quarta-feira, 28 de novembro de 2012
A mídia brasileira não tem compromisso com a verdade e com o Povo Brasileiro. Mas, diferentemente dos países europeus, dos EUA e até da Argentina, que tem Leis que regulam os meios de comunicação, a nossa imprensa tem liberdade DEMAIS de expressão. Por isso ABUSA da confiança do leitor e manipula a informação em nome do PSDB, do DEM, da elite separatista e dos empresários brasileiros, que só visam o poder e o dinheiro e, portanto, não se importam de entregar o Brasil para quem mais lhe oferecer, seja o EUA ou a China.
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Patética, ridícula, insignificante
Nada como a internet para a verdade vir à tona. Essa é uma legítima representante da nossa 'elite', a mais atrasada e racista da face da Terra, que sempre detestou o povo brasileiro. Era essa gente que comandava o Brasil e pretendia nos escravizar para todo o sempre, mas Lula chegou e, por isso, eles têm esse ódio mortal pelo "Nosso Guia".
Danuza lamenta que todos possam ir a Paris ou NY
Ser rico perdeu a graça, segundo a colunista; seu artigo deste domingo é um retrato da elite brasileira, que busca o prazer aristocrático e não se conforma com a ascensão social do resto; "Ir a Nova York já teve sua graça, mas, agora, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a graça?", indaga
26 de Novembro de 2012 às 06:04
247 - Em Tóquio, presidentes de empresas varrem a calçada das ruas onde moram. Em Manhattan, banqueiros usam o metrô para ir ao trabalho. Em Berlim, cada vez mais, os ricos rejeitam ser proprietários. Em Paris, o que distingue a elite é o conhecimento. No Brasil, no entanto, aqueles que estão no topo da pirâmide precisam ser diferentes, especiais, exclusivos, aristocráticos. Prova disso é o artigo de Danuza Leão, publicado neste domingo, na Folha de S. Paulo. Ela afirma que ser rico perdeu a graça, porque hoje, numa ida a Paris ou Nova York, periga-se dar de cara com o porteiro do seu prédio. Resumindo, o que a elite brasileira mais deseja é a desigualdade ou a volta aos tempos de casa grande e senzala. Leia:
Ser especial
Danuza Leão
Afinal, qual a graça de ter muito dinheiro? Quanto mais coisas se tem, mais se quer ter e os desejos e anseios vão mudando --e aumentando-- a cada dia, só que a coisa não é assim tão simples. Bom mesmo é possuir coisas exclusivas, a que só nós temos acesso; se todo mundo fosse rico, a vida seria um tédio.
Um homem que começa do nada, por exemplo: no início de sua vida, ter um apartamento era uma ambição quase impossível de alcançar; mas, agora, cheio de sucesso, se você falar que está pensando em comprar um com menos de 800 metros quadrados, piscina, sauna e churrasqueira, ele vai olhar para você com o maior desprezo --isso se olhar.
Vai longe o tempo do primeiro fusquinha comprado com o maior sacrifício; agora, se não for um importado, com televisão, bar e computador, não interessa --e só tem graça se for o único a ter o brinquedinho. Somos todos verdadeiras crianças, e só queremos ser únicos, especiais e raros; simples, não?
Queremos todas as brincadeirinhas eletrônicas, que acabaram de ser lançadas, mas qual a graça, se até o vizinho tiver as mesmas? O problema é: como se diferenciar do resto da humanidade, se todos têm acesso a absolutamente tudo, pagando módicas prestações mensais?
As viagens, por exemplo: já se foi o tempo em que ir a Paris era só para alguns; hoje, ninguém quer ouvir o relato da subida do Nilo, do passeio de balão pelo deserto ou ver as fotos da viagem --e se for o vídeo, pior ainda-- de quem foi às muralhas da China. Ir a Nova York ver os musicais da Broadway já teve sua graça, mas, por R$ 50 mensais, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a graça? Enfrentar 12 horas de avião para chegar a Paris, entrar nas perfumarias que dão 40% de desconto, com vendedoras falando português e onde você só encontra brasileiros --não é melhor ficar por aqui mesmo?
Viajar ficou banal e a pergunta é: o que se pode fazer de diferente, original, para deslumbrar os amigos e mostrar que se é um ser raro, com imaginação e criatividade, diferente do resto da humanidade?
Até outro dia causava um certo frisson ter um jatinho para viagens mais longas e um helicóptero para chegar a Petrópolis ou Angra sem passar pelo desconforto dos congestionamentos.
Mas hoje esses pequenos objetos de desejo ficaram tão banais que só podem deslumbrar uma menina modesta que ainda não passou dos 18. A não ser, talvez, que o interior do jatinho seja feito de couro de cobra --talvez.
É claro que ficar rico deve ser muito bom, mas algumas coisas os ricos perdem quando chegam lá. Maracanã nunca mais, Carnaval também não, e ver os fogos do dia 31 na praia de Copacabana, nem pensar. Se todos têm acesso a esses prazeres, eles passam a não ter mais graça.
Seguindo esse raciocínio, subir o Champs Elysées numa linda tarde de primavera, junto a milhares de turistas tendo as mesmas visões de beleza, é de uma banalidade insuportável. Não importa estar no lugar mais bonito do mundo; o que interessa é saber que só poucos, como você, podem desfrutar do mesmo encantamento.
Quando se chega a esse ponto, a vida fica difícil. Ir para o Caribe não dá, porque as praias estão infestadas de turistas --assim como Nova York, Londres e Paris; e como no Nordeste só tem alemães e japoneses, chega-se à conclusão de que o mundo está ficando pequeno.
Para os muito exigentes, passa a existir uma única solução: trancar-se em casa com um livro, uma enorme caixa de chocolates --sem medo de engordar--, o ar-condicionado ligado, a televisão desligada, e sozinha.
E quer saber? Se o livro for mesmo bom, não tem nada melhor na vida.
Quase nada, digamos.
Postado por APOSENTADO INVOCADO
No http://aposentadoinvocado1.blogspot.com.br/
É possível sim a redução da tarifa de energia. Veja "As discussões sobre o modelo elétrico", texto de Luis Nassif e saiba porque.
Economia
Luis Nassif
Coluna Econômica3
As discussões sobre o modelo elétrico
A discussão econômica brasileira é frequentemente contaminada por visões ideológicas da pior espécie. É o caso atual da discussão sobre as novas regras do setor elétrico.
Para entender a lógica:
No modelo que vigorava desde os anos 50, o valor da tarifa era composto por uma série de alíquotas, das quais uma representava o custo da amortização do investimento. Terminado o período de concessão, considerava-se o investimento amortizado e os ativos voltavam para a União – que poderia licitá-los novamente.
Com isso o país dispunha de energia abundante e competitiva. Quanto mais velho ficava o parque gerador, mais barata ficava a energia.
