segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O legado de Lula: Brasil é um país de classe média

A revolução silenciosa de Lula contra a pirâmide do faraó FHC

Será que precisa desenhar?


Tem horas que vale o ditado: uma imagem vale mais do que mil palavras.

Mas é irresistível escrever que:

- houve uma revolução silenciosa no governo Lula.

- a pirâmide de faraó de FHC virou o losango da bandeira nacional de Lula.

- Dilma ainda tem que passar a ponta do losango de baixo para meio de cima, "malhando" o losango até ele ficar cada vez mais parecido com um retângulo achatado.

- Será que partidos como o Psol, que saíram da costela do PT, não deveriam rever sua forma de fazer oposição para algo mais propositivo? Pois não é justo que aqueles brasileiros mais pobres de 2005 tivessem que ficar 20 anos à espera do discurso do Psol chegar ao poder para chegarem na classe C.

Isso é Lula...nos 8 anos de governo: Brasil é um país de classe média.

Seis em cada dez brasileiros pertencem à classe média

Brasil é um país de classe média. Seis em cada dez brasileiros com 16 anos ou mais já pertencem a esse grupo, segundo o Datafolha.

Com 90 milhões de pessoas --número superior ao da população alemã--, a classe média brasileira, no entanto, está longe de ser homogênea.

A variedade de indicadores de renda, educação e posse de bens de consumo permite a divisão dessa parcela da população em três grupos distintos que separam os ricos dos excluídos.

O acesso crescente a bens de conforto --como eletroeletrônicos, computadores e automóveis-- é o que mais aproxima as três esferas da classe média brasileira.

A partir da medição da posse desses itens, a população é divida em classes nomeadas por letras.

O Brasil de classes médias é aquele que está conseguindo escapar dos estratos D e E, deixando para trás os excluídos, mas ainda quase não tem presença na classe A.

Ganhos de renda --consequência de crescimento econômico mais forte e políticas de distribuição de renda-- e maior acesso a crédito contribuíram para essa tendência.

"Aumentos de renda que parecem pequenos para a elite têm representado uma revolução para as classes mais pobres", afirma o economista Marcelo Neri, da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Se a posse de bens de consumo aproxima as três classes médias brasileiras, indicadores de renda e educação ainda os distanciam.

Rendimento e escolaridade mais elevados são, por exemplo, características que afastam os brasileiros da classe média alta dos outros dois estratos. Já as linhas que separam os integrantes das classes médias intermediária e baixa são mais tênues.
No http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

Nenhum comentário: