Há pouco tempo atrás, o governo da Bahia enfrentou a greve dos PMs, que durou 12 dias. Não durou mais porque lojas e supermercados foram saqueados, o trânsito parou, aumentou o número de homicídios e ameaçava-se parar o carnaval da Bahia, que é de todos os santos, inclusive dos empresários e da Globo, carro chefe da mídia.
E a greve dos professores? Quem olha por eles? A mídia? As igrejas? A OAB? O Ministério Público?
Ninguém! Porque não interessa a ninguém o sucesso escolar. Porque faz bem para eles, politicamente falando, a má formação do cidadão, para que a manipulação da massa popular não seja ameaçada.
“São tantos estudantes prejudicados por causa de míseros 22,22%, diante do tanto que o políticos ganham, mas que para os educadores que “mereceriam”, como piso salarial.”
O professor não está exigindo um salário utópico, mas está exigindo o cumprimento de uma Lei, a Lei do Piso Nacional do Magistério, que segundo o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, permite uma recuperação salarial para os professores.
Assim, queremos dar um passo a frente na árdua jornada do educador, enquanto nosso tirano governador está querendo nos colocar MIL passos atrás. O que não vamos deixar acontecer.
Portanto, viva todas as categorias, dentre elas os guerreiros e as guerreiras da PM e da educação por, honrosamente, ousar lutar pelos seus direitos.
Com a palavra, a Professora Amanda Gurgel e o Investigador Olímpio da Rocha Molina.
Discurso do Investigador Olímpio da Rocha Molina - São Paulo - SP
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