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No desastroso modelo implementado na era FHC, decidiu-se liberar os preços da energia. A mudança baseou-se em um estudo da Coopers, tomando por base o modelo inglês, e sem atentar para as características de integração do modelo brasileiro.
Da noite para o dia, todo o estoque de energia barata tornou-se caro, matando um dos grandes fatores de competitividade. Deu-se um prazo para que empresas de energia – muitas das quais estatais como a Chesf e a Cemig – pudessem jogar toda a energia produzida a preços de mercado. E, para estimular os investidores internacionais, os preços de mercado teriam que se balizar pelos preços internacionais.
Sobre essas tarifas, há uma enorme carga tributária, devido à Constituição de 1988 que jogou a receita dos estados no ICMS de energia e telecomunicações.
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Na reforma posterior, conduzida pela então Ministra das Minas e Energia Dilma Rousseff, criaram-se regras visando reduzir as tarifas, mas incidindo sobre a energia nova, que seria vendida em contratos de longo prazo.
Mesmo assim, os custo do sistema ficaram sobrecarregados pelo estoque de energia velha, das usinas licitadas e ainda no prazo de concessão.
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Agora, com parte das concessões vencendo, o governo decidiu que, na nova licitação, ao invés da chamada “concessão onerosa” (pela qual o concessionário paga na frente pela concessão), se utilizaria a modalidade de pagamento pelo gerenciamento e pela manutenção da usina.
Não haverá quebra de contrato, nem prejuízo de investimentos – já que são usinas prontas e amortizadas.
No caso das concessões que vencerão nos próximos dois anos, decidiu-se propor aos concessionários o pagamento antecipado da concessão, para que em janeiro já se possa incorporar energia barata dessas usinas ao custo total do sistema.
A única discussão é sobre o valor da indenização. Chegando-se ao preço justo, não haverá nenhuma implicação sobre investimentos no setor.
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Argumenta-se que, sem a rentabilidade adicional proporcionada por usinas já amortizadas, geradoras perderiam capacidade de investimento. Trata-se de uma falácia.
Os investimentos em nova geração são financiados através de planos de investimentos que levam em conta o fluxo futuro de recebimentos. Nos leilões de energia, vendem-se contratos de longo prazo. Com base nesses contratos, os geradores ou tomam recursos no mercado ou se financiam junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).
No http://www.cartacapital.com.br/economia/as-discussoes-sobre-o-modelo-eletrico/
domingo, 25 de novembro de 2012
Aécio é contra a redução na conta de luz porque diminui os lucros distribuídos pela CEMIG aos acionistas privados.
Empresários denunciam Aécio por sabotar redução na conta de luz
A FIESP (Federação da Indústrias de São Paulo) finalmente iniciou uma campanha publicitária na imprensa para cobrar de senadores e deputados a aprovação da Medida Provisória da presidenta Dilma para diminuir a conta de luz. Apesar de não citar nomes, o alvo principal do anúncio tem nome e endereço: o senador Aécio Neves (PSDB/MG). O tucano é o principal lobista contra a redução na conta de luz, porque diminui os lucros distribuídos pela CEMIG aos acionistas privados com quem ele tem o rabo preso por compromissos. A campanha publicitária iniciou após a presidenta Dilma chamar as falas a FIESP. Os empresários reclamavam que o custo da energia elétrica no Brasil estava prejudicando a competitividade da indústria nacional. Dilma montou o marco regulatório da renovação antecipada da concessão das usinas hidrelétricas que estão vencendo, de forma a reduzir a tarifa. Passou a enfrentar resistência de parlamentares ligados as empresas geradoras de eletricidade, a maioria estatais sob controle de governadores tucanos. Os empresários da indústria, os maiores beneficiados, estavam quietos, diferente do que fizeram na época da CPMF. Com a pressão da Presidenta, se mexeram.
- Publicado em Sábado, 24 Novembro 2012 14:03
- Escrito por Jussara Seixas
http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/11/450x275mm.pdf
A FIESP (Federação da Indústrias de São Paulo) finalmente iniciou uma campanha publicitária na imprensa para cobrar de senadores e deputados a aprovação da Medida Provisória da presidenta Dilma para diminuir a conta de luz. Apesar de não citar nomes, o alvo principal do anúncio tem nome e endereço: o senador Aécio Neves (PSDB/MG). O tucano é o principal lobista contra a redução na conta de luz, porque diminui os lucros distribuídos pela CEMIG aos acionistas privados com quem ele tem o rabo preso por compromissos. A campanha publicitária iniciou após a presidenta Dilma chamar as falas a FIESP. Os empresários reclamavam que o custo da energia elétrica no Brasil estava prejudicando a competitividade da indústria nacional. Dilma montou o marco regulatório da renovação antecipada da concessão das usinas hidrelétricas que estão vencendo, de forma a reduzir a tarifa. Passou a enfrentar resistência de parlamentares ligados as empresas geradoras de eletricidade, a maioria estatais sob controle de governadores tucanos. Os empresários da indústria, os maiores beneficiados, estavam quietos, diferente do que fizeram na época da CPMF. Com a pressão da Presidenta, se mexeram.
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/
No http://blogdadilma.com/index.php/politica/1360-empresarios-denunciam-aecio-por-sabotar-reducao-na-conta-de-luz
sábado, 24 de novembro de 2012
"Não existe nenhuma ameaça à “imprensa livre”, “imprensa independente” ou “imprensa crítica” quando jornalistas são instados a se explicar à justiça. Esta é uma espécie de chantagem emocional e cínica que a grande mídia vem fazendo na defesa de sua própria impunidade e intocabilidade. Todos sabemos quantos horrores e desatinos editoriais são cometidos sob o escudo oportuno da “imprensa crítica”. Nos países desenvolvidos, o quadro é outro."
- Por que é certo indiciar Policarpo
Paulo Nogueira
Quando jornalistas viram amigos de suas fontes, o interesse público é sempre o maior perdedor
Quando jornalistas viram amigos de suas fontes, o interesse público é sempre o maior perdedor
Antes de tudo: não acredito que o jornalista Policarpo Júnior tenha tido, em suas relações com Carlinhos Cachoeira, a intenção de obter nada além de furos.
Isto posto, do ponto de vista estritamente jornalístico, Policarpo foi longe demais em sua busca de notícias, como os fatos deixaram claro.
Policarpo infringiu uma lei capital do bom jornalismo, enunciada há mais de um século por um dos mais brilhantes jornalistas da história, Joseph Pulitzer: “Jornalista não tem amigo”.
Pulitzer sabia que a amizade acaba influenciando o discernimento do jornalista, e subtraindo dele a capacidade de enxergar objetivamente sua fonte. É um preço muito alto para o bom jornalismo.
Os telefonemas trocados entre Cachoeira e Policarpo não mostram cumplicidade, no sentido pejorativo de companheirismo em delinquências. Mas revelam uma intimidade inaceitável no bom jornalismo, uma camaradagem que vai além dos limites do que é razoável.
Tiremos o excesso das palavras que têm varrido as discussões políticas, jurídicas e ideológicas no Brasil. Somos, subitamente, a pátria dos “quadrilheiros”. Policarpo está longe de se enquadrar, tecnicamente, nesta categoria, e disso estou certo. Não vararia madrugada em redação se recebesse de Cachoeira mais que dossiês.
Mas, por ter se tornado tão próximo de Cachoeira, ele acabou se deixando usar por um grupo no qual o interesse público era provavelmente a última coisa que importava. Logo, havia um envenenamento, já na origem, nas informações que ele recebia e publicava. Que Policarpo não se tenha dado conta do pântano em que pescava denúncias não depõe a favor de sua capacidade de observar, mas miopia não é crime.
Minha convicção é que ele não terá dificuldades, perante a justiça tão louvada pela mídia por sua atuação no Mensalão, em provar que fez apenas jornalismo com Cachoeira – ainda que mau jornalismo.
Mas é necessário que Policarpo enfrente o mesmo percurso de outros envolvidos neste caso. Ele deve à sociedade, e ao jornalismo, explicações.
Teria sido infame não arrolá-lo. Isso teria reforçado a ideia de que jornalista é uma categoria à parte, acima do bem e do mal, acima da lei.
Não existe nenhuma ameaça à “imprensa livre”, “imprensa independente” ou “imprensa crítica” quando jornalistas são instados a se explicar à justiça. Esta é uma espécie de chantagem emocional e cínica que a grande mídia vem fazendo na defesa de sua própria impunidade e intocabilidade. Todos sabemos quantos horrores e desatinos editoriais são cometidos sob o escudo oportuno da “imprensa crítica”. Nos países desenvolvidos, o quadro é outro.
Nesta mesma semana, a jornalista inglesa Rebekah Brooks, a até pouco atrás “Rainha dos Tabloides” e favorita de seu ex-patrão Rupert Murdoch, foi indiciada pela justiça britânica sob a acusação de ter pagado propinas para policiais em troca de furos para um dos jornais que dirigiu, o Sun.
Nem Murdoch, com sua quase comovente devoção por Rebekah, cuja cabeleira rubra enfeitiça muita gente, se atreveu a dizer que a “imprensa independente” estava sendo agredida. Todos os jornais noticiaram o caso serenamente, com o merecido destaque.
Empresas jornalísticas não são instituições filantrópicas. Vivem dos lucros, e nisso evidentemente não existe mal nenhum – desde que os limites legais e éticos sejam respeitados. Em todas as circunstâncias, mesmo nas mais simples. Esta semana, para ficar num pequeno grande caso, o comediante Paulo Gustavo afirmou no twitter que a Veja fez uma reportagem com ele na qual o fotografou com uma camiseta amarela em que estava estampado Che Guevara. Segundo ele, Che foi retirado da foto.
Do ponto de vista de ética jornalística, isso é admissível? Ou é uma pequena trapaça que pode dar origem a grandes? Tudo isso exige debate.
O episódio Policarpo é uma excelente oportunidade para que o Brasil discuta com transparência, como está acontecendo na Inglaterra, quais são mesmo estes limites, para o bem da sociedade e do interesse público.
No http://www.diariodocentrodomundo.com.br/?p=16850
Meninas, estamos chegando lá!
Dilma nomeia primeira mulher oficial general da Marinha
“A presidente Dilma Rousseff assinou nesta sexta-feira o ato de promoção de Dalva Maria Carvalho Mendes, a primeira mulher a ser nomeada uma oficial general da Marinha, alcançando a patente de contra-almirante duas estrelas.
Nascida no Rio de Janeiro, em março de 1956, Dalva ingressou na Marinha em 1981, na primeira turma do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva. A oficial trabalhou de 1981 até 2009 no hospital Marcílio Dias, chegando ao cargo de vice-diretora.
Atualmente, ela exerce a função de diretora da policlínica Naval Nossa Senhora da Glória. Dalva ainda possui o Título Superior de Anestesiologia pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia, e as condecorações Ordem do Mérito Naval, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Militar com Passador de Ouro.”
No http://nogueirajr.blogspot.com.br/
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Se você gosta de ser manipulado pela Globo não assista esse vídeo.
Mas se você quiser conhecer segredos sobre o que de fato acontece no Brasil e que a Globo faz tudo para esconder, comece pela leitura do livro "A privataria tucana".
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Enchente, para o povo que sofre com ela, significa grande abundância ou fluidez no volume de águas, devido a excesso de chuvas, subida de maré etc.; cheia, inundação ; para prefeitos gaiatos, significa grande abundância ou fluidez de frias e vazias promessas de campanhas, devido a excesso de peroba na cara etc.; estou cheia de políticos assim, cheia! Portanto, não enche o nosso saco, não inunda nosso saco com M...erda!
terça-feira, 13 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
Tão grave quanto os crimes cometidos pelo PCC é a inoperância de Alckmin e a Acobertura (assim mesmo) jornalistíca PSDBabona dos jornais e TVs
Folha? O Globo? Estadão? Veja? São Paulo sem lei. 159 assassinatos em 16 dias
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
O Brasil encontrar petróleo foi fácil. Difícil é fazer o legislativo brasileiro entender que a riqueza de um país está na educação de sua nação.
O processo eleitoral em que sufragou os novos prefeitos e vereadores é ainda recente. O Partido dos Trabalhadores teve resultados expressivos em várias cidades e capitais. Sem qualquer dúvida, um dos nortes que sempre tem guiado as administrações petistas é a educação. Só para os mais jovens compreender. Hoje, eu estava ao lado de um jovem, acho que entre 20 e 30 anos que, estava fazendo a simulação de um financiamento através do FIES para um curso de Direito. Inimaginável para sua realidade social antes do governo petista de Lula. O acesso a educação era algo quase sacro e cujos iniciados ou eram das elites ou serviam a ela. As camadas populares não tinham o acesso e os governos conservadores legitimavam a exclusão pela falta ou insuficiência de recursos. Priorizavam-se obras ao invés de pessoas. Fiquei perplexa ante a possibilidade dos royalties do petróleo (pré-sal) não serem destinados exclusivamente à educação. Parece-me obvio que desenvolvimento de uma nação começa pelas pessoas. Acreditar que fazer estradas, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, ou se investir na repressão com o objetivo de dar segurança, é ignorar o passado brasileiro. Essas áreas já foram priorizadas e, com toda a sua capacidade de transformação social, não conseguiram promover a dignidade e o resultado obtido foi à formação de castas que donas do poder econômico e dos meios de produção, fizeram também do conhecimento um instrumento para legitimar a exclusão social e a pobreza.
