A revolução silenciosa de Lula contra a pirâmide do faraó FHC
Tem horas que vale o ditado: uma imagem vale mais do que mil palavras.
Mas é irresistível escrever que:
- houve uma revolução silenciosa no governo Lula.
- a pirâmide de faraó de FHC virou o losango da bandeira nacional de Lula.
- Dilma ainda tem que passar a ponta do losango de baixo para meio de cima, "malhando" o losango até ele ficar cada vez mais parecido com um retângulo achatado.
- Será que partidos como o Psol, que saíram da costela do PT, não deveriam rever sua forma de fazer oposição para algo mais propositivo? Pois não é justo que aqueles brasileiros mais pobres de 2005 tivessem que ficar 20 anos à espera do discurso do Psol chegar ao poder para chegarem na classe C.
Isso é Lula...nos 8 anos de governo: Brasil é um país de classe média.
Seis em cada dez brasileiros pertencem à classe média
Brasil é um país de classe
média. Seis em cada dez brasileiros com 16 anos ou mais já pertencem a
esse grupo, segundo o Datafolha.
Com 90 milhões de pessoas
--número superior ao da população alemã--, a classe média brasileira, no
entanto, está longe de ser homogênea.
A variedade de indicadores de
renda, educação e posse de bens de consumo permite a divisão dessa
parcela da população em três grupos distintos que separam os ricos dos
excluídos.
O acesso crescente a bens de
conforto --como eletroeletrônicos, computadores e automóveis-- é o que
mais aproxima as três esferas da classe média brasileira.
A partir da medição da posse desses itens, a população é divida em classes nomeadas por letras.
O Brasil de classes médias é
aquele que está conseguindo escapar dos estratos D e E, deixando para
trás os excluídos, mas ainda quase não tem presença na classe A.
Ganhos de renda --consequência
de crescimento econômico mais forte e políticas de distribuição de
renda-- e maior acesso a crédito contribuíram para essa tendência.
"Aumentos de renda que parecem
pequenos para a elite têm representado uma revolução para as classes
mais pobres", afirma o economista Marcelo Neri, da FGV (Fundação Getúlio
Vargas).
Se a posse de bens de consumo aproxima as três classes médias brasileiras, indicadores de renda e educação ainda os distanciam.
Rendimento e escolaridade mais
elevados são, por exemplo, características que afastam os brasileiros da
classe média alta dos outros dois estratos. Já as linhas que separam os
integrantes das classes médias intermediária e baixa são mais tênues.
No http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
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