Assembleia, amanhã, dia 24/05/2012, às 8 horas, na Sede da APLB Sindicato.
OBS.: Lembrando da Feijoada da Educação que
o Professor Rui irá fazer, conforme avisado pelo mesmo na assembleia do
dia 22/05/2012. Quem poder trazer para o Sindicato, um pedaço de
calabresa, toucinho de porco, charque ou bacon, para colocar na feijoada
nós agradecemos.
Salientamos que o feijão e o arroz já estão disponível.
Att,
APLB / Sindicato
NOTA
DE REPÚDIO
A
APLB-Sindicato, vem a público repudiar as atitudes repressoras,
discriminatórias e truculentas as quais o governo de Bahia está usando contra o
movimento dos professores da Bahia, CONTRA O DIREITO DE GREVE DOS
TRABALHADORES.
Cumpre-nos
ressaltar que a greve é fruto do descumprimento de acordo feito entre o próprio
governo e a categoria representada pela APLB, o qual garantia aos professores o
pagamento integral do reajuste do piso na Carreira.
Numa
condição lamentável de intransigência e não diálogo, o Governador Jacques
Wagner autorizou o corte de ponto dos grevistas, zerando os contracheques,
suspendeu o crédito da cesta do povo, onde os/as professores/as compram
alimentos, e vem usando ostensivamente a mídia para tentar desmobilizar a categoria
em greve – ações estas somente executadas no período do regime militar e pelos
governantes retrógrados e de direita neste país.
Ao
publicar nota à sociedade afirmando que os profissionais do magistério ganham
altíssimos salários, o Governo da Bahia se porta com leviandade, tentando
colocar a sociedade contra os professores e, até, tentando colocar
trabalhadores contra trabalhadores.
Por
meio de propaganda na mídia comum, o governo da Bahia reforçou sua postura
intransigente sobre a greve dos professores e professoras do ensino público
local. A veiculação tem objetivo de confundir a comunidade e enfraquecer o
movimento grevista da categoria através de uma série de inverdades patrocinadas
pelo governo eleito pela própria classe trabalhadora.
A APLB-Sindicato
espera que o Governo do Estado da Bahia cumpra com o acordo firmado com o
Sindicato, garantindo a aplicação do reajuste do piso, tendo o mesmo, como
referência inicial da carreira, respeitando sua aplicação nos demais níveis de
formação, bem como aplicando um terço da jornada para o trabalho pedagógico,
conforme dispõe a Lei Federal 11.738/2008.
Diante
dos fatos expostos a categoria decidiu em manter a greve da rede estadual de
ensino.
Um comentário:
Justo, muito justo, justíssimo!!! hehehe
Bem apropriada a oração: "...ou ajam agora ou calem-se para sempre, porque nossos votos não estão à venda, mas podem lhe custar caro". Perfeita!
Sugiro que o texto de Ivete seja publicado nesse blog. O texto dela ( a análise da greve ) está muito apropriado ao momento em que nos encontramos! Fica a dica!
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