Orbita no Legislativo federal uma proposta de redistribuição dos royalties, ou seja, que não sejam mais direcionados na sua maior parte para a educação. É fácil compreender o raciocínio dos legisladores, basta verificar o modo como se elegeram e a quem está vinculado seu mandato. São representantes de setores conservadores que querem que os recursos sejam direcionados as atividades-fim que contribuíram para sua eleição. Evidentemente que investimento em educação além de dar resultado para o futuro, significa também melhor qualificação e capacidade de reflexão, o que torna o eleitor mais crítico, mais exigente e menos vulnerável as propostas mirabolantes, o que por certo, não lhes interessa. Chegou o momento de educadores e da sociedade dizerem claramente aos legisladores que queremos mais recursos sim, para a educação e que não aceitamos essas manobras para suprimir e inviabilizar projetos de promoção social, de resgate de auto-estima e da dignidade humana, e principalmente, que possibilitem ao cidadão brasileiro assumir a sua cidadania, no sentido mais amplo possível. Tenho uma amiga, companheira de PT, de movimentos sociais e que repetidamente tem se manifestado sobre o silêncio que a sociedade, educadores e todos os interessados sobre o que estão tentando fazer. Desses nossos legisladores atuaram nesse sentido era esperado, o que é preocupante são suas manobras serem realizadas e não ocorrer um movimento articulado para defender a educação como o melhor destino dos recursos. Tenho certeza que a capacidade do Ministro Mercadante e a sensibilidade da nossa Presidenta Dilma, serão baluartes para chamar todos para a razão: não há sentido em querer dar outra finalidade aos royalties, que não seja a educação do povo brasileiro.
Hilda Suzana Veiga Settineri
Hilda Suzana Veiga Settineri
Leitura obrigatória para os deputados que votaram contra os 100% dos royalties do petróleo para a educação
"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". |
Nelson Mandela |
"A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida." |
Séneca |
"A cultura pode improvisar-se; a educação não se improvisa." |
Benavente y Martinez , Jacinto |
"Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade." |
Paulo Freire |
"Há anos que as políticas educativas dos sucessivos governos têm privilegiado a mudança em detrimento da melhoria. Ora, estes caminhos são muito distintos. O paradigma da mudança repousa na iluminação dos detentores momentâneos do poder que, possuídos de uma divinal chama, decretam e despacham a toda a hora as mudanças. E estas ocorrem, fatalmente, no dia decretado. Por sua vez, o paradigma da melhoria assenta numa ação humilde, determinada e persistente de cada escola, envolvendo sobretudo professores, alunos e pais que, partindo da análise das suas fragilidades e potencialidades, ousam estabelecer e percorrer compromissos de melhoria gradual. A primeira via gera irresponsabilidade, a segunda sustenta-se na responsabilidade." |
Azevedo , Joaquim No http://www.domingosmoeda.com/ |
ACM Neto é mais um que paga com traição aos professores da Bahia.Por 9 votos, Câmara dos Deputados vota contra a educação. Ele e a bancada do DEM (25 deputados - que Nª hein!) votaram contra o investimento de 100% dos royalties do petróleo para a educação. Já a bancada do PT foi a favor. Wagner errou feio com os educadores, errou. Não tem perdão. No entanto, nem todos do PT são assim. Mas a turma de ACM vem pecando à séculos e, pelo jeito, vai continuar fazendo da vida do baiano um inferno. Eita bando de DEMos!
"ACM Neto pagou com traição a quem acabou de lhe dar a mão
Os professores em greve na Bahia cantaram o refrão para o governador Jacques Wagner; agora já podem cantar para ACM Neto, que como deputado federal votou contra o investimento de 100% dos royalties do petróleo na combalida educação pública brasileira!" Luiz Carlos Azenha, Blog Viomundo
Comentário:
Pau que dá em Chico tbm dá em Francisco? A reivindicação e a grande balisadora das escolhas nas eleições municipais pela categoria docente foi a educação, certo? O grande problema é a ausência de recursos, certo?
Pois bem, não existiu e nem existirá maior garantia de investimento e mudança do cenário nacional (inclusive para assegurar melhorias salariais de fato em todos os níveis!) do que os royalties do petróleo destinados 100% para a educação!! Será se temos a dimensão do que isso iria representar?!
A grande vitrine para desmascarar onde está essa prioridade nos projetos políticos partidários foi a recente votação no congresso nacional. Sem surpresas, óbvio! O surpreendente foi a categoria achar que os históricos inimigos e sucateadores tinham mudado de lado. Os vídeos são tristes!"
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Até tu, Mário Negromonte, contra a educação?!
novembro 7th, 2012 by mariafro
Respond
Faz tempo que não vejo uma mobilização tão imediata e tão veloz como a que ocorreu de ontem à tarde até o momento em relação à chance perdida de 220 deputados que votaram por permanecer com o texto do projeto lei do Senado e não substituí-lo pelo do deputado Zarattini que estabelece 100% dos royalties para a educação: posts, listas, memes, mensagem indignadas circulam na rede contra esses 220 deputados e também questionando os mais de 100 deputados que faltaram em uma votação tão importante.
Deputada Manuela informa que a bancada do PCdoB reapresentou o projeto dos 100% dos royalties para a educação. Vamos acompanhar esses mais de 300 deputados terão uma nova chance antes de os professores deste país informarem a população quem está de fato do lado da educação, da soberania, da cidadania, da criação de oportunidades, da diminuição da desigualdade e quem apenas faz demagogia.
Autor: UndimeA decisão da Câmara dos Deputados de não aprovar a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação pública brasileira terá um impacto negativo no desenvolvimento desta área social. Os parlamentares perderam uma grande oportunidade de vincular à educação mais uma fonte de financiamento diante das demandas históricas. É preciso alfabetizar as quase 13 milhões de pessoas, com mais de 15 anos. É preciso cumprir a Emenda Constitucional 59/ 2009 que determina a obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17 anos. Hoje, nessa faixa etária, há 3,5 milhões de crianças e adolescentes fora da escola. É preciso atender à demanda manifesta às creches públicas. É preciso cumprir a Lei do Piso Salarial Nacional para os Profissionais do Magistério Público. É preciso valorizar a carreira dos profissionais da educação e oferecer formação continuada. É preciso cumprir as demais Metas e as Estratégias previstas no Plano Nacional de Educação e nos planos estaduais e municipais de educação.A derrota do governo federal foi confirmada depois que os deputados votaram pelo não acolhimento do Substitutivo do relator, deputado Carlos Zarattini (PT/ SP), que previa os 100% para a educação. O placar apertado desta votação (220 a 211) mostra que o plenário ficou dividido no tema. Assim, o Projeto de Lei aprovado é, na íntegra, o que saiu do Senado, sem aporte financeiro para a educação.O que os deputados ignoraram é que este texto pode se transformar em um problema futuro. Segundo o relator, “ele não fecha em alguns pontos e não se sustenta, com equívocos de redação ou matemática”. Isso pode ser comprovado com a simples soma dos percentuais aprovados para os municípios e os estados. Feita a conta matemática, os índices previstos para vigorar a partir de 2019 somam 101% no caso dos contratos de concessão para o petróleo extraído da plataforma continental (mar), seja da camada pré-sal ou não. É nítido que a redação terá de ser refeita, para a retirada de 1%. Mas fica pergunta: o valor será retirado de quem?Resta agora à Undime e às outras instituições ligadas à educação pressionar a presidenta Dilma Rousseff para não sancionar o texto aprovado. O veto faz-se necessário. Queremos que a Meta 20 do Plano Nacional de Educação, que prevê investimento de 10% do PIB no setor, seja possível. O governo federal agora terá de buscar novas fontes para este investimento, essencial para atender aos desafios existe ntes na educação pública brasileira que envolvem acesso, permanência com aprendizagem e qualidade.Para saber quais são os deputados que votaram a favor dos 100% dos royalties para a educação, clique aqui. Quem votou “não”, votou a favor do Substitutivo do deputado Carlos Zarattini e a favor da educação.
Leia também:
100% dos royalties do petróleo vão para educação “Este será o maior legado que o PT deixará ao país”
FETE-MS já começou a campanha contra os deputados inimigos da educação: Mandetta e Azambuja
novembro 7th, 2012 by mariafro
Respond
A direção da Federação dos Trabalhadores da Educação do Mato Grosso do Sul entendeu direitinho o que devemos fazer com os deputados que na primeira votação de hoje no Congresso disseram não a transferir 100% dos royalties do petróleo para educação
Mandetta e Azambuja os deputados inimigos da educação
Do site da FETEMS
Em 06/11/2012 21:55h
A FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e os seus 72 SIMTED’s (Sindicatos Municipais dos Trabalhadores em Educação) filiados vem por meio desta mostrar a sua indignação com a postura de dois deputados federais de Mato Grosso do Sul são eles: Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Reinaldo Azambuja (PSDB), que nesta terça-feira (6) votaram contra o Projeto de Lei nº 2.565/2011, que trata da distribuição dos royalties do petróleo para os entes federados, destinando 100% dessa importante receita para a educação.Este recurso é indispensável para alavancar o financiamento educacional e garantir o cumprimento das metas aprovadas no Plano Nacional de Educação, portanto, nós do movimento sindical da educação pública de MS, não poderíamos deixar de expressar o nosso desapontamento com a postura desses dois parlamentares que se somaram a outros deputados do Brasil e conseguiram derrubar este Projeto de Lei, para nós a partir de agora eles são considerados INIMIGOS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.O Plano Nacional de Educação, aprovado recentemente na Câmara dos Deputados, contém 20 metas que exigem a aplicação de, no mínimo, 10% do Produto Interno Bruto do país em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, ao longo da próxima década e é necessário ter fonte de receita e sem sombra de dúvida os recursos do petróleo seriam fundamentais para garantir o cumprimento das metas do PNE e contribuiriam diretamente na construção de uma educação pública de qualidade para o País.O petróleo é uma riqueza que se dissipa com o tempo e a nossa defesa é para que ao final de um processo muito rico de exploração ele tenha contribuído diretamente para transformar profundamente a realidade do País, pois todos sabemos que a educação é o caminho para esta transformação com desenvolvimento e igualdade social.Reiteramos nossa indignação com a postura dos deputados federais de Mato Grosso do Sul, mais conhecidos como Azambuja e Mandetta, e afirmamos que não vamos ficar de braços cruzados diante desta postura e com certeza, mais uma vez, como sempre fizemos, vamos somar com a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) e com todas as entidades ligadas a educação na luta contra os inimigos da educação pública que conseguiram derrubar este importante Projeto de Lei e mais uma vez deram provas de que para eles os investimentos no ensino público não passam de promessas de palanque em época eleitoral.Vamos a luta sempre, pois nunca fugimos dela!Direção da FETEMS e dos 72 SIMTED’s.
Atualização: Lista dos deputados por partido que votaram contra o projeto dos 100% dos royalties do petróleo para educação
novembro 6th, 2012 by mariafro
Respond
ATUALIZAÇÃO: A LISTA ANTERIOR É DE VOTAÇÃO POSTERIOR (QUANDO O TEXTO DO SENADO JÁ TINHA SIDO ESCOLHIDO). POSTO, PORTANTO, A PRIMEIRA VOTAÇÃO QUE FOI A QUE LIMOU A POSSIBILIDADE QUE O TEXTO SUBSTITUTIVO DO DEPUTADO ZARATINI FOSSE PRA VOTAÇÃO.
Aqui você tem todo o histórico da tramitação e emendas
O texto que foi posto em votação foi o do Senado, a orientação do governo era de que a bancada petista e governista recusassem o texto do Senado para que fosse substituído pelo texto do deputado Zaratini: 100% dos royalties do petróleo vão para educação “Este será o maior legado que o PT deixará ao país”
Pelo resultado do Painel eletrônico cada vez aumenta mais o número de deputados que se recusaram a aprovar um projeto que destina 100% dos royalties do petróleo para educação.
Quero saber dos nobres deputados que foram contra destinar 100% dos royalties do petróleo para educação como garantir os 10% do PIB previstos pelo PNE?
Nunca mais quero ouvir discursos destes deputados ‘defendendo a educação’ isso soará demagógico demais.
E para vocês caros leitores e eleitores, permanece a minha sugestão dadaaqui: descubra se o seu deputado teve coragem de dizer não à educação. E nas próximas eleições dê um sonoro não nas urnas a este demagógico que trabalha conta o Brasil.
