Dilma atira em juros
de banco privado
- Publicado em 30/04/2012
Num
pronunciamento em rede de televisão pelo 1o. de Maio, a Presidenta
Dilma de Rousseff fez um ataque frontal aos juros e ao spread dos bancos
privados.
Dos bancos privados.
Ela mencionou o custo inexplicável dos juros no crédito consignado, no cartão de crédito, no crédito ao consumidor dos bancos privados.
Falou ao bolso do espectador.
Ela citou nominalmente o BB e a Caixa – e defendeu que o consumidor escolha o que melhor lhe servir.
E desmontou a tese do Itaú (sem mencionar): a inadimplência está normal, estabilizada e não justifica o spread que ele cobra.
No Dia do Trabalho, ela disse que, com esses juros e spreads dos bancos privados, a economia fica de roda presa.
Não emprega mais.
Prejudica o trabalhador.
Pela primeira vez, um governante brasileiro resolve ir a público enfiar a faca nos peitos dos bancos privados: esses juros não se justificam.
Não se justificam porque a taxa básica Selic cai e os juros dos bancos privados não cai.
Vamos ver quem ganha essa batalha.
De um lado, o Brasil e a Dilma; de outro, o Itaú – o QG da resistência – e o PiG (*).
Não se esqueça de ler “Dilma escolhe blogueiro sujo Ministro do Trabalho”.
Dos bancos privados.
Ela mencionou o custo inexplicável dos juros no crédito consignado, no cartão de crédito, no crédito ao consumidor dos bancos privados.
Falou ao bolso do espectador.
Ela citou nominalmente o BB e a Caixa – e defendeu que o consumidor escolha o que melhor lhe servir.
E desmontou a tese do Itaú (sem mencionar): a inadimplência está normal, estabilizada e não justifica o spread que ele cobra.
No Dia do Trabalho, ela disse que, com esses juros e spreads dos bancos privados, a economia fica de roda presa.
Não emprega mais.
Prejudica o trabalhador.
Pela primeira vez, um governante brasileiro resolve ir a público enfiar a faca nos peitos dos bancos privados: esses juros não se justificam.
Não se justificam porque a taxa básica Selic cai e os juros dos bancos privados não cai.
Vamos ver quem ganha essa batalha.
De um lado, o Brasil e a Dilma; de outro, o Itaú – o QG da resistência – e o PiG (*).
Não se esqueça de ler “Dilma escolhe blogueiro sujo Ministro do Trabalho”.
Paulo Henrique Amorim
No http://www.conversaafiada.com.br/economia/2012/04/30/dilma-atira-em-juros-de-banco-privado/
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