sábado, 25 de agosto de 2012

Público atento e exigente faz com que marcas como Bombril, Nívea e Gallo a rever seus conceitos publicitários

Altamiro Borges: Campanha racista da Bombril é suspensa

Do sítio Vermelho:
A campanha “Mulheres que Brilham” foi considerada racista pela Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial, que pediu a suspensão da peça. A imagem que causou polêmica mostra uma mulher com o logotipo da marca sobre sua vasta cabeleira, o que levou o governo a associar o produto aos cabelos crespos.
Anteriormente, o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) havia negado a reclamação da Secretaria, porém, a empresa já alterou a campanha para evitar maiores polêmicas.
"A Bombril faz questão de ressaltar que não teve a intenção de realizar qualquer tipo de associação que não fosse referente à valorização e exaltação da beleza e diversidade da mulher brasileira", disse a empresa em nota.
Público é o primeiro a reclamar
Não é novidade a intervenção de órgãos reguladores na mídia para tirar campanhas publicitárias consideradas racistas do ar. Na verdade, o público está mais atento e exigente. Para dar um exemplo, na época de lançamento da campanha da Bombril - veiculada no programa Raul Gil para divulgar um quadro de mesmo nome que procurava novos talentos na música - diversos consumidores reclamaram nas redes sociais e até criaram uma petição on-line para tirá-la do ar.
A marca Nívea de cosméticos e o Azeite Gallo também foram criticados recentemente por peças publicitárias consideradas racistas. 
* Fonte: Adnews com Informações do Radar on-line
Altamiro Borges: Campanha racista da Bombril é suspensa


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