Secretaria Geral da Mesa Lista de Votantes por Partido
a. LEGISLATURA
SEGUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 292 – 06/11/2012
SEGUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 292 – 06/11/2012
Abertura da sessão: 06/11/2012 16:22
Encerramento da sessão: 06/11/2012 20:22
Encerramento da sessão: 06/11/2012 20:22
Proposição: PL Nº 2565/2011 – DVS – DEM – PREFERÊNCIA P/ VOTAÇÃO DO PL 2.565/2011 – Nominal Eletrônica
Início da votação: 06/11/2012 19:10
Encerramento da votação: 06/11/2012 19:34
Encerramento da votação: 06/11/2012 19:34
Presidiram a Votação:
Marco Maia
Inocêncio Oliveira
Marco Maia
Inocêncio Oliveira
Resultado da votação
Sim: | 220 |
Não: | 211 |
Abstenção: | 1 |
Total da Votação: | 432 |
Art. 17: | 1 |
Total Quorum: | 433 |
Obstrução: | 2 |
Presidente da Casa: Marco Maia – PT /RS
Presidiram a Sessão:
Marco Maia – 16:23
Inocêncio Oliveira – 19:13
Marco Maia – 19:29
Marco Maia – 16:23
Inocêncio Oliveira – 19:13
Marco Maia – 19:29
Orientação | |
PT: | Não |
PMDB: | Não |
PSDB: | Liberado |
PSD: | Liberado |
PrPtdobPrpPhsPtcPslPrtb: | Sim |
PP: | Não |
PSB: | Liberado |
DEM: | Sim |
PDT: | Sim |
PTB: | Sim |
PvPps: | Liberado |
PSC: | Liberado |
PCdoB: | Não |
PRB: | Liberado |
PSOL: | Não |
Minoria: | Liberado |
GOV.: | Não |
Parlamentar | UF | Voto |
---|---|---|
DEM | ||
Abelardo Lupion | PR | Sim |
Alexandre Leite | SP | Sim |
Antonio Carlos Magalhães Neto | BA | Sim |
Augusto Coutinho | PE | Sim |
Claudio Cajado | BA | Sim |
Davi Alcolumbre | AP | Sim |
Efraim Filho | PB | Sim |
Eli Correa Filho | SP | Sim |
Fábio Souto | BA | Sim |
Jairo Ataide | MG | Sim |
João Bittar | MG | Sim |
Jorge Tadeu Mudalen | SP | Sim |
Júlio Campos | MT | Sim |
Lael Varella | MG | Sim |
Lira Maia | PA | Sim |
Luiz Carlos Setim | PR | Sim |
Mandetta | MS | Sim |
Mendonça Filho | PE | Sim |
Mendonça Prado | SE | Sim |
Onyx Lorenzoni | RS | Sim |
Pauderney Avelino | AM | Sim |
Paulo Cesar Quartiero | RR | Sim |
Professora Dorinha Seabra Rezende | TO | Sim |
Rodrigo Maia | RJ | Obstrução |
Ronaldo Caiado | GO | Sim |
Vitor Penido | MG | Sim |
Total DEM: 26 | ||
PCdoB | ||
Alice Portugal | BA | Não |
Assis Melo | RS | Não |
Chico Lopes | CE | Não |
Daniel Almeida | BA | Não |
Evandro Milhomen | AP | Não |
Jandira Feghali | RJ | Não |
João Ananias | CE | Não |
Luciana Santos | PE | Não |
Manuela D`ávila | RS | Não |
Osmar Júnior | PI | Não |
Total PCdoB: 10 | ||
PDT | ||
Ângelo Agnolin | TO | Sim |
Damião Feliciano | PB | Sim |
Dr. Jorge Silva | ES | Não |
Enio Bacci | RS | Sim |
Felix Mendonça Júnior | BA | Sim |
Flávia Morais | GO | Sim |
Giovani Cherini | RS | Sim |
João Dado | SP | Sim |
Manato | ES | Não |
Marcelo Matos | RJ | Não |
Marcos Rogério | RO | Sim |
Miro Teixeira | RJ | Não |
Oziel Oliveira | BA | Sim |
Paulo Pereira da Silva | SP | Sim |
Paulo Rubem Santiago | PE | Sim |
Reguffe | DF | Não |
Salvador Zimbaldi | SP | Não |
Sebastião Bala Rocha | AP | Sim |
Sueli Vidigal | ES | Não |
Wolney Queiroz | PE | Sim |
Zé Silva | MG | Sim |
Total PDT: 21 | ||
PEN | ||
Berinho Bantim | RR | Sim |
Fernando Francischini | PR | Sim |
Total PEN: 2 | ||
PHS | ||
José Humberto | MG | Sim |
Total PHS: 1 | ||
PMDB | ||
Adrian | RJ | Não |
Alberto Filho | MA | Sim |
Alceu Moreira | RS | Não |
Alexandre Santos | RJ | Não |
André Zacharow | PR | Não |
Antônio Andrade | MG | Não |
Asdrubal Bentes | PA | Não |
Benjamin Maranhão | PB | Não |
Carlos Bezerra | MT | Sim |
Celso Maldaner | SC | Não |
Danilo Forte | CE | Não |
Darcísio Perondi | RS | Não |
Edinho Araújo | SP | Não |
Edinho Bez | SC | Não |
Edson Ezequiel | RJ | Não |
Eduardo Cunha | RJ | Não |
Elcione Barbalho | PA | Não |
Eliseu Padilha | RS | Não |
Fabio Trad | MS | Não |
Fátima Pelaes | AP | Sim |
Flaviano Melo | AC | Sim |
Gabriel Chalita | SP | Não |
Genecias Noronha | CE | Não |
Geraldo Resende | MS | Não |
Giroto | MS | Não |
Henrique Eduardo Alves | RN | Não |
Hermes Parcianello | PR | Não |
Hugo Motta | PB | Sim |
Íris de Araújo | GO | Sim |
João Arruda | PR | Não |
João Magalhães | MG | Sim |
Joaquim Beltrão | AL | Sim |
Júnior Coimbra | TO | Sim |
Leandro Vilela | GO | Não |
Lelo Coimbra | ES | Não |
Leonardo Picciani | RJ | Não |
Lucio Vieira Lima | BA | Sim |
Luiz Pitiman | DF | Não |
Manoel Junior | PB | Sim |
Marçal Filho | MS | Não |
Marcelo Castro | PI | Não |
Marinha Raupp | RO | Não |
Mauro Benevides | CE | Não |
Mauro Lopes | MG | Não |
Mauro Mariani | SC | Não |
Nelson Bornier | RJ | Não |
Newton Cardoso | MG | Não |
Nilda Gondim | PB | Sim |
Odílio Balbinotti | PR | Não |
Osmar Serraglio | PR | Não |
Osmar Terra | RS | Não |
Pedro Chaves | GO | Sim |
Pedro Novais | MA | Abstenção |
Pedro Paulo | RJ | Não |
Professor Setimo | MA | Sim |
Raimundão | CE | Sim |
Raul Henry | PE | Sim |
Renan Filho | AL | Sim |
Rodrigo Bethlem | RJ | Não |
Rogério Peninha Mendonça | SC | Sim |
Ronaldo Benedet | SC | Não |
Rose de Freitas | ES | Não |
Sandro Mabel | GO | Sim |
Saraiva Felipe | MG | Não |
Washington Reis | RJ | Não |
Wilson Filho | PB | Sim |
Total PMDB: 66 | ||
PMN | ||
Jaqueline Roriz | DF | Sim |
Total PMN: 1 | ||
PP | ||
Afonso Hamm | RS | Sim |
Arthur Lira | AL | Não |
Beto Mansur | SP | Não |
Carlos Magno | RO | Sim |
Dilceu Sperafico | PR | Sim |
Dimas Fabiano | MG | Sim |
Eduardo da Fonte | PE | Sim |
Esperidião Amin | SC | Não |
Gladson Cameli | AC | Sim |
Jair Bolsonaro | RJ | Não |
João Leão | BA | Não |
João Pizzolatti | SC | Sim |
José Linhares | CE | Sim |
José Otávio Germano | RS | Não |
Lázaro Botelho | TO | Não |
Luis Carlos Heinze | RS | Sim |
Luiz Fernando Faria | MG | Sim |
Mário Negromonte | BA | Sim |
Missionário José Olimpio | SP | Sim |
Nelson Meurer | PR | Sim |
Paulo Maluf | SP | Não |
Pedro Henry | MT | Sim |
Renato Molling | RS | Não |
Renzo Braz | MG | Sim |
Roberto Balestra | GO | Sim |
Roberto Britto | BA | Não |
Roberto Teixeira | PE | Não |
Sandes Júnior | GO | Sim |
Simão Sessim | RJ | Não |
Toninho Pinheiro | MG | Sim |
Vilson Covatti | RS | Sim |
Waldir Maranhão | MA | Sim |
Total PP: 32 | ||
PPS | ||
Almeida Lima | SE | Sim |
Arnaldo Jardim | SP | Não |
Arnaldo Jordy | PA | Sim |
Augusto Carvalho | DF | Sim |
Carmen Zanotto | SC | Sim |
Roberto Freire | SP | Sim |
Rubens Bueno | PR | Não |
Sandro Alex | PR | Sim |
Stepan Nercessian | RJ | Não |
Total PPS: 9 | ||
PR | ||
Aelton Freitas | MG | Sim |
Anderson Ferreira | PE | Sim |
Anthony Garotinho | RJ | Não |
Aracely de Paula | MG | Sim |
Bernardo Santana de Vasconcellos | MG | Sim |
Davi Alves Silva Júnior | MA | Sim |
Dr. Adilson Soares | RJ | Não |
Francisco Floriano | RJ | Não |
Gorete Pereira | CE | Sim |
Inocêncio Oliveira | PE | Sim |
Jaime Martins | MG | Sim |
João Carlos Bacelar | BA | Não |
João Maia | RN | Sim |
Laercio Oliveira | SE | Sim |
Lincoln Portela | MG | Sim |
Luciano Castro | RR | Sim |
Lúcio Vale | PA | Sim |
Maurício Quintella Lessa | AL | Sim |
Milton Monti | SP | Sim |
Neilton Mulim | RJ | Não |
Paulo Feijó | RJ | Obstrução |
Tiririca | SP | Sim |
Vicente Arruda | CE | Sim |
Wellington Fagundes | MT | Sim |
Wellington Roberto | PB | Sim |
Zoinho | RJ | Não |
Total PR: 26 | ||
PRB | ||
Acelino Popó | BA | Sim |
Antonio Bulhões | SP | Não |
Cleber Verde | MA | Sim |
George Hilton | MG | Sim |
Heleno Silva | SE | Sim |
Jhonatan de Jesus | RR | Sim |
Márcio Marinho | BA | Sim |
Otoniel Lima | SP | Sim |
Vilalba | PE | Sim |
Vitor Paulo | RJ | Não |
Total PRB: 10 | ||
PRP | ||
Jânio Natal | BA | Sim |
Total PRP: 1 | ||
PRTB | ||
Aureo | RJ | Não |
Total PRTB: 1 | ||
PSB | ||
Alexandre Roso | RS | Não |
Antonio Balhmann | CE | Não |
Audifax | ES | Não |
Domingos Neto | CE | Não |
Edson Silva | CE | Não |
Givaldo Carimbão | AL | Sim |
Glauber Braga | RJ | Não |
Gonzaga Patriota | PE | Sim |
Isaias Silvestre | MG | Não |
Jonas Donizette | SP | Não |
José Stédile | RS | Não |
Júlio Delgado | MG | Sim |
Keiko Ota | SP | Não |
Laurez Moreira | TO | Sim |
Leopoldo Meyer | PR | Sim |
Luiz Noé | RS | Não |
Luiza Erundina | SP | Não |
Márcio França | SP | Não |
Mauro Nazif | RO | Sim |
Pastor Eurico | PE | Sim |
Paulo Foletto | ES | Não |
Ribamar Alves | MA | Sim |
Sandra Rosado | RN | Sim |
Severino Ninho | PE | Sim |
Valadares Filho | SE | Sim |
Valtenir Pereira | MT | Sim |
Total PSB: 26 | ||
PSC | ||
Carlos Eduardo Cadoca | PE | Sim |
Costa Ferreira | MA | Sim |
Erivelton Santana | BA | Sim |
Filipe Pereira | RJ | Não |
Hugo Leal | RJ | Não |
Leonardo Gadelha | PB | Não |
Nelson Padovani | PR | Sim |
Pastor Marco Feliciano | SP | Não |
Professor Sérgio de Oliveira | PR | Sim |
Takayama | PR | Sim |
Zequinha Marinho | PA | Sim |
Total PSC: 11 | ||
PSD | ||
Ademir Camilo | MG | Sim |
Armando Vergílio | GO | Sim |
Arolde de Oliveira | RJ | Não |
Átila Lins | AM | Sim |
Carlos Souza | AM | Sim |
César Halum | TO | Sim |
Danrlei De Deus Hinterholz | RS | Sim |
Diego Andrade | MG | Sim |
Dr. Paulo César | RJ | Não |
Edson Pimenta | BA | Sim |
Eduardo Sciarra | PR | Sim |
Eleuses Paiva | SP | Sim |
Eliene Lima | MT | Sim |
Fábio Faria | RN | Sim |
Felipe Bornier | RJ | Não |
Fernando Torres | BA | Sim |
Francisco Araújo | RR | Sim |
Geraldo Thadeu | MG | Sim |
Guilherme Campos | SP | Não |
Guilherme Mussi | SP | Sim |
Hélio Santos | MA | Sim |
Heuler Cruvinel | GO | Sim |
Hugo Napoleão | PI | Sim |
Jefferson Campos | SP | Sim |
Jorge Boeira | SC | Sim |
José Carlos Araújo | BA | Sim |
José Nunes | BA | Sim |
Júlio Cesar | PI | Sim |
Junji Abe | SP | Sim |
Liliam Sá | RJ | Não |
Manoel Salviano | CE | Sim |
Marcelo Aguiar | SP | Sim |
Marcos Montes | MG | Sim |
Moreira Mendes | RO | Sim |
Onofre Santo Agostini | SC | Sim |
Paulo Magalhães | BA | Sim |
Reinhold Stephanes | PR | Sim |
Ricardo Izar | SP | Sim |
Roberto Santiago | SP | Sim |
Sérgio Brito | BA | Sim |
Silas Câmara | AM | Sim |
Walter Tosta | MG | Sim |
Total PSD: 42 | ||
PSDB | ||
Alberto Mourão | SP | Não |
Alfredo Kaefer | PR | Sim |
Andreia Zito | RJ | Não |
Antonio Carlos Mendes Thame | SP | Não |
Antonio Imbassahy | BA | Não |
Bonifácio de Andrada | MG | Sim |
Bruna Furlan | SP | Não |
Bruno Araújo | PE | Sim |
Carlaile Pedrosa | MG | Sim |
Carlos Brandão | MA | Sim |
Carlos Sampaio | SP | Não |
Cesar Colnago | ES | Não |
Domingos Sávio | MG | Sim |
Duarte Nogueira | SP | Não |
Dudimar Paxiúba | PA | Sim |
Eduardo Azeredo | MG | Sim |
Eduardo Barbosa | MG | Sim |
Emanuel Fernandes | SP | Não |
Izalci | DF | Não |
João Campos | GO | Sim |
Jorginho Mello | SC | Sim |
Jutahy Junior | BA | Não |
Luiz Carlos | AP | Sim |
Luiz Fernando Machado | SP | Sim |
Luiz Nishimori | PR | Não |
Mara Gabrilli | SP | Não |
Marcio Bittar | AC | Não |
Marco Tebaldi | SC | Sim |
Marcus Pestana | MG | Sim |
Nelson Marchezan Junior | RS | Sim |
Nilson Leitão | MT | Sim |
Otavio Leite | RJ | Não |
Paulo Abi-Ackel | MG | Sim |
Pinto Itamaraty | MA | Sim |
Raimundo Gomes de Matos | CE | Sim |
Reinaldo Azambuja | MS | Sim |
Ricardo Tripoli | SP | Não |
Rogério Marinho | RN | Não |
Romero Rodrigues | PB | Sim |
Valdivino de Oliveira | GO | Sim |
Vanderlei Macris | SP | Não |
Vaz de Lima | SP | Não |
Walter Feldman | SP | Não |
Wandenkolk Gonçalves | PA | Sim |
William Dib | SP | Não |
Zenaldo Coutinho | PA | Sim |
Total PSDB: 46 | ||
PSL | ||
Dr. Grilo | MG | Sim |
Total PSL: 1 | ||
PSOL | ||
Ivan Valente | SP | Não |
Total PSOL: 1 | ||
PT | ||
Afonso Florence | BA | Não |
Alessandro Molon | RJ | Não |
Amauri Teixeira | BA | Não |
André Vargas | PR | Não |
Antônio Carlos Biffi | MS | Não |
Arlindo Chinaglia | SP | Não |
Artur Bruno | CE | Não |
Assis Carvalho | PI | Não |
Assis do Couto | PR | Não |
Benedita da Silva | RJ | Não |
Beto Faro | PA | Não |
Bohn Gass | RS | Não |
Cândido Vaccarezza | SP | Não |
Carlinhos Almeida | SP | Não |
Carlos Zarattini | SP | Não |
Cláudio Puty | PA | Não |
Dalva Figueiredo | AP | Não |
Décio Lima | SC | Não |
Devanir Ribeiro | SP | Não |
Edson Santos | RJ | Não |
Emiliano José | BA | Não |
Erika Kokay | DF | Não |
Eudes Xavier | CE | Não |
Fátima Bezerra | RN | Não |
Fernando Ferro | PE | Não |
Fernando Marroni | RS | Não |
Francisco Praciano | AM | Não |
Gabriel Guimarães | MG | Não |
Geraldo Simões | BA | Não |
Gilmar Machado | MG | Não |
Henrique Fontana | RS | Não |
Iriny Lopes | ES | Não |
Janete Rocha Pietá | SP | Não |
Jesus Rodrigues | PI | Não |
Jilmar Tatto | SP | Não |
João Paulo Lima | PE | Não |
João Paulo Cunha | SP | Não |
José De Filippi | SP | Não |
José Guimarães | CE | Não |
José Mentor | SP | Não |
Josias Gomes | BA | Não |
Leonardo Monteiro | MG | Não |
Luci Choinacki | SC | Não |
Luiz Alberto | BA | Não |
Luiz Couto | PB | Não |
Luiz Sérgio | RJ | Não |
Márcio Macêdo | SE | Não |
Marco Maia | RS | Art. 17 |
Marcon | RS | Não |
Miriquinho Batista | PA | Não |
Nazareno Fonteles | PI | Não |
Newton Lima | SP | Não |
Padre João | MG | Não |
Padre Ton | RO | Não |
Paulo Ferreira | RS | Não |
Paulo Pimenta | RS | Não |
Paulo Teixeira | SP | Não |
Pedro Eugênio | PE | Não |
Pedro Uczai | SC | Não |
Policarpo | DF | Não |
Reginaldo Lopes | MG | Não |
Ricardo Berzoini | SP | Não |
Rogério Carvalho | SE | Não |
Sérgio Barradas Carneiro | BA | Não |
Sibá Machado | AC | Não |
Taumaturgo Lima | AC | Não |
Valmir Assunção | BA | Não |
Vander Loubet | MS | Não |
Vanderlei Siraque | SP | Não |
Vicente Candido | SP | Não |
Vicentinho | SP | Não |
Waldenor Pereira | BA | Não |
Weliton Prado | MG | Não |
Zé Geraldo | PA | Não |
Zeca Dirceu | PR | Não |
Total PT: 75 | ||
PTB | ||
Alex Canziani | PR | Sim |
Antonio Brito | BA | Não |
Arnaldo Faria de Sá | SP | Sim |
Arnon Bezerra | CE | Sim |
Celia Rocha | AL | Sim |
Jorge Corte Real | PE | Sim |
José Augusto Maia | PE | Sim |
José Chaves | PE | Sim |
Jovair Arantes | GO | Sim |
Nelson Marquezelli | SP | Sim |
Paes Landim | PI | Não |
Ronaldo Nogueira | RS | Sim |
Sabino Castelo Branco | AM | Sim |
Sérgio Moraes | RS | Sim |
Silvio Costa | PE | Sim |
Walney Rocha | RJ | Não |
Total PTB: 16 | ||
PTdoB | ||
Lourival Mendes | MA | Sim |
Luis Tibé | MG | Sim |
Total PTdoB: 2 | ||
PV | ||
Antônio Roberto | MG | Sim |
Dr. Aluizio | RJ | Não |
Fábio Ramalho | MG | Sim |
Henrique Afonso | AC | Não |
Paulo Wagner | RN | Não |
Penna | SP | Sim |
Roberto de Lucena | SP | Sim |
Rosane Ferreira | PR | Sim |
Sarney Filho | MA | Sim |
Total PV: 9 |
CENIN - Coordenação do Sistema Eletrônico de Votação
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