Polícia paulista diz que culpa pela morte de menina é do jet ski
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A vítima |
Polícia não indicia ninguém por morte de menina com jet ski
Portal Terra
A Polícia Civil não indiciou ninguém pela morte da menina Grazielly
Almeida Lames, 3 anos, atropelada por um jet ski em Bertioga, no litoral
de São Paulo, no último dia 18. O inquérito do caso foi concluído e
deverá ser entregue ao Ministério Público nesta terça-feira. Segundo o
documento, o responsável pelo acidente é o jovem de 13 anos que teria
pilotado o veículo, mas o delegado preferiu deixar a decisão para o
Ministério Público. As informações são do Bom Dia SP.
O jet ski foi levado para o Instituto de Criminalística e vai passar por uma perícia na Baixada Santista nos próximos dias. Outro adolescente que também estaria na moto aquática vai ser ouvido em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, onde mora, a pedido dos pais. Nove testemunhas prestaram depoimento, além da família da Grazielly, a mãe do adolescente e os padrinhos dele, donos da casa de veraneio e da moto aquática. O inquérito tem depoimentos contraditórios: o adolescente disse à polícia que acionou o jet ski, mas não subiu no veículo; no entanto, alguns turistas disseram que viram dois adolescentes pilotando o veículo. "Nós vamos aguardar a posição do Ministério Público", afirmou William Amanajás Lobato, advogado da família de Grazielly. "Se eventualmente nenhum maior for responsabilizado, a gente vai procurar provas neste sentido que confirme que realmente o garoto foi autorizado por uma pessoa maior a retirar o jet ski e andar com ele na praia causando esse acidente."
O jet ski foi levado para o Instituto de Criminalística e vai passar por uma perícia na Baixada Santista nos próximos dias. Outro adolescente que também estaria na moto aquática vai ser ouvido em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, onde mora, a pedido dos pais. Nove testemunhas prestaram depoimento, além da família da Grazielly, a mãe do adolescente e os padrinhos dele, donos da casa de veraneio e da moto aquática. O inquérito tem depoimentos contraditórios: o adolescente disse à polícia que acionou o jet ski, mas não subiu no veículo; no entanto, alguns turistas disseram que viram dois adolescentes pilotando o veículo. "Nós vamos aguardar a posição do Ministério Público", afirmou William Amanajás Lobato, advogado da família de Grazielly. "Se eventualmente nenhum maior for responsabilizado, a gente vai procurar provas neste sentido que confirme que realmente o garoto foi autorizado por uma pessoa maior a retirar o jet ski e andar com ele na praia causando esse acidente."
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