, o Copom não pode simplesmente endossar as apostas de bancos e corretoras e lhes garantir lucros fáceis. É preciso deixar a miopia de lado e ver que a Selic está em um nível suficientemente alta para fazer a inflação convergir para o centro da meta no ano que vem”, diz um assessor do Planalto.
Nos números apresentados por Mantega a Dilma, a inflação deste ano ficará abaixo de 6%, mesmo que o BC não aumente mais os juros. Nos mesmos relatórios, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) oscilará entre 4% e 4,5%. “Não se pode interpretar as posições do Ministério da Fazenda como um confronto com o BC. A relação de Mantega com Tombini é muito boa, ao contrário do que acontecia com Henrique Meirelles à frente da autoridade monetária”, afirma um técnico da Fazenda.
No http://aposentadoinvocado1.blogspot.com